Rotas Fluminenses: 406I Duque de Caxias x Piabetá via Estrada do Bongaba

Dados da linha:
Linha: 406I - Duque de Caxias x Piabetá via Estrada do Bongaba
Empresa: RJ 162 Transporte e Turismo Machado

Tipo: Urbana Intermunicipal

A linha parte do Terminal Rodoviário Prefeito Carlos Lacerda no bairro do Circular, localizado próximo ao Viaduto Brigadeiro Eduardo Gomes.



Em 2002 teve seu nome alterado por duas vezes na gestão do prefeito José Camilo Zito dos Santos Filho.

A primeira alteração ocorreu em 29 de agosto através da Lei nº 1651, recebendo a denominação de Vereador José Carlos Teodoro.




Em 06 de dezembro daquele ano, através da Lei nº 1673 passou a se chamar Prefeito José Carlos Lacerda.



Saindo do Terminal seguimos até o Parque Paulicéia pra acessarmos a Avenida Duque de Caxias. Por ela vamos até o Centro, onde encontramos a Estrada de Ferro Leopoldina, atual Ramal de Saracuruna da Supervia.


Após o movimentado Centro, chegamos no Jardim 25 de Agosto, ainda na região do centro comercial, onde percorremos as ruas Marechal Floriano e Silva Fernandes, que nos dá acesso à BR-040 Rodovia Washington Luiz.

Na altura do Caxias Shopping, a rodovia serve de divisa entre os bairro Parque Duque e Parque Beira Mar, que inicia na esquina com a Avenida Beira Mar. Passamos pela Vila São Luís, Parque Sarapuí, 14 de Julho, Jardim Gramacho e Gramacho, local onde termina o trecho duplicado da rodovia às margens do Rio Sarapuí.

Agora no Bairro São Bento, seguimos por todo o bairro em uma reta cercada de vegetação até a ponte sobre o Rio Iguaçu, onde então saímos em Campos Elísios, onde podemos ver a REDUC - Refinaria Duque de Caxias enquanto atravessamos o viaduto sobre a Estrada de Ferro Leopoldina.


Ligação REDUC x Engenheiro Pedreira

Em 1987, após o início das obras de eletrificação do trecho Gramacho-Campos Elíseos, um nó que fazia a conexão entre a E. F. Leopoldina e o ramal Ambai, no bairro São Bento (ou, região da Ponte Preta), foi levemente modificado para permitir a passagem do leito dos novos trilhos de 1,60m, num projeto iniciado ainda na virada dos anos 50 para 60.


Em São Bento é a pequena estação que aparece ao fundo, à esquerda da linha, junto ao triângulo de linhas.
Foto João Bosco Setti
O Ramal São Bento/Ambaí foi projetado para ser uma espécie de "by-pass" que permitisse o tráfego de trens da bitola métrica entre as malhas da Cia Melhoramentos do Brasil e os trechos Norte da Estrada de Ferro Leopoldina, e teve significativa importância entre 1940-50. Mas, o auge do trecho veio após a inauguração da Reduc. Nessa época, o Ramal Ambaí ganhou uma linha de bitola larga (1,60m) que conectava a Reduc à malha da Linha do Centro, seguindo paralela à linha-bitola-estreita até o bairro Engenheiro Pedreira, onde se dava a conexão com o tronco da E.F. Central do Brasil (linha do Centro). 


Terminal Japeri - O terminal possui tancagem para abastecer o Terminal de Volta Redonda de diesel e de gasolina.
Conta com seis tanques de armazenamento de gasolina e de diesel e dois para resíduos.
Foto: Petrobrás
Mas, a inauguração de um posto avançado para armazenamento e distribuição de combustível e produtos refinados no atual município de município de Japeri (à época, distrito de Nova Iguaçu), por volta de 1980, e a consequente instalação de um oleoduto ligando a Reduc à Japeri (cruzando trechos do que seria nomeado futuramente como Reserva Biológica do Tinguá), substituiu o transporte ferroviário de combustível através de comboios-tanque, e a linha bitola larga perdeu sua importância.


