Perfil Municipal: Mesquita

Até o ano de 1999, Mesquita era um dos distritos da cidade de Nova Iguaçu.











O Engenho da Caxueira

Os primeiros habitantes de Mesquita foram os índios jacutingas. A denominação deriva do fato que estes se enfeitavam com penas de jacu , um pássaro muito parecido com a galinha e que era presença frequente naquele período.

A história de Mesquita está intimamente ligada ao de Nova Iguaçu, quando este era composto de cinco distritos – a saber: Pilar, Iguassú, Jacutinga, Meriti e Marapicu. Em um destes ficava o Engenho da Caxueira, localizado as margens do rio de mesmo nome (atualmente é o Canal Dona Eugênia).



Gabinete no lugar da senzala


A sede do Tênis Clube de Mesquita fica no local onde existiu a Fazenda Cachoeira do Barão de Mesquita. A quadra de futebol society está no antigo açude da fazenda. E o gabinete do presidente administrativo era a senzala. O clube ainda foi palco de capítulos recentes da história da cidade.

Foto de 1932 mostra casas antigas e parte do açude (à esquerda) onde foi construída quadra do TCM Foto: Reprodução
  • O processo de emancipação, em 99, teve início e fim no Mesquita Tênis Clube.
  • Foi sede da primeira prefeitura.
  • Até o presidente Juscelino Kubitschek pisou no clube no dia da inauguração da estação Juscelino.
Fazenda do Barão de Mesquita- Foto: Reprodução

Este produzia aguardente e cana-de-açucar e seu proprietário era o Cap. Manoel Correa Vasques. O Engenho ficava onde hoje é o Parque Municipal de Nova Iguaçu e curiosamente, seu acesso se dá por Mesquita pela Avenida Brasil, no bairro da Coréia.

Nos arredores do Engenho, havia uma cachoeira na qual, tropeiros e carroceiros faziam uma parada para descansarem e se abastecer desta. Em virtude deste movimento, nascia o arraial da Caxueira. Enquanto isso, o engenho passou por vários proprietários até chegar as mãos de Jeronimo José de Mesquita e de seu seu filho, Jeronimo Roberto de Mesquita.

Jerônimo Roberto de Mesquita, segundo barão de Mesquita (1857 — 1927), foi presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro e proprietário da fazenda que daria origem a vizinha Nilópolis.


Viaduto de Mesquita - 1986 - Leo Pacheco

Foi o grande responsável por trazer a rede ferroviária a Baixada Fluminense. Por isto, em 1884 foi inaugurada a estação que o homenageava. Em 1910, passou a ser denominada Mesquita mas mantendo-se a homenagem a este que trouxe o desenvolvimento e progresso a região.
Com o trem, o arraial começou a ser povoado e indústrias chegaram a localidade. Uma das mais conhecidas foi a Cia de Material de Construção Ludolf & Ludolf, que se instalou as margens da estação e aproveitava o barro das regiões alagadas e as tranformava em tijolos e telhas. Muitas das casas construídas em Mesquita e nas cidades vizinhas tem telhas Ludolf & Ludolf.


A ferrovia também impulsionou a construções de estradas ligando Cachoeira com as freguesias de Maxambomba e de Sto. Antonio da Jacutinga (atual Prata). E o tempo passou e Mesquita foi crescendo e Nova Iguaçu ia perdendo terreno: Em 1943, era criado o município de Duque de Caxias (levando consigo quatro distritos: Caxias, Meriti, Bonfim e Imbariê). Em 1947, Nilópolis era elevado a categoria de cidade e em 1952, Mesquita era transformado em distrito.


Praça Telemar - 1932 - Leo Pacheco
Depois de ver outros três distritos se separarem de Nova Iguaçu – Belford Roxo e Queimados, em 1990, e Japeri em 1991 – Mesquita começou a se movimentar pela sua própria autonomia.

Com o esforço empreendido por Jose Paixão, Mesquita se tornava município por meio de um plebiscito que foi homologado e reconhecido por meio da lei estadual n. 3253/99. Mesquita se tornava o mais novo município do estado do Rio de Janeiro no dia 23 de setembro daquele ano.

Inicialmente, Mesquita contava apenas com o distrito-sede, segundo registros do IBGE em 2005. Em 2009, foram definidos os limites do município e distritos de acordo com a Lei Complementar 009, de 25 de agosto de 2009. Mesquita agora tem três distritos: 



Centro, Vila Emil e Banco de Areia.

O primeiro distrito, o Centro, tem entre seus bairros o distrito-sede, Chatuba, Santa Teresinha, Alto Uruguai, Coréia e Edson Passos.



O segundo distrito de Mesquita tem entre seus bairros Vila Emil, Cosmorama, Cruzeiro do Sul e Juscelino. Nos bairros de Vila Emil e Cosmorama estão os representantes do futebol da cidade. Em Vila Emil, está a sede do Mesquita Futebol Clube, o Nielson Louzada (Louzadão). E em Cosmorama, fica o Giulite Coutinho, casa do “Mecão”.



Ruinas do Sobrado da Fazenda Dona Eugênia

Sendo considerado o edifício mais antigo em Nova Iguaçu que permanece de pé, a Sede da Fazenda Dona Eugênia, ou Casarão, data do século XIX. Evocando uma época na qual a região era tomada de fazendas, o Casarão parece entoar velhas histórias dos tempos do Brasil Imperial, onde muitos escravos fugiam pelas matas e se escondiam nos vales da adjacência.


Ruinas do Sobrado da Fazenda Dona Eugênia - Foto: Reprodução da internet

Localizada a quase dois quilômetros do início do Parque Municipal de Nova Iguaçu, a sede é um lugar excelente para se contar História do Brasil, ou estudar um modelo de arquitetura único na região (contando inclusive com o uso de madeira extinta na região). Mesmo em ruínas, a sede da fazenda permanece como única lembrança do período em que o Vale do Rio Dona Eugênia ainda era habitado.

O Dona Eugênia nasce na Serra do Mendanha e atravessa a cidade de Mesquita, indo desaguar na margem esquerda do Rio Sarapuí. Alguns trechos são parcial ou totalmente canalizados com mau estado de preservação. Em geral, próximo ao parque, o rio mantém a vegetação ribeirinha nativa, mas ao se aproximar da área urbana, com o adensamento da população, tanto o desmatamento quanto o lançamento de esgoto no rio se tornam problemas frequentes.


Represa Epaminondas Ramos - Foto: Reprodução da internet

Nele também está localizada a represa Epaminondas Ramos, usada pela Cedae para abastecimento de grande parte da região entre 1948 e 1981. Sua desativação aconteceu devido ao despejo irregular de esgotos domésticos procedentes de sítios clandestinos.


O Distrito de Banco de Areia faz fronteira com o município de Belford Roxo. Faz parte dele os bairros de Banco de Areia, Rocha Sobrinho, Jacutinga, Santo Elias, BNH, Bairro Industrial e Vila Norma.



O bairro de Jacutinga é um dos únicos locais onde a cultura dos jacutingas ainda é preservada. Neste distrito temos a Estação de Rocha Sobrinho, aberta em 1914 e fechada para trens de passageiros da Linha Auxiliar em 1970 servindo apenas para transporte de cargas (a estação está sob responsabilidade da MRS Logística).



Próximo a estação, há uma chaminé. A chaminé foi o que restou da fábrica “BNH” de telhas e tijolos e que hoje é o bairro de mesmo nome.


Mobilidade em Mesquita

No serviço de transporte, além dos trens da SuperVia, Mesquita é servida por diversas linhas de ônibus ligando o município à bairros do subúrbio da capital e à Região Metropolitana. No transporte local atualmente apenas uma empresa opera uma única linha.
Desde a sua emancipação, diversas linhas municipais na ligação com Nova Iguaçu passaram a ser intermunicipais.




Transporte por ônibus no município



Viação Ponte Coberta

Fundada em 4 de dezembro de 1970, a Viação Ponte Coberta teve a sua primeira sede estava localizada no município de Itaguaí. Sua garagem era localizada na Praça Castilho, atualmente município de Seropédica.



Viação ponte Coberta

A Ponte Coberta opera atualmente nas linhas intermunicipais da Baixada Fluminense atendendo aos municípios de Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu, Seropédica e Rio de Janeiro.
Em Mesquita é responsável pela operação de duas linhas que partem do Terminal Rodoviário de Nilópolis e uma que parte da Praça Professor Roberto Silveira em Edson Passos. Suas linhas ligam Nilópolis à Campo Grande e à Seropédica passando pela Estrada do Madureira (Avenida Abílio Augusto Távora). A linha que parte de Edson Passos alcança o bairro de Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Das linhas que atendem à população mesquitense, a empresa possui as linhas:

544P Nilópolis X Seropédica
548P Nilópolis X Campo Grande
745P Nilópolis X Praça Castilho
547P Edson Passos X Sepetiba
705P Edson Passos X Bangu

A linha 745P foi extinta nos anos 90,mesmo período em que foram repassadas as linhas da Ponte Coberta para Expresso Real Rio.



A linha 547P teve seu trajeto seccionado nos anos 2000, passando a ter seu ponto final no Jardim Paraíso. Atualmente a linha continua sendo Sepetiba x Jardim Paraíso.

A linha 705P teve origem na Feital Transportes e Turismo e passou a ser operada em pool com a Viação Ponte Coberta. Com a intervenção na Feital apenas a Ponte Coberta se mantém operando a linha.

As demais linhas da empresa são:

517I Nova Iguaçu X Praça Castilho
704P Lagoinha X Campo Grande

742P Cabuçu X Campo Grande
743P Jardim Paraíso X Campo Grande
746P Parque São Francisco de Paula x Campo Grande


Viação Ponte Coberta

Em agosto de 2017 após uma intervenção do Detro na Viação Costeira,  a Viação Ponte Coberta recebeu mais quatro linhas na sua área de atuação.

450T Nova Iguaçu x Itacuruçá via BR-101
452T Caxias x Muriqui via Nova Iguaçu
456T Caxias x Itacuruçá via Nova Iguaçu
456I Caxias x Km 32 via Nova Iguaçu


Essas linhas que fazem rota pela Estrada do Madureira vinham sendo operadas pela Viação Costeira. Suas linhas para Cabuçu, Mangaratiba, Itacuruçá, Muriqui, Km 32 e Itaguaí, pertenciam à sua fundadora Expresso Mangaratiba que para organização interna do grupo trocaram linhas entre si. Linhas que também pertenciam à Expresso.



Transturismo Rio Minho

A Niteroiense Transturismo Rio Minho foi 
fundada em 13 de março de 1961, pelos portugueses Antônio Henrique Teles Botelho e Joaquim Augusto Ferreira com o nome de “Transportes Rio Minho LTDA”, como homenagem a um belo rio português, o Rio Minho. 

Transturismo Rio Minho
Posteriormente a empresa seria comprada por Celino Nunes de Oliveira e José Fraga de Abreu, quando houve então a mudança do nome para Transturismo Rio Minho LTDA
Em 23 de Maio de 1994 o Grupo Rio Ita adquire do grupo Constantino de Oliveira a Transturismo Rio Minho, marca que permanece até os dias atuais. 


Transturismo Rio Minho
A principal unidade de negócios está localizada em Niterói e, onde os deslocamentos desenvolvem-se tanto neste município como em Duque de Caxias, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, onde atualmente possui uma garagem de apoio no bairro Caonze.


A Transturismo Rio Minho possui as linhas 143C e 1940D saindo de Niterói a Nova Iguaçu passando pelo município.


Viação Nossa Senhora da Penha

A Viação Nossa Senhora da Penha foi fundada em 1966 por Jacob Barata, é uma das empresas do Grupo Guanabara, um dos maiores conglomerados de empresas de transporte de passageiros do Brasil, fundado em 1968 também pelo empresário Jacob Barata na cidade do Rio de Janeiro.


Viação Nossa Senhora da Penha


Sua garagem está situada no bairro Presidente Juscelino em Mesquita. A Mesma opera linhas intermunicipais que saem de Nova Iguaçu para os bairros de Bangu, Cascadura, Madureira, Méier, Penha, Praça Seca, Ricardo de Albuquerque à Nilópolis e Nova Iguaçu e Belford Roo à Deodoro.



Após intervenção da Turismo Transmil, recebeu outras duas linhas que atendem ao município: As linhas 133B e 479I ligando a cidade de Noa Iguaçu à Central e à Parada de Lucas respectivamente.


Em 2017 lançou um serviço promocional possibilitando a integração de suas linhas do Eixo Nova Iguaçu à sua linha 737 com destino à Belford Roxo.

Assim criando as seguintes possibilidades:

Linha Chave
737L Deodoro x Belford Roxo

Possibilidades:

133B Praça Tiradentes x Belford Roxo via Deodoro
432L Bangu x Belford Roxo
479I Parada de Lucas x Belford Roxo via Deodoro
540L Ricardo de Albuquerque x Belford Roxo
541L Cascadura x Belford Roxo
543L Méier x Belford Roxo via Eng. de Dentro
544L Méier x Belford Roxo via Norte Shopping
546L Praça Seca x Belford Roxo



Empresa de Transportes Flores

A Empresa de Transportes Flores  teve sua origem no município de Nilópolis, sua garagem era na Rua João de Castro, no bairro Cabuís. Fundada em 1957, por Luiz de Andrade Flores e Mauro de Almeida Flores, começou sua operação fazendo a linha São João – Caxias (via Matadouro), em novembro de 1959.


Empresa de Transportes Flores

Dois anos após a fundação, a garagem foi transferida para o município de São João de Meriti, na Rua Walter Arruda, o que ajudou a alavancar o crescimento da cidade. No início dos anos 1970, a empresa contava com 10 ônibus, operando uma linha. Entre 1971 e 1972, foi adquirida a linha 109 (São João de Meriti – Caxias) e a frota chegou a 36 veículos, operando linhas entre São João de Meriti e Duque de Caxias.

Em 1975, José Alves Lavouras assume a empresa, junto com o irmão Armando Lavouras. A partir de então novas linhas e empresas foram sendo adquiridas e integrando o que mais tarde passou a se chamar Grupo JAL. 
> Em junho de 1978, foi incorporada ao Grupo JAL a Transportes Planalto.
> Em 1979, foi a vez da Auto Lotação Unidos. Com elas, vieram, naturalmente, as linhas que operavam. No caso da Lotação Unidos, o interesse era mais no terreno onde ficava a garagem, pois ali José Lavouras construiria a nova sede da Flores e iniciaria a escalada para transformar a Flores numa das maiores empresas de transporte urbano do Estado do Rio de Janeiro.

Em 1984, se junta ao Grupo JAL a empresa Rio D’Ouro e, em 1986, são adquiridas as empresas Auto Viação Vera Cruz, Transquinze Transportes e Transportes Sol. Com isto, novas linhas foram incorporadas. Também em 86, os ônibus ganham outra vez nova pintura, em diversos tons de verde. No final dos anos 80 é adquirida a seropedicense Expresso Real Rio.


Empresa de Transportes Flores

As linhas da Flores em Nilópolis eram operadas pela Aparecida.

A sua atuação em Nilópolis, apesar de ter sido fundada no município, só foi possível após a aquisição de linhas operadas pela empresa Transportes Nossa Senhora Aparecida.

As atuais 103I (Nilópolis x Shopping Grande Rio), 104I (Nilópolis x Pavuna) e 433I (Nilópolis x Pavuna) passaram a ser operadas pela Flores no ano de 1990 e com isso a empresa que teve sua origem no bairro Cabuís voltou a se fazer presente em Nilópolis, atendendo aos bairros de Olinda, Nova Cidade, Paiol e Cabuís, além do Centro, de onde partem suas linhas.


Empresa de Transportes Flores

Com a intervenção do DETRO-RJ na Expresso Mangaratiba e posteriormente da Viação Costeira, a Empresa de Transportes Flores recebeu novas linhas que atendem aos nilopolitanos:

451T Duque de Caxias x Campo Grande via Éden
118T Duque de Caxias x Mangaratiba Via Nova Iguaçu
453T Duque de Caxias x Cabuçu via Nova Iguaçu
120T Duque de Caxias x Itaguaí via Nova Iguaçu




A atuação da Empresa de Transportes Flores no município de Mesquita é realizado pelas linhas:

713L - Cosmorama - Cascadura
716L - Cosmorama - Cascadura
118T Duque de Caxias x Mangaratiba Via Nova Iguaçu
453T Duque de Caxias x Cabuçu via Nova Iguaçu
120T Duque de Caxias x Itaguaí via Nova Iguaçu



Auto Viação Vera Cruz

Data de 1959 o surgimento da Vera Cruz, então com sede a Rua Valério Vilas Boas, em São João de Meriti, sob a direção dos irmãos Thurler de Mendonça, vindos de Natividade no Noroeste do Estado para entrarem no sistema de transporte por ônibus em nossa região, primeiramente com a Empresa de Transportes Municipal Ltda.


Auto Viação Vera Cruz

A empresa foi inaugurada em seu primeiro terminal, ao lado da estação ferroviária, no centro de São João de Meriti, cujos trens seguiam em direção ao distrito de São Mateus. Seus ônibus tinham a pintura dividida horizontalmente entre o vermelho e o creme.

Nos primórdios fazia a linha São João – BNH, passando pelo centro de Belford Roxo. Com a aquisição de uma linha com apenas dois veículos de Belford Roxo para Shangri-lá surgiu a possibilidade de traçar estratégia para prolongamentos e conexões de linhas, criando a necessidade de transferir a garagem para o Farrula, ainda com os donos primitivos.



Auto Viação Vera Crz
A Vera Cruz dispõe de várias linhas, interligando vários municípios da Baixada Fluminense (Belford Roxo, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Mesquita e Nilópolis) e com extensão ao Rio de Janeiro, através de uma frota que está inserida entre as maiores da área em que atua.

Em 2014, passou a operar linhas que pertenciam à Turismo Transmil, ligando Mesquita ao Centro do Rio passando por Nilópolis e em 2016 adquiriu linhas que pertenciam à Viação Caravele, que ligam Belford Roxo ao Centro do Rio.



Auto Viação Vera Cruz

As linhas que atendem ao município de Mesquita são:

478B Mesquita x Central via Chatuba
479B Mesquita x Central via Edson Passos
651B Mesquita x Central via Via Light
707I Miguel Couto x Olinda
780I São Francisco x Mesquita
A linha 707I é oriunda da Transportadora São Jorge, que explorava como Heliópolis x Olinda. A transportadora São Jorge, que não tem nada a ver com a Expresso São Jorge, foi vendida para a Rio Lisboa, essa última foi incorporada pela Auto Viação Vera Cruz.


Alto Minho - Niturvia - Transtur Vila Emil

Fundada em 1973 a Transporte e Turismo Alto Minho tem sede em Nova Iguaçu. Atualmente é concessionária nos municípios de Nova Iguaçu,Belford Roxo e Mesquita.

Transporte e Turismo Alto Minho

Com garagem localizada na Av. Getúlio de Moura,nº 674 no Centro de Nova Iguaçu, a
 Transportes e Turismo Alto Minho possui 7 linhas intermunicipais, todas atendendo ao município de Mesquita.

600I Nova Iguaçu x Belford Roxo via BNH
601I Nova Iguaçu x Belford Roxo via Antônio José Bittencourt
661I Nova Iguaçu x Vila Emil via Santo Elias
662I Nova Iguaçu x Vila Norma
663I Nova Iguaçu x Jacutinga



Foto: Clube do Ônibus Legal

A Alto Minho formava grupo com a Niturvia - Nova Iguaçu Turismo e Viação fundada em 1970. A Niturvia operava linhas municipais em Nova Iguaçu e passou a operar intermunicipais entre Nova Iguaçu, Belford Roxo e Mesquita quando se emanciparam.



Em 2012 foi fundada pelo grupo a Transtur Vila Emil, recebendo da Niturvia as linhas intermunicipais. Com isso restou para a Niturvia apenas as municipais de Nova Iguaçu, ao qual ela perdeu a concessão e, 2016 após fica de fora da licitação realizada em 2016.

A Transtur Vila Emil operou por poucos meses a linha 1004 Vila Emil x Hospital São José.



Costa Verde Transportes

A Costa Verde Transportes é uma das principais empresas da Costa Verde Fluminense. A empresa foi fundada em 7 de agosto de 1997, assumindo as linhas rodoviárias da EVAL.




Com tradição em transporte rodoviário, tornou-se sinônimo de conforto e credibilidade. A empresa opera diversas linhas entre as cidades do Rio de Janeiro, Angra dos Reis, Niterói, Itaguaí, Parati, Nova Iguaçu e Queimados

A linha 1951B - Angra dos Reis x Nova Iguaçu é a linha que corta a cidade passando pela Avenida Getúlio de Moura e Avenida Presidente Costa e Silva.


Linave Transportes

A Linave foi fundada pelo Grupo Evanil em 1974 tendo como linha a ligação Nova Iguaçu x Queimados via Dutra. Sua história está ligada à Viação Eperança Ltda, fundada em 1961.



a Viação Esperança foi constituída pelos sócios Arthur da Silva, Arthur da Silva Filho, Antônio de Oliveira Sobrinho e Hugo Jordão Ribeiro. Com garagem localizada no Centro, na Av. Gov. Amaral Peixoto, nº 490, contávamos com uma frota de 04 veículos que operavam uma única linha, ligando Nova Iguaçu a Miguel Couto.
Em abril de 1962 adquire da extinta Transportes Santa Terezinha, a operação de mais duas linhas e 06 veículos.

Mudança de administração

Em setembro de 1962, ingressou na sociedade Feliz da Silva. Em janeiro de 1963 ingressava José da Silva Neto, saindo Arthur da Silva e Hugo Jordão Ribeiro.


Em outubro de 1964 retirou-se Antônio de Oliveira Carvalho Sobrinho, ingressando Luiz Carlos da Silva, momento em que a empresa passou a pertencer somente aos irmãos. Ainda em 1964 foi adquirida sede própria, localizada na Av. Nilo Peçanha, nº 689. Em 1965, Paulo Roberto, então com menos de 15 anos, fazia pagamentos e depósitos em bancos, levando sozinho o dinheiro. Este veio a ingressar na sociedade em março de 1970, e encontra-se até os dias atuais.

Em 1967, foi adquirido da extinta Viação Nossa Senhora do Refúgio alguns veículos e a operação de uma linha.
Em 1972, foi comprada da Transportadora Tinguá a atual sede, na época com área de 2960 m².

Formação da Linave Transportes

Em 1975 a Viação Esperança adquiriu, do Grupo Evanil, a Linave Transportes. Em junho de 1977 retirou-se da sociedade Arthur da Silva Filho, que resolveu partir para outros empreendimentos. Com a aquisição em 1978 de 12 veículos e a operação de duas linhas da extinta Rival Transportes, teve início o processo de incorporação da Viação Esperança à Linave Transportes, somando quase 40 veículos.



Foi adquirido da Viação Carlos Sampaio em 1984 alguns veículos e a operação de duas linhas, ligando Austin a Carlos Sampaio e Nossa Senhora do Rosário. Em 1989, a empresa entrou para o ramo de turismo e fretamento através da fundação da Ascenção Turismo Ltda, que contava com veículos urbanos e rodoviários em sua frota. Esta veio a encerrar suas operações aproximadamente dez anos depois.



No início da década de 1990 houve uma grande transformação na empresa, pois com a emancipação dos distritos de Belford Roxo e Queimados, a maior parte das linhas operadas foram transferidas para o sistema intermunicipal, controladas pelo Detro/RJ. Em 1996, a empresa recebe a permissão para operar as recém-criadas linhas Belford Roxo x Queimados, Vilar dos Teles x Queimados e Miguel Couto x Mesquita (atualmente Edson Passos).


Com esse aumento, a empresa passou a contar com 12 linhas intermunicipais e 03 municipais, sendo operadas por 82 veículos, e com a garagem que já contava com 10400 m², após as expansões necessárias devido ao crescimento.



Em dezembro de 2009 a empresa lança sua nova e atual identidade visual, trazendo mais modernidade à imagem da empresa, sem deixar de lado os elementos que simbolizam o vínculo com Nova Iguaçu: as cores verde e laranja, que remetem aos laranjais iguaçuanos. Ainda em 2009, a empresa aumenta sua área de atuação recebendo linhas municipais, oriundas da extinta Elmar Transportes.




Em 2012, a empresa adquire da Viação Normandy a operação de algumas linhas que atendem os municípios de Japeri, Miguel Pereira, Paty do Alferes, Paraíba do Sul e Três Rios. Com isso, a empresa adquire também a garagem em Paty do Alferes e 25 veículos.



Em 2013, foram comprados cinco veículos executivos para operarem a linha Miguel Pereira x Três Rios, uma dasmais longas linhas, com quase 150 km de percurso (ida e volta). Os veículos inauguraram o serviço “Maximus” e contam com pintura diferenciada, além de ar condicionado e poltronas reclináveis.
Em 2014 mais duas unidades, reforçaram a frota da linha, além de ampliar seu itinerário em mais alguns quilômetros. 



Master Transportes Coletivos de Passageiros

A Master foi fundada em 1975, no município de São João de Meriti  por Antônio Casimiro Ricardo da Rocha, Hilda Maria Ricardo da Rocha e Isidro Ricardo da Rocha.
Com sede em São João de Meriti, realiza transporte público de passageiros entre os municípios de São João de Meriti, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Belford Roxo, Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis.


Master Transportes Coletivos de Passageiros

A empresa forma o Grupo Master junto com as empresas Viação Cascatinha e Petro Ita Transportes Coletivos ambas de Petrópolis.
A Salutran - Serviço Auto Transportes que operava em Nova Iguaçu também já pertenceu ao grupo, onde teve a sua extinção decretada.

O Grupo não tem uma área de atuação concentrada, já que cada empresa opera em uma determinada região .A Sede do grupo fica em São João de Meriti administrado pela Master.

A empresa opera as linhas:

131I Caxias x Nova Iguaçu (via Light)
134I Caxias x Nova Iguaçu (via São João de Meriti)
135I Caxias x São João de Meriti
137I Caxias x Nova Iguaçu (Direto)
138I Caxias x Nilópolis
138I Caxias x Pavuna
140I Nova Iguaçu x Pavuna
521B Coelho da Rocha x Central



Em 2013 o DETRO-RJ determinou que a Master Transportes operasse duas linhas que ligam Nilópolis ao Centro do Rio após intervenção na Turismo Transmil.

152B Nilópolis x Central via Via Light
120B Nilópolis x Central via Banco de Areia


Auto Viação 1001

A Auto Viação 1001 foi criada em 1968 por Jelson da Costa Antunes. Atualmente faz parte do grupo JCA, que é integrado pelas principais viações do país e transporta, de ônibus, mais de 100 milhões de pessoas por ano.
Auto Viação 1001

Além de ser extremamente conhecida, não só no mercado, mas como referência de transporte pela população, a Auto Viação 1001 é um importante elemento para o setor de transportes rodoviários nos estados Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina - em especial do eixo RJ-SP.

Mesmo oferecendo destinos para diversos estados, sua atuação é mais intensiva no estado do Rio de Janeiro, oferecendo passagens de ônibus para rotas nas regiões Metropolitana, Baixadas Litorâneas, Norte, Noroeste e Serrana Fluminenses.




As linhas que passam pelo município de Mesquita são:

MB23 Macaé x Nova Iguaçu
MB28 Nova Iguaçu x Cabo Frio (via Duque de Caxias)
08-0005-02 São Paulo x Rio de Janeiro via Duque de Caxias
Macaé x Nova Iguaçu (via Verão Vermelho)



Viação São José Ltda

Sua origem é de 1936 quando durante algum tempo operou com razões sociais de seus proprietários Oscar Soares (fundador) e José Soares, com o antigo prefixo DTR 75 c
om garagem na Estrada Dr. Plínio Casado.
Inicialmente operava a linha Nova Iguaçu x São João do Meriti. A influência e a participação social, foram tão fortes, que a rua em frente a garagem tornou-se, Av. Oscar Soares.


Viação São José
A origem do nome é desconhecida, mas prevê-se que devido ao José Soares, ser filho do Oscar, ela seja a fervorosidade católica natural da raça portuguesa, em homenagem ao seu santo preferido.

Na década de 70, alterou sua razão social para “Viação São José Ltda.” e operou além da linha tradicional, as linhas:
Nova Iguaçu x Cobrex
Nova Iguaçu x Ponto Chic
Nova Iguaçu x Bel Ford Roxo -na época distrito de Nova Iguaçu

Quando houve a fusão dos antigos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, o DTR foi substituído pelo DETRO e todas as empresas com ônibus em linhas intermunicipais, adotaram um prefixo específico, com a letras RJ na frente dos dígitos. Dessa forma a São José, recebeu o prefixo RJ 200.000, para a linha intermunicipal e manteve o prefixo NIG 01-xx, para o município.


Viação São José
Atualmente opera linhas municipais e intermunicipais ligando Nova Iguaçu ao municípios de Belford Roxo e Rio de Janeiro, atendendo também aos municípios de Mesquita, São João de Meriti e Nilópolis, onde passa com  sua linha 541I - Nova Iguaçu x Pavuna via Via Light.



Grupo MVR - Mirante e Vila Rica

A Viação Vila Rica fundada em 10 de outubro de 1974 atua nos municípios de Nova Iguaçu, uma parte de Queimados, São João de Meriti, Mesquita e Rio de Janeiro. A empresa também operava as linhas 786L Morro Agudo x Deodoro e 563I Morro Agudo x Grande Rio atualmente inativas.


Viação Vila Rica
A empresa é integrante do Grupo MVR (Mirante/Vila Rica) cujo a Mirante opera linhas municipais em Mesquita e Nova Iguaçu, além de uma linha intermunicipal. A Viação Vila Rica opera outras linhas ligando Nova Iguaçu à Pavuna e à mesquita.

Linhas operadas pela Viação Vila Rica em Mesquita:

460I Nova Iguaçu x Delamare
461I Nova Iguaçu x Fábrica de Pólvora
462I Nova Iguaçu x Rua da Serra
562I Austin x Pavuna
675I Nova Iguaçu x BNH via Mesquita
748L Morro Agudo x Pavuna
749L Morro Agudo x Pavuna via Via Light
751L Morro Agudo x Pavuna via Cosmorama

Linas já operadas pela Viação Vila Rica:

563I Morro Agudo x Grande Rio
770I Borba Gato x Bayer do Brasil
786L Morro Agudo x Deodoro


A Viação Mirante foi fundada em 1973 operando linhas municipais e intermunicipais. Sua área de atuação está situada em Nova Iguaçu e em Mesquita. Em 2016 algumas de suas linhas intermunicipais passaram a ser operadas pela Viação Vila Rica, ao qual é associada ao grupo.



Linhas operadas pela Viação Mirante em Mesquita:

220I Nova Iguaçu x Mesquita via Av. Brasil
225I Nova Iguaçu x Mesquita via Av. São Paulo
660I Nova Iguaçu x Edson Passos
665I Nova Iguaçu x Edson Passos via Emílio Guadagny
670I Nova Iguaçu x Edson Passos via Gordura
1001 Chatuba x Edson Passos



Aumento da área de atuação do grupo MVR



O Grupo MVR, comprou da Expresso São Francisco o lote de linhas oriundas da Viação Nossa Senhora da Conceição. Com Exceção da linha 439I, todas as demais vieram para o grupo.

Expresso São Francisco

Durante a operação da Expresso São Francisco, na linha Fábrica de Pólvora x Nova Iguaçu, que passo a ser intermunicipal após a emancipação de Mesquita, solicitou autorização junto ao Departamento de Transportes Rodoviários - DETRO, para ampliar a linha até o Hospital da Posse, alterando assim a denominação da linha para 461I - 
Fábrica de Pólvora x Hospital da Posse.



Após a aquisição, o Grupo MVR voltou a operar a linha até o Centro de Nova Iguaçu.
Atualmente a linha está indo novamente ao Hospital da Posse.




Nilopolitana Fênix

Uma das mais tradicionais empresas, a Nilopolitana completou em 2017 60 anos de fundação.


Cavalcanti Cia
Voltando a história da empresa, ela foi fundada em 1957 ostentando o nome Nilopolitana. Em 08 de janeiro de 1958, a empresa é assumida pelos empresários Luiz Rodrigues Cavalcanti Filho, Abel Magalhães Castelo e Waldemir Antonio Pereira, que mudaram sua razão social para Cavalcanti & Cia, mantendo Nilopolitana como nome fantasia. 


Cavalcanti Cia

Mais tarde, a empresa passou a ser dirigida pelos irmãos Gilberto, Luiz Augusto e Antônio Cavalcanti, filhos de Luiz Rodrigues.


Pior momento da empresa

Em 1985, o então governador do Rio de Janeiro, Leonel Brizola, encampou 16 empresas de ônibus que atuavam na capital e na Região Metropolitana, dentre elas estava a Nilopolitana. De acordo com o Decreto n° 8.711, o Estado assumiu o controle da empresa.


Cavalcanti Cia
No processo, através da extinta Companhia de Transportes Coletivos do Rio (CTC-RJ), a Nilopolitana recebeu a inscrição “Empresa Administrada pelo Governo” e seus ônibus tinham uma pintura branca com faixas azul e vermelha. A medida, no entanto, acabou resultando na depreciação e falta de manutenção de frota, ocasionando a devolução da Nilopolitana à iniciativa privada três anos depois.

O período conhecido como Encampação foi o momento considerado um dos mais difíceis enfrentados pelo setor rodoviário, que presenciou, durante todo o processo judiciário, a regressão da prestação de serviço de transporte de passageiro por ônibus devido à administração pouco eficiente e à falta de manutenção da frota.


Cavalcanti Cia

Foi nessa época que a Nilopolitana enfrentou o pior momento de sua história. Até 1985, a empresa possuía 120 ônibus e três anos após, apenas sete veículos estavam em condições de operação. Foram necessários quase dois anos para deixar a empresa em condições de operação novamente. Portanto, pode-se dizer também que tudo começou, ou recomeçou, em 1988.


A Santa que ajudou no recomeço

No final da década de 90, aos poucos a Nilopolitana assumia novamente a sua personalidade visual, inclusive usando veículos da Viação Santa Teresa Transporte e Turismo, adsorvida pela Nilopolitana ainda na década de 80 e que não havia sido atingida pela "encampação".


Viação Santa Teresa

Apesar de operar linhas municipais, ligando os distritos de Austin e adjacências, no município de Nova Iguaçu, a Santa Teresa tinha sede em Nilópolis. 


Viação Santa Teresa

A Viação Santa Teresa operava as linhas:

Vila Zenith x Tinguazinho
Vila Zenith x Circular
Vilar Grande x Circular
Austin - Três Fontes
Austin X Vila Maricá (Vila Guimarães)


A Gata

Alguns anos depois, a Nilopolitana absorveria as linhas e a garagem da Santa Tereza, que também pertencia à Gata Transportes e Turismo, fundada em 23 de abril de 1987. Ambas ocupavam um pequeno terreno na Rua Eliseu Alvarenga, 1240, no Centro Nilopolis.


Gata Transportes e Turismo

Segundo informações, a Gata Turismo seria um braço da Nilopolitana destinado ao serviço de fretamento, porém, não houve sucesso e a empresa foi extinta. 



Novos ares

Com a extinção da Santa Teresa a Nilopolitana lança um novo layout para os ônibus, e inova trazendo para sua frota modelos de ônibus mais modernos, como os Padron Cidade e GlS Bus. Fabricados pela encarroçadora Ciferal, estes veículos iniciaram suas atividades nas linhas intermunicipais da empresa. 


Cavalcanti Cia

A nova logomarca da Nilopolitana gerou tanto destaque na Baixada Fluminense que recebeu premiação no ano de 2000. Mas a frota ainda precisava de mais atenção, principalmente nas linhas municipais de Nilópolis. Um novo serviço foi testado, era o Serviço A.

Com veículos dotados de vidros escurecidos, bagageiro e sistema de sonorização ambiente, a empresa tentou oferecer mais conforto aos passageiros porém, a ideia não foi bem recebida pelos usuários, que reclamaram da ausência da porta de desembarque, já que apenas uma porta era usada para embarcar e desembarcar. 


Cavalcanti Cia

Atenta aos clamores populares, a empresa desativou o Serviço A e voltou a operar as linhas municipais com ônibus urbanos de duas portas. Os usuários agradeceram. Vale lembrar, que a Expresso São Francisco também havia adotado o mesmo tipo de serviço em alguns veículos, que também foram modificados logo após as reclamações.

Enquanto isso, ainda nos anos 2000, a empresa adquire a sua primeira unidade de ônibus equipada com ar condicionado. O modelo era um Svelto, fabricado pela encarroçadora gaúcha Comil. O veículo adquirido como teste foi mais usado na linha 717L (Nova Iguaçu x Sulacap).


Cavalcanti Cia

A empresa também adquiriu os micros Comil Piá com ar condicionado, esses circularam nas linhas Caxias x Nilópolis e Nova Iguaçu x Sulacap.


Fênix Transportes

A Fênix operava linhas municipais internas da Fazenda de São Mateus que na época era o 4° distrito de Nova Iguaçu - Atualmente esse território chama-se Nilópolis.


Fênix Transportes
No final dos anos 50, a Fênix foi incorporada à Cavalcanti Cia. Com isso, suas linhas passaram a ser operadas pela recém criada, com o nome fantasia Nilopolitana Fênix (escrito apenas "Nilopolitana" nos layouts de seus coletivos).


Cavalcanti Cia

As linhas então municipais do 4° Distrito, passaram a ser municipais de Nilópolis.

No fim o ano de 2002 surge nos transportes urbanos ônibus com embarque na dianteira. Onde antes da roleta contém 5 bancos, garantindo o direito a gratuidade a idosos, estudantes e Pessoas com Necessidades Especiais (direito assistido na constituição). 


Cavalcanti Cia

Por meio desta, a empresa começa a adquirir ônibus com o atual embarque na dianteira e desembarque no meio dos ônibus. Os veículos mais antigos da empresa, foram reformados e modernizados se adequando aos novos padrões de embarques do estado. 

Com o surgimento da integração de modais, suas linhas foram adesivadas com o serviço e algumas linhas foram alteradas para melhor atender à população:

716l Mariópolis x Austin via Riachão
Ganha uma variante e um trajeto parcial
Variante: Austin x Mariópolis via Rodilândia
Parcial: Austin X Nilópolis (Encerrando sua viagem na rodoviária de Nilópolis).

Na linha que liga o município de Nova Iguaçu x Sulacap, surge uma marco na história da empresa:
CONEXÃO: 717L Nova Iguaçu X Sulacap X Barra da Tijuca
Essa linha ganha tbm uma variante 
717L Nova Iguaçu X Sulacap via Alcobaça
717L Nova Iguaçu X Sulacap via Av. Nazaré 

Nessa conexão os clientes desembarcavam no ponto final em Sulacap e realizavam transbordo pra linha 754 da Transportes Barra, seguindo viagem pela Estr. do Catonho, Taquara até a Barra da Tijuca. 
Nessa época a linha circulava com os recentes micros com ar condicionado adquiridos pela Nilopolitana.


Cavalcanti Cia

Essa possibilidade voltou em 2016 com a inauguração da Via Expressa Transolímpica. Um corredor expresso operado por ônibus articulado fazendo a ligação entre a Vila Militar e o Recreio do Bandeirantes e do Jardim Sulacap ao Terminal Jardim Oceânico na Barra da Tijuca ambos na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro.

Na época da inauguração, a Nilopolitana foi convidada a levar suas linhas para o Terminal da Sulacap, possibilitando uma melhor integração entre os modais e trazendo mais segurança e conforto aos usuários. Por sua vez a empresa preferiu transferir a sua linha para a Praça H no mesmo bairro.

Em 2004  por conta de um imbróglio com outra empresa local, a empresa teve que seccionar a linha 428L, então Mariópolis x Austin da Nilopolitana, alegando concorrência. Há tempos atrás a mesma empresa já havia criado conflito com as linhas 786L Morro Agudo x Deodoro da Vila Rica e 423L Mesquita x Realengo da Nilopolitana.


Mal tinha acabado de renovar por inteiro sua frota e a Nilopolitana recebeu a missão de substituir a Turismo Trans1000 em duas linhas intermunicipais. A empresa mesquitense havia sido impedida de operar as linhas 516 (Km 2,5 x Nilópolis) e 129 (Nilópolis x Central do Brasil).

O Departamento de Transportes Rodoviários (DETRO), órgão do Governo do Estado do Rio de Janeiro, convocou a Nilopolitana e a mesma, desde 2013 passou a operar as linhas.


Cavalcanti Cia

A empresa já possuía linhas intermunicipais, todas elas atendendo à população nilopolitana:
428I Comendador Soares x Cabral
429I Duque de Caxias x Queimados
430I Nilópolis x Queimados
431L Praça Santinha x Deodoro via Nilópolis
433L Nova Iguaçu x Deodoro
434L Nova Iguaçu x Sulacap
719L Mesquita x Sulacap

A linha 428I inicialmente operava com o código 716L fazia o trajeto Mariópolis x Austin.
A linha 429I inicialmente operava o trajeto Duque de Caxias x Austin.
A linha 433L inicialmente operada com o código 717L fazia o trajeto Mesquita x Deodoro.
A linha 434L inicialmente operada com o código 718L fazia o trajeto Realengo x Nova Iguaçu. Seu ponto final era localizado na Praça da Capelinha (Atual Praça Padre João Cribbin).
A linha 719L Mesquita x Sulacap operava com o código 423L fazendo o trajeto Realengo x Mesquita. A mesma teve seu serviço interrompido por determinação do Detro por conta de um imbróglio com outra empresa local. Como alternativa, a empresa reativou a linha fazendo seu itinerário complementar ao serviço da linha 718L.

Após a retirada da linha 716L do território carioca (Mariópolis), a empresa fez diversas modificações em outras linhas para tentar cobrir o trajeto, considerando integrações e extensões. Como alternativa à extinção da linha 716L, a empresa criou linhas de integração para manter o serviço entre os dois pontos.

Praça da Santinha x Nilópolis (Integrada à C.Soares x Cabral)
N.Iguaçu x Austin (Integrada à C.Soares x Cabral)
Queimados x Austin (Integrada à Queimados x caxias, temporariamente)


Linhas municipais de Nova Iguaçu

Em 2015 a Nilopolitana passa a integrar o Consórcio Serra do Vulcão, após uma reestruturação feita pela Prefeitura de Nova Iguaçu. Além das linhas que já operava no município, a Nilopolitana assumiu as linhas das empresas Niturvia e Alto Minho. 
Em 2015 a empresa chegou a colocar número nas linhas para facilitar o usuário. Atualmente as linhas não apresentam mas a numeração.


227 - Nova Iguaçu x Austin via Riachão
228 - Nova Iguaçu x Austin via Dutra
229 - Nova Iguaçu x Com. Soares via Guadalajara
230 - Nova Iguaçu x Austin via Rodilândia
231 - Nova Iguaçu x Austin via Rodilândia e Estr. do Riachão
241 - Nova Iguaçu x Vila São Luiz via Morro da Cocada
242 - Nova Iguaçu x Morro da Cocada via Posto 13
835- Nova Iguaçu x INPS via Barros Junior
836 - Nova Iguaçu x INPS via Otávio Tarquínio

Antes de desse novo lote empresa já operava duas linhas.

502 - Nova Iguaçu - Austin via Riachão
513 - Nova Iguaçu - Austin via Rodilândia
A linha Nova Iguaçu x Austin via Rodilândia foi comprada da Salutran.

Em abril de 2017, mais uma linha entra para a grade da Nilopolitana. A empresa Cruzeiro do Sul sofre interveção do DETRO e a 420T (Barra da Tijuca x Nilópolis) também passa a ser operada pela Nilopolitana.


Cavalcanti Cia


Porém, por conta de uma decisão judicial, a amarelinha só conseguiu rodar na linha por apenas um dia. A Cruzeiro do Sul havia entrado na Justiça e retornou as operações. O imbróglio só se resolveu em agosto, quando uma nova decisão beneficiou a Nilopolitana.



Expresso São Francisco

A Expresso São Francisco é a empresa que detém o maior número de linhas municipais em Nilópolis, além de ter linhas ligando o município à Nova Iguaçu e Mesquita e uma linha que foge a este eixo, é a 180I (Nova Iguaçu x Japeri).

Expresso São Francisco

O crescimento da Expresso São Francisco se deve a aquisição de linhas de tradicionais empresas de Nilópolis, como a Transportes Vilma – operava a linha Soares Neiva x Rodoviária -, Nossa Senhora da Conceição e Viação Irene. 


A empresa fundada no dia 6 de abril de 1967, pelo italiano Giuseppe Grosso presta diversas homenagens:
Seu nome homenageia São Francisco de Paula, devido à devoção de seu fundador. 
A pintura da frota da empresa homenageia a Itália através da utilização das cores da bandeira italiana. 
Ainda na pintura da sua frota, a empresa homenageia a escola de samba Beija-Flor de Nilópolis com a impressão da ave em seu layout.


O começo

Inicialmente, a frota era composta por apenas dois veículos que operavam na linha Soares Neiva - Centro, adquirida com a compra da Transportes Vilma. Em 1972, a empresa já contava com cinco ônibus, que além da linha inicial, operavam também na linha circular Maria Braga x Augusto Paris.




Com a compra da Viação Nilópolis sua frota e número de linhas cresceram. Em 1979 a empresa adquiriu trinta ônibus e algumas linhas da Viação Nossa Senhora da Conceição. Foi a entrada da Expresso São Francisco em território iguaçuano. As linhas municipais 

Fábrica de Pólvora x Nova Iguaçu, Nova Iguaçu x Delamare e Rua da Serra x Nova Iguaçu foram depois transformadas em intermunicipais, após a emancipação do então distrito de Mesquita, ocorrida em setembro de 1999.



Além das então linhas municipais, a São Francisco também adquiriu da Viação Nossa Senhora da Conceição, a linha intermunicipal 439I (Nilópolis x Mesquita). A São Francisco também chegou a operar a linha municipal de Mesquita Delamare x Edson Passos


Reestruturação

Visando se reestruturar, a São Francisco vendeu as linhas, com exceção da 439I, que havia adquirido da Viação Nossa Senhora da Conceição. O Grupo MVR, proprietária das empresas Mirante e Vila Rica passou a operar as linhas.

Expresso São Francisco

Uma curiosidade, é que a Expresso São Francisco, quando ainda era dona da 
Fábrica de Pólvora x Nova Iguaçu, transformada em linha intermunicipal após a emancipação de Mesquita, solicitou autorização junto ao Departamento de Transportes Rodoviários - DETRO, para ampliar a linha até o Hospital da Posse, alterando assim a denominação da linha para 461I - 
Fábrica de Pólvora x Hospital da Posse. Após a aquisição, o Grupo MVR voltou a operar a linha até o Centro de Nova Iguaçu.


Nova fase

O investimento da São Francisco na qualidade dos serviços e a atenção dedicada a cada detalhe da operação, impulsionaram o crescimento da empresa, de forma a atender à demanda de seus clientes.


Garagem - Expresso São Francisco

A sede atual da São Francisco é localizada no bairro Santos Dumont, em Nilópolis. É composta por dois espaços: a sede tem 15 mil metros quadrados e lá funciona uma estação de tratamento e reuso das águas da chuva e lavagens dos veículos, assim como uma estação de tratamento de esgoto. Já a segunda garagem, possui 4 mil metros quadrados e funciona em frente da sede. 


São Francisco na Barra da Tijuca...só que não

Em 1998 a empresa chegou a ganhar a concessão de uma linha ligando o município de Queimados à Barra da Tijuca, porém uma liminar e uma posterior perda no processo impediu a empresa de operar a referida linha.


Expresso São Francisco

Os ônibus adquiridos para operar a linha eram, até então os mais modernos adquiridos, eram os modelos Padron Cidade II, encarroçados pela Ciferal e possuíam piso taraflex e poltronas ergonômicas, além do sistema de sonorização ambiente. Com a derrota na Justiça, a empresa distribuiu os veículos nas linhas municipais Soares Neiva x Rodoviária (Nilópolis) e Delamare x Nova Iguaçu.

A empresa setoriza os carros em uma organização interna, com isso os carro dos setores intermunicipais de Nilópolis e Japeri são restritos à sua área de operação. 


Expresso São Francisco

Em uma tentativa de criar um setor de fretamento e turismo, a empresa adquiriu da empresa Rodoviária Âncora Matias duas unidades do modelo Nielson Diplomata, com chassi Scania. A empresa manteve o desenho de gaivota fazendo apenas alterações nas cores verde e azul. 

Quando a empresa operava linhas municipais de Nova Iguaçu ela possuía veículos exclusivos para cada município, inclusive com numeração específica. 

Atualmente a empresa opera as seguintes linhas municipais em Nilópolis:

01 Rodoviária x Soares Neiva
02 Cabral x Paiol
03 Pedro Alvares Cabral x Novo Horizonte 
04 Nova Cidade x Olinda 
05 Prefeitura x Nova Cidade 
06 Cabral x Maria Braga
07 Centro x Paiol
07B Centro x Alto Cabuis

Intermunicipais:

431I Nilópolis x Nova Iguaçu
439I Nilópolis x Mesquita
180I Nova Iguaçu x Japeri 


Unindo Nilópolis e Nova Iguaçu

Quando Mesquita era o quinto distrito de Nova Iguaçu, a Expresso São Francisco era uma das empresas que ligavam Nilópolis até aquele município. Com a emancipação de Mesquita, ocorrida em 1999, houve um corte nessa ligação. A linha 439I (Nilópolis x Mesquita) já não ia mais até Nova Iguaçu.


Expresso São Francisco

O restabelecimento dessa ligação veio alguns anos depois. No início dos anos 2000, a Expresso São Francisco solicitou ao DETRO a expansão da linha 439I até o município de Nova Iguaçu, porém o órgão só aceitou que a linha fosse até a divisa entre Mesquita e Nova Iguaçu, no bairro de Juscelino. Ainda não era dessa vez, que a São Francisco iria juntar nilopolitanos e iguaçuanos. 

A solução veio mais a frente, ainda na década de 2000, a São Francisco passa a operar a linha 431. Era uma linha nova e que ligaria, finalmente, Nilópolis à Nova Iguaçu. Ainda em fase de transição, alguns carros circulavam com a numeração 431, porém só iam até Juscelino. A solução foi voltar a rodar a linha 439I com seu trajeto original, ou seja Nilópolis x Mesquita e a 431 rodava como Nilópolis x Nova Iguaçu. 


Expresso São Francisco

No início, a 431 tinha poucos ônibus e aos poucos, a demanda foi aumentando e o processo se inverteu. Hoje a 439 tem no máximo dois ônibus e a 431 roda com seus ônibus sempre cheios. 

Com a criação da 431, a Expresso São Francisco consolidou o seu domínio no eixo Nilópolis x Chatuba x Mesquita, região hoje dividida com o Grupo MVR.


A Expresso São Francisco também operou a linha Nova Iguaçu x Paracambi antes das empresas Normandy do Triângulo e Transportes Blanco.



Santa Eugênia

Fundada em 1966, a Santa Eugênia Transporte e Turismo tem sede em Nova Iguaçu no bairro Santa Eugênia. Sua área de operação está concentrada na ligação de Nova Iguaçu com o município de Belford Roxo passando também por Mesquita.



Após uma crise financeira, a empresa encerrou suas atividades retornando às ruas em 2009 após a aquisição de 30 unidades do modelo Senior da encarroçadora Marcopolos oriundos da Auto Viação Bangu e com nova identidade visual.



Sua volta durou três anos apenas, quando em 2012 a empresa encerrou novamente as suas operações após ser notificada pelo juizado trabalhista de Nova Iguaçu.



Após idas e vindas da Santa Eugênia e o não cumprimento de qualidade no serviços prestados à população, em junho de 2014 o Departamento de Transportes Rodoviários publicou no diário oficial do dia 30 a intervenção da linha 770I Borba Gato x Bayer do Brasil , que deixava de ser operada pela Santa Eugênia Transporte e Turismo e passava a ser operada pela Viação Vila Rica e Viação Mirante em caráter emergencial.

A Viação Vila Rica assumiu o serviço pelo período de 365 dias, devendo respeitar a estrutