Rotas Fluminenses: 460S Itaguaí x Barra da Tijuca

Dados da linha:
Linha: 460S - Itaguaí x Barra da Tijuca
Empresa: RJ 230 Expresso Recreio Transporte de Passageiros
Tipo: Urbana Intermunicipal

A linha parte da plataforma do Terminal Nuta James, inaugurado em julho de 2016. Localizado no Jardim Oceânico, o terminal foi construído visando a integração de linhas urbanas com os sistemas de BRT e com o Metrô que possuem estação terminal no Jardim Oceânico.




Em sentindo obrigatório, a linha contorna o quarteirão do terminal saindo na Avenida Armando Lombardi sentido Trevo das Palmeiras. Antes de atravessarmos o Canal de Marapendi, retornamos no sentido Joá passando pelo Largo da Barra. Retornamos por baixo da Ponte da Joatinga em direção ao Jardim Oceânico.

Após a travessia do Canal de Marapendi chegamos na Avenida das Américas, a qual percorreremos até encontrarmos a Serra da Grota Funda no Recreio dos Bandeirantes.

Em uma enorme parcela do trajeto, a linha acompanha o Corredor Transoeste do BRT, sistema que após ser implantado suprimiu inúmeras linhas que acessavam a região da Barra da Tijuca pela Serra da Grota Funda.


Avenida das Américas - A Espinha dorsal da Barra da Tijuca

Com o trajeto já marcado, a Avenida das Américas passou a existir, por decreto, a partir dos anos 50. Fazia parte da BR-101, a tradicional Rio-Santos.

Avenida Ayrton Sena x Avenida das Américas  - Cebolão - 1960
Pavimentada nesta década, só recebeu a primeira duplicação em 1976. Outra ampliação nos primeiros seis quilômetros aconteceu em 1994. Hoje, tem 40 km de extensão.


Duplicação da Avenida das Américas em 1976 - Foto: Alberto Jacob

Em 1970, deu-se início à construção da ponte na saída do Túnel do Joá, até hoje o principal canal de acesso de quem chega à Barra pela Zona Sul.


Construção do Elevado das Bandeiras e Túnel do Joá

Desde a sua criação, a Barra da Tijuca foi marcada pelo rápido crescimento urbanístico e populacional. Com área praticamente desabitada nos anos 1960, registrava 24.126 habitantes em 1980. Esse número saltou para 63.492 habitantes em 1991.



Vista aérea da Avenida das Américas - Willian de Moura
Com a expansão, vieram os problemas, como a falta de saneamento básico e os engarrafamentos quilométricos, a exemplo do registrado na foto, em dezembro de 1989. À época, os atropelamentos eram um dos problemas mais urgentes da Avenida das Américas.

O plano Lucio Costa previa passagens para pedestres sob a pista, o que foi cumprido apenas nos primeiros condomínios, como Nova Ipanema e Novo Leblon.

Atualmente, são registrados 135.731 veículos por dia em frente ao Freeway, e 20.364 na altura da Avenida Gilka Machado, já no Recreio.


Trânsito da Avenida das Américas em  1989 - Guilherme Pinto

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Chegando no Trevo das Palmeiras, fazemos o contorno através do mergulhão e seguimos em direção ao Recreio dos Bandeirantes sem acessar o Terminal Alvorada.

Chegamos no Recreio dos Bandeirantes após o cruzamento com a Avenida Salvador Allende, via que atualmente compõe o Corredor Transolímpico do BRT. Do outro lado da Avenida as Américas está situado o Terminal do Recreio. Atualmente o terminal recebe as linhas:

41 Madureira x Terminal do Recreio (EXPRESSO)
51 Vila Militar x Terminal do Recreio (PARADOR)

A previsão é de que outras linhas tenham seus pontos transferidos para o Terminal do Recreio que está passando por obras na rótula de acesso.


Rótula de acesso ao Terminal do Recreio na Avenida das Américas. Foto: Ponto de Ônibus Online

Após a conclusão dessa rótula poderão entrar no terminal as linhas que fazem parada na estação Expressa Salvador Allende:

15 Paciência x Salvador Allende (EXPRESSO)
19 Pingo D'água x Salvador Allende (EXPRESSO)
20 Santa Cruz x Salvador Allende (EXPRESSO)


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Seguimos ainda pela Avenida das Américas e já estamos nos aproximando da Serra. Após a ponte sobre o Canal de Sernambetiba a densidade demográfica diminui e se resume um apenas alguns pontos comerciais até a subida da Serra.


Ponte sobre o Canal de Sernambetiba - Reprodução da internet

A ponte sobre o Canal de Sernambetiba foi concluída em 2012. Também foram construídos os viadutos sobre a Estrada do Pontal. O investimento nestas duas obras, juntas, foi de R$ 25,2 milhões. Com 145 metros de extensão, a ponte liga a Avenida das Américas ao trecho duplicado após o Canal de Sernambetiba. Já os viadutos, com 40 metros, ligam a Avenida das Américas ao Túnel da Grota Funda, uma das últimas intervenções ao longo dos 40 km da via, inaugurado em junho de 2012.


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No encontro com a Estrada do Pontal, a Avenida das Américas segue contornando a Serra em direção à Vargem Grande, onde encontra-se com a Estrada dos Bandeirantes no Largo do Piabas. Após atravessar a Serra da Grota Funda a Avenida das Américas chega em Barra de Guaratiba.

Com a abertura do corredor Transoeste,foi inaugurado também o Túnel Vice-Presidente José de Alencar, acabando com a necessidade de encarar a serra. A linha 460S segue pelo túnel como as demais linhas executivas.

O Túnel Vice-Presidente da República José Alencar, conhecido popularmente como Túnel da Grota Funda liga os bairros do Recreio dos Bandeirantes e da Vargem Grande à baixada de Guaratiba atravessando a Serra da Grota Funda.


Túnel Vice-Prefeito José de Alencar - Foto: Reprodução da internet

As propostas para a construção deste túnel vinham sendo debatidas desde a década de 1950 quando iniciou-se a construção da Avenida das Américas. Entretanto, a obra, anunciada por diversos governos municipais, nunca havia saído do papel por diversas razões.

Com a implantação do Corredor Transoeste, os trabalhos foram iniciados em 14 de setembro de 2010. A perfuração das duas galerias do túnel levou 8 meses para ser concluída e foram consumidas 380 toneladas de dinamite. A obra foi concluída oficialmente em 18 de agosto de 2011, e foi inaugurada oficialmente em 6 de junho de 2012, junto com a Transoeste.



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Linhas que serviam a Serra da Grota Funda - Foto: Portal de Guaratiba

Com o seccionamento das linhas que seguiam para a Barra da Tijuca, um pequeno povoado localizado no topo da serra ficaram isolados e à mercê de uma única linha que atende ou deveria atendê-los.



Com a extinção da linha 387 Carioca x Marambaia em 2012 foi criada a linha 874 Barra de Guaratiba x Ilha de Guaratiba, possibilitando aos moradores da região o acesso ao BRT para que possa complementar a viagem em direção ao Centro com as linhas da Barra da Tijuca.

Mais tarde a 874 passou a fazer o trajeto Barra de Guaratiba x Pontal via Serra da Grota Funda para atender aos moradores do Parque da Pedra Branca no alto da Serra.


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Saindo do túnel, chegamos em Barra de Guaratiba, onde encontramos novamente a Avenida das Américas após a estação Ilha do BRT.

Após a travessia do Rio Portinho, a avenida passa a se chamar Avenida Dom João VI e segue com essa nomenclatura até o encontro com a Estrada da Pedra em Santa Cruz.

Nessa sequência existem três terminais de integração com linhas alimentadoras do sistema de BRT. Um localizado junto à estação Mato Alto, outro na estação Magarça e o último com a estação Pingo D'água.


896A Pingo D'água x Mato Alto via Pedra de Guaratiba - Foto: Guaratiba Online

A estação Pingo D'água está localizada na ponta final da "Avenida das Américas", onde essa se encontra com a Estrada da Perda.

Ainda acompanhando o corredor sistema de BRT, a linha segue pela Estrada da Pedra em direção ao centro do bairro de Santa Cruz. Uma curiosidade é que a faixa de rolamento exclusiva e sinalizada do BRT terminou na estação Pingo D'água, sendo desse ponto até a estação Terminal Santa Cruz a estrada da Pedra compartilhada com os demais veículos.

Passamos em Vendas de Varanda, local onde está previsto desde 1965 a passagem da Linha Marrom, esta ligando a Zona Portuária à Sepetiba, seguindo pela Estrada de Santa Veridiana.

Agora chegando na localidade conhecida como Curral Falso, estamos na Praça Santa Cruz onde encontram-se a Estrada de Sepetiba, Avenida Cesário de Melo, Estrada da Pedra e a Rua Felipe Cardoso.

Pela avenida Cesário de Melo fazemos o retorno e acessamos a Rua Felipe Cardoso em direção ao Viaduto Doze de Outubro sobre a Estrada de Ferro Central do Brasil na estação Santa Cruz.

Em passagem obrigatória para os que descem o viaduto, entramos na Rua Senador Camará até a Avenida Padre Guilherme Decaminada, a qual seguiremos até a Avenida Brasil.

Ainda no Bairro de Santa Cruz passamos sobre a ponte do Rio Cação Vermelho e entramos no Distrito Industrial de Santa Cruz.

No Largo de Santa Cruz acessamos a Avenida Brasil no sentido Zona Norte e pagamos o próximo contorno em direção à Itaguaí.

Já em direção à Itaguaí nos mantemos na pista da direita para não perder a entrada da Rodovia Rio-Santos. Por ela cortamos o Distrito Industrial passando por uma imensa área despovoada com passagens de alguns rios e ruas retas, como a Estrada da Reta do Rio Grande e do Rio Guandu.


Linha 861 Santa Cruz x Reta do Rio Grande - Serviço Especial Taiobão

Colônia Agrícola da Reta do Rio Grande

Após a Proclamação da República, Santa Cruz perdeu muito do seu prestígio. Mas, sanados alguns problemas, logo atraiu imigrantes estrangeiros, que muito contribuíram com a economia do bairro.
Os árabes e os italianos foram os responsáveis pela expansão do comércio local e os japoneses pelo desenvolvimento da agricultura.

Durante o governo Getúlio Vargas, na década de 1930, a região de Santa Cruz passou por profundas transformações, com obras de saneamento que objetivavam a valorização das terras, com a recuperação da salubridade e do dinamismo econômico, a partir da criação das Colônias Agrícolas.

Em 1938 vieram as primeiras famílias japonesas, não diretamente do Japão, mas sim de Mogi das Cruzes (SP), para ocuparem os lotes do recém criado Núcleo Colonial e implementarem novas experiências na agricultura. Os lotes eram distribuídos pelas estradas Reta do Rio Grande e Reta de São Fernando, e eles, logo que chegaram, puseram de imediato mãos nas terras, já tendo produzido naquele mesmo ano após apenas três meses de trabalho, quantidade significativa de alimentos.

A produção era tão grande que abastecia toda a cidade do Rio de Janeiro, conferindo a Santa Cruz o título de "celeiro" do Distrito Federal


Cinturões Verdes de Santa Cruz - Canais abertos para irrigação dos núcleos coloniais

Para tornar as terras mais produtivas foram abertos canais de irrigação que utilizaram como fonte o Rio Guandu. Os canais abertos foram o Canal da Irrigação, Canal São Fernando, Canal Dom Pedro, Canal Itá, Canal Cação Vermelho e Canal da Ponte Branca e Canal Agaí.


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Chegamos em Itaguaí após a travessia do Rio da Guarda e em instantes estamos no trevo com a RJ-099 Estrada de Piranema.
No trevo entramos na Reta de Piranema em direção ao Centro de Itaguaí.


Reta do Piranema - Rodovia Prefeito Abeilard Goulart de Souza

A RJ-099, denominada oficialmente desde 2008 como Rodovia Prefeito Abeilard Goulart de Souza em homenagem ao ex-prefeito do município de Itaguaí, possui 15 quilômetros de extensão e liga o município de Seropédica ao município de Itaguaí.


Complexo areeiro de Seropédica - Reta de Piranema à direita Foto: Seropédica Online

Partindo da BR-465, a antiga Rio-São Paulo, segue até a Rodovia Rio-Santos. Esta rodovia é também conhecida como Reta de Piranema, pelo motivo de ser uma grande reta. Um dos principais acessos ao Porto de Itaguaí, podem ser encontrados diversos locais de extração de areia. Muitos deles agem na ilegalidade, degradando a área de proteção do Rio Guandu. 

A Rodovia tem um posto da polícia rodoviária estadual no Km 11, em Piranema, na divisa entre os dois municípios.



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Pela RJ-099 Estrada Deputado Octavio Cabral atravessamos a ponte sobre o Canal da Ponte Preta e em instantes passamos em frente ao Terminal Rodoviário de Itaguaí. Esse será o ponto de terminal da linha, porém passamos antes pelo centro.


Ponto final da linha 460S no Terminal Rodoviário de Itaguaí - Foto: Jornal Atual

A estrada passa a se chamar Dr. Curvelo Cavalcanti quando passa a operar em mão única em direção à Brisamar. Passamos em frente ao antigo ponto final da linha na altura do Supermercado Guanabara e seguimos até a Vila Margarida para fazer o retorno.

Voltamos pela Estrada Ari Parreiras até a Estrada Deputado Octávio Cabral, passando próximo à Casa de Cultura de Itaguaí, que hoje está instalada no prédio da antiga Estação Ferroviária de Itaguaí.

Vamos em direção ao Terminal Rodoviário de Itaguaí onde a linha tem seu ponto final atualmente. Para isso, seguimos na RJ-099 em direção ao Distrito Industrial de Itaguaí e acessamos o terminal pela Rótula localizada na sua entrada.

Embora a linha faça parada neste terminal, a linha está designada para ter seu ponto final no Terminal do Jamelão. Situado no trevo de Mozomba, o Terminal do Jamelão não teve suas obras concluídas.


Terminal Rodoviário do Jamelão

Para a construção do terminal rodoviário, em 2012 foi estabelecido um orçamento de R$ 4,9 milhões, oriundos do tesouro da Prefeitura de Itaguaí. A ideia era desafogar o antigo terminal situado na Avenida Deputado Octávio Cabral e a estimativa era receber cerca de 12 mil pessoas por dia. Na ocasião, a previsão inicial para o término dos trabalhos era de 180 dias.



Ocupando uma área de aproximadamente 15 mil metros quadrados, a nova rodoviária tem previsão para 10 baias para ônibus; duas plataformas adjuntas com 16 baias; dois módulos para guichê, quatro bilheteiras; banheiros adaptados para pessoas com necessidades especiais; 16 boxes para comércio, sendo dois deles específicos para lanchonete; área de espera; estacionamento; bicicletário, entre outros.



O novo terminal receberá linhas de ônibus municipais e intermunicipais, que vão fazer o trajeto para o Rio, Sul Fluminense, Baixada Fluminense e Grande Rio. A antiga rodoviária será destinada para concentrar mais a demanda do transporte municipal e também uma linha de ônibus para São Paulo.



Curiosidades e informações complementares:

linha 460S - Itaguaí x Barra da Tijuca foi a primeira linha intermunicipal a operada na região da Barra da Tijuca. Ela foi criada no final de 1992, quando a Expresso Pégaso que já operava linhas na região ganhou a concessão.

A entrada da Expresso Pégaso nessa linha e no setor intermunicipal se deu com o fechamento da Viação São João Batista em 1983. A São João Batista operava linhas ligando Nova Iguaçu e Mesquita aos subúrbios da Zona Norte do Rio.

Com o seu fechamento, suas linhas passaram para Viação Nossa Senhora da Penha, que na época administrava a Expresso Pégaso.
A VNS. Penha deixou a operação da linha 737L Bilford Roxo x Engenho de Dentro com a Expresso Pégaso, que utilizava a Razão Social e o registro RJ 198.XXX da São João Batista com o nome fansatia Expresso Pégaso.

Nove anos após o fechamento da SJB, a Expresso Pégaso ganha a concessão da 460S e deixa a 737L de vez para Viação Nossa Senhora da Penha.


Em março de 2016, a linha passou a ser operada pela Expresso Recreio. Os ônibus são climatizados e possuem bancos confortáveis, além de televisão, carregadores de celular e internet “Wi-Fi”.
Inicialmente a Expresso Recreio utilizava o prefixo RJ 198.XXX, o mesmo que era utilizado pela Expresso Pégaso herdado da São João Batista. De lá pra cá, a empresa já teve o registro Detro RJ 229.XXX e atualmente RJ 230.XXX.



Originalmente a linha passava pelo bairro da Pedra de Guaratiba, na zona oeste do Rio de Janeiro.

Ainda na operação da Expresso Pégaso, a linha deixou de fazer seu itinerário original passando pela comunidade do Antares em Santa Cruz. Esse corte no trajeto continua até os dias atuais, sendo regularmente extinto do trajeto e dos registros da linha.



Com o início da operação do sistema de BRT no corredor Transoeste, a linha 460S urbana foi encurtada na estação Curral Falso, tornando-se então Itaguaí x Curral Falso. Com isso, apenas a versão semi-executiva operada com veículos dos modeloserá Ideal 770 da encarroçadora Marcopolo e Spectrum Road da encarroçadora San Marino Neobus permaneceu seguindo a linha original até a Barra da Tijuca.


Autor desconhecido - Site Ônibus Elite

A Expresso Recreio foi criada em parte da Expresso Pégaso para operar as linhas executivas da região da Barra da Tijuca e Recreio. Em menos de um mês em operação, ela se desvinculou totalmente da Expresso Pégaso e passou a ser administrada apenas pelo Grupo Guanabara, mas precisamente pelo Subgrupo Braso Lisboa.



Referências Bibliográficas

Diário dos Transportes, Portal Guaratiba Jornal, Prefeitura Municipal de Itaguaí, O Dia, Jornal Atual, Resgatando Memórias, Mobilidade Fluminense, Expresso Recreio, Jornal O Globo, Seropédica Online, Cia de Ônibus, Ônibus Brasil, IBGE Cidades, Bus Elite, MACHADO Diego dos Reis, Ponto de Ônibus Online, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.
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