Trem-Tanqueiro no pátio da REDUC - Foto: Reprodução da internet

Assim, no ano de 1987, o Ramal de Ambaí já não tinha mais a mesma importância de outrora, apesar de ainda sobreviver - ou melhor, agonizar, com a passagem cada vez mais escassas de trens de carga com vagões do tipo "comboio-containers", que trafegavam semanalmente entre a Zona Portuária do Rio e a Região Serrana e Sul Fluminense.

Mesmo assim, o ramal ainda era um eixo importante para o escoamento da produção daquela região e também a única forma que restara de conexão entre a malha ferroviária mineira de bitola métrica com a capital carioca (após a desativação da ligação Arará-Ambai, via Linha Auxiliar, nos anos 70), pois, o ramal continuava a servir de conexão entre a Leopoldina e a Melhoramentos. Porém, ainda naquele ano, um fatídico acidente foi a desculpa ideal encontrada pela extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) para encerrar as atividades de operação do trecho. Um trem de carga que trafegava em direção à Barão de Mauá colheu um coletivo da Viação Trel, deixando mortos e um grande número de feridos.

À época, apuração constatou que uma das sinaleiras não funcionou com a intensidade suficiente para ser ouvida pelo motorista do coletivo. Um ano antes, já se questionava a existência daquele ramal que cortava bairros atualmente com enorme densidade demográfica e alto índice de favelização (atropelamentos, inclusive de crianças, passaram a ser constantes, assim como descarrilhamentos provocados por objetos descartados no leito dos trilhos, como pedras, entulho, cama, sofãs...). Então, o ramal São Bento/Ambaí, que se tornara deficitário com a inauguração do oleoduto começou a ser desativado definitivamente.

O pátio ferroviário da REDUC continuou em operação até 2005, atendento à demanda vinda do Porto de Macaé.

A estação de Imbetiba, inaugurada em 1873 era a estação (km 0) da E. F. Macaé a Campos. O ramal de Imbetiba depois das retificações da linha principal entre a estação (no Centro) e a base da Petrobras no Porto de Macaé, está desativado desde o fim do transporte de diesel entre a REDUC e o porto de Imbetiba desde o ano de 2005.


Em um acidente próximo à estação de Tanguá, em 1986, vazaram 500 mil litros de óleo combustível. Na época as linhas ferroviárias já estavam em condições sofríveis de manutanção e acidentes como esse não eram incomuns (Revista Ferroviária, dezembro de 1986, acervo José H. Buzelin)

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Passamos pelo entroncamento com a RJ-101 Avenida Governador Leonel de Moura Brizola. Ela tem início na RJ-071 Via Expressa Presidente João Goulart e termina na BR-040 Rodovia Washington Luis no bairro do Pilar. 

Passamos pelo Jardim Primavera e no trevo com a BR-493, entramos na saída 108C e seguimos pela Rodovia Raphael de Almeida Magalhães (Rio-Magé). Passamos por Saracuruna e pela Vila Urussai, a partir daqui começamos a nos afastar da zona urbana e passaremos por breves bairros a beira da rodovia, muitos deles com seu terrítório entre rios da região.


Terminal Rodoviário de Nova Campinas ainda em construção - Foto: Reprodução da internet
Entre os rios Saracuruna e Roncador, passamos pelo bairro de Nova Campinas. A partir do Rio Roncador, passamos pelo Jardim Anhangá até a esquina com a Avenida Hélio de Oliveira, onde começa inicia o bairro de Imbariê. No final da Avenida Hélio de Oliveira está situada a estação ferroviária de Parada Morabi.


Em Imbariê, passamos por outro viaduto sobre a Estrada de Ferro Leopoldina e em seguida passamos sobre o o Canal Taquara. Já nos despedindo de Duque de Caxias, atravessamos o Rio Imbariê e chegamos em Magé no bairro Vila Recreio, a partir daqui passamos em Vila Estrela e Paraíso até chegarmos no bairro Campinho, onde está localizada a Praça de Pedágio Engenheiro Pierre Berman , operada pela CRT - Concessionária Rio-Teresópolis.


Mapa da Rodovia Santos Dumont em Magé, operada pela Concessionária Rio-Teresópolis


Bongaba - Entroncamento

A história do bairro começa lá em 1696 quando a Igreja de Nossa Senhora da Piedade do Inhomirim é construída - valendo ressaltar que nessa igreja foi batizado aquele que viria a ser o Duque de Caxias - se tornando, na época, a sede paroquial do que seria hoje a baixada fluminense.



Estação de Petrópolis em 1948 - Foto: Carl Heinz Hahmann

Tempos depois, lá por volta dos anos de 1850, Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá) inaugurava a primeira estrada de ferro do Brasil que ligava o porto de Mauá até Petrópolis. A Ferrovia passava por Bongaba e no bairro possuía uma parada. Durante muitos anos a estação ficou ativa até que o progresso chegou e vários trechos da primeira ferrovia do Brasil foram desativados, incluindo a estação de Bongaba



Nos anos de 1970 a população de Bongaba, ainda rural naquela época, se alimentava do que a terra produzia, mas uma hora o progresso chega e com ele alguns problemas, entre eles o lixo. A prefeitura de Magé precisava de um local onde pudesse despejar seu lixo e como bongaba estava muito próximo do centro urbano porém era um lugar bem "deserto", começou-se a despejar lá todo o lixo do município de Magé.



A população de Bongaba começava a crescer paralelamente aos problemas sociais, a falta de oportunidades inclinou a população para a unica opção existente, o lixo. Sem opção, as pessoas começaram a trabalhar na catação de materiais recicláveis, mais do que isso, elas viviam completamente do lixo. No lixão de Bongaba, aquilo que você descartava era disputado a tapa e matava a fome de uma pessoa sofrida, do idoso e da criança. O Iogurte vencido, o biscoito fora da validade, um pedaço de carne e o resto de comida eram dez vezes melhor que a dor de não ter o que comer.


a Central de tratamento de resíduos de Bongaba- Magé- RJ (CRT Bongaba)
Quantidade de chorume acumulado - Foto: Felipe Gomes

No Lixão de Bongaba homens e mulheres sustentavam suas casas, ganhavam com a reciclagem do lixo até mais do que o suficiente para a sobrevivência, conseguiam sustentar seus filhos e vencer a miséria. Durante 30 anos essa era a realidade do bairro, ele começou a girar em torno da "Industria do Lixo". Bongaba chegou a ter cerca de 500 catadores ao longos dos anos que existiu, até que em 2011, para entrar em acordo com a Politica Nacional de Resíduos Sólidos, o Lixão de Bongaba foi fechado e no local foi implementando um "Aterro Controlado".



A estação de Bongaba foi aberta pela Leopoldina em meados da década de 20. Seu nome primitivo era Entroncamento. A linha da E. F. Mauá original (a primeira ferrovia do Brasil, de 1854) cruzava em Bongaba e seguia para Piabetá, na atual linha para Vila Inhomirim, antiga Linha do Norte.


A estação abandonada de Bongaba, em 02/2004 - Foto: Carlos Latuff

Na manhã de 7 de julho de 1981, uma composição da RFFSA com 43 vagões descarrilou próximo à estação, quando se dirigia para um terminal para carregar óleo diesel. Nas proximidades da estação de Bongaba, dois vagões caíram sobre a casa do agente da estação, destruindo-a e ferindo gravemente a esposa e a filha do agente.

O serviço de trens na estação foi desativado no final da década de 90. Atualmente os trens do Ramal de Guapimirim apenas passam pelo local sem realizar embarque e desembarque.

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Foto: Reprodução da internet

Após o pedágio, estamos no jardim Paradinhos, onde temos no km 132 a divisa com Bongaba. Essa divisão é realizada por um marco histórico, a Estrada de Ferro Mauá, ou o que restou de resquícios da sua existência.


Após o cruzamento desse trecho, chegamos em Suruí, passamos ao lado do Viaduto de Bongaba e seguimos a rodovia até o próximo retorno. Após a entrada da Estrada Nova de Mauá, passamos por Santa Dalila e chegamos no km 126, na entrada de acesso à Suruí.

Acessamos o retorno por meio do viaduto de Suruí e seguimos pela Rodovia Santos Dumont no sentido contrário, indo em direção à Bongaba.

No km 132 fazemos a curva na avenida também chamada Santos Dumont e chegamos em Bongaba. A Avenida Santos Dumont que tem início na Praça de Piabetá segue até a Rodovia Santos Dumont acompanhando o traçado da antiga Estrada de Fero Mauá.

Em seus primeiros metros de avenida, existe um retorno em rotatória onde ali em frente havia a Parada Cassebu, da Estrada de Ferro Mauá.

Parada Cassebu da Estrada de Ferro Mauá - Foto: trilhos do Rio

Seguindo até Piabetá, é possível em diversos trechos da avenida ver a presença de trilhos que não foram removidos da via. No Caminho passamos pelo Parque Santana, Jardim Novo Horizonte, Maurimácia, Parque Veneza, Parque São Jorge e Vila Carvalho, onde a via se deriva, ficando apenas com a mão no sentido Centro de Piabetá.



Piabetá: Piatá (base firme/ alicerce sólido)
Terra habitada por tupis, a região de Inhomirim aparece pela primeira vez nas Cartas de Sesmarias em 1568, quando à 09 de fevereiro, El-Rey doa uma larga faixa de terras, às margens do rio Inhomirim, em favor de Antônio da Fonseca, que havia lutado ao lado de Estácio de Sá, na expulsão dos franceses da Guanabara. Em 1677 é criada a freguesia de Anhu-mirim (caminho estreito, em tupi), sob a invocação de Nossa Senhora da Piedade.



Através do Alvará de 12 de abril de 1698, a freguesia é elevada a categoria de Paróquia Perpétua. Apenas em 11 de junho de 1723 aparece, pela primeira vez, uma concessão de terras em Piabetá, doadas aos sócios Ventura da Costa e Antônio de Toledo Souto Mayor, constituida de três mil braças quadradas entre o rio Cayoaba e Piatá. Em 08 de abril de 1728, as terras de Ventura da Costa são transferidas para Antônio Fernandes Lima.

Com uma área de seis quilômetros quadrados, a fazenda de Antônio de Toledo, nessa época, abrangia ainda as terras de Raiz e Meio da Serra. No século XIX, Mons. Pizarro e Araújo, em suas Memórias históricas do Rio de Janeiro, menciona a existência do rio Piabetá, originado na Serra Alta (Petrópolis), desaguando no rio Bonga (Bongaba) e, em cujas margens cultivava-se a cana, a mandioca, o arroz, o café e legumes, além de registrar o funcionamento de alguns engenhos de aguardente. O declínio da agricultura Mageense verificado com a República, pode ser sentido também em Piabetá. Com o loteamento das fazendas, verdadeiros sub-bairros continuam surgindo, de onde saem mão-de-obra para a Capital e as cidades vizinhas.


Composição do Ramal Vila Inhomirim chegando na estação Piabetá - Foto: Leonardo S. Oliveira


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Chegando no Centro de Piabetá, ainda na Avenida Santos Dumont chegamos ao Terminal Rodoviário Renato Cozzolino, onde termina a nossa viagem.

O Terminal Rodoviário Renato Cozzolino foi inaugurado em 1984 na gestão do Prefeito Renato Cozzolino.


Terminal Rodoviário Renato Cozzolino - Foto: Reprodução da internet
Na parede foi feita uma pintura do rosto do ex-prefeito, acompanhada da legenda: "terás minha ajuda se me ajudares e juntos venceremos o grande desafio mageense".



O terminal atende a linhas que ligam o distrito à diversos bairros mageenses, assim como linhas para outros municípios da região Metropolitana e uma linha para São Paulo.




O terminal é dividido em dois módulos, onde um é exclusivo à linhas intermunicipais, e o outro atende às linhas municipais e outras intermunicipais.



Dados adicionais:


A Transporte e Turismo Machado surgiu de uma cisão entre os sócios da Auto Ônibus Vera Cruz em 1992. Com isso, algumas linhas e veículos foram passados para a nova empresa.

Caio Amelia da Transporte e Turismo Machado com o prefixo da Auto Ônibus Vera Cruz - Foto: Cia de Ônibus

Atualmente a empresa utiliza o prefixo RJ-162, antes utilizado pela Transportes SOL.

Atualmente a empresa opera linhas que ligam o centro de Duque de Caxias e o bairro da Penha na Zona Norte do Rio à bairros do 3º distrito de Duque de Caxias e 6º distrito de Magé, antes compreendidos pelo município de Estrela até o ano de 1892, quando o município foi extinto no governo estadual de José Tomás da Porciúncula em seu primeiro decreto.



Transportes Machado no Terminal Rodoviário Prefeito José Carlos Lacerda - Foto: Rodrigo Reis
Suas linhas são:

404I Piabetá x Caxias via Maracanã
406I Piabetá x Caxias via Estrada do Bongaba
444L Piabetá x Penha via Av Lobo Júnior
1404I Piabetá x Caxias via Maracanã
1406I Piabetá x Caxias via Estrada do Bongaba
3404I Piabetá x Penha via BRT Transcarioca


23M Duque de Caxias x Imbariê via Maracanã
23M Duque de Caxias x Getúlio Cabral via Maracanã
26M Parada Morabi x Duque de Caxias via Caxias Shopping
26M Getúlio Cabral x Duque de Caxias via Caxias Shopping
27M Piabetá x Parada Morabi via Imbarie

Das linhas acima, pertenceram à Auto Ônibus Vera Cruz as de número: 404I, 406I, 23M e 26M.



A atual linha 406I originou-se da linha Duque de Caxias x Bongaba via Pedágio. Sendo assim, a empresa possui a concentrada a sua operação no eixo Caxias-Piabetá na ligação com os bairros do 3º distrito de Duque de Caxias.



Até meados dos anos 2000 a empresa operou a linha 25M Caxias x Nova Campinas via Imbariê. 



A empresa operou as linhas para Petrópolis após o fechamento da Transporte e Turismo Luxor.

Linhas para Petrópolis operadas pela Transporte Machado:

100N Petrópolis x Magé > Atual 300N
410N Petrópolis x Praia do Anil > atual 310N 411N Petrópolis x Imbariê > atual 311N
412N Petrópolis x Saracuruna > atual 312N com trajeto alterado para Campos Elísios
413N Petrópolis x Nova Campina > atual 313N
704N Raiz da Serra x Praia do Anil > parcial da 310N
Piabetá x Petrópolis (parcial) como seção das demais.


Machado Transportes em Petrópolis operando a linha 412N Petrópolis x Saracuruna

No dia 28 de maio de 2014, foi publicada a Portaria de nº 1150 do Departamento de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro, estabelecendo regra para a numeração de linhas e serviços metropolitanos SELETIVOS/ESPECIAIS de transporte coletivo operados por ônibus rodoviários.


Transporte Machado - Foto: Reprodução da internet

Com isso, surgiram serviços rodoviários:
1404I itinerário conforme a linha 404I
1406I itinerário conforme a linha 406I
3404I itinerário conforme a linha 444L





Referências Bibliográficas

Câmara Municipal de Duque de Caxias, Ônibus Brasil, Pensar Eco, Cidadania e Verdade, Cia de Ônibus, Bongaba, Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Senado Federal, Petrobras, Turismo e Mobilidade, Estações Ferroviárias, Trilhos do Rio, Magé Turismo, Instituto Histórico de Petrópolis.
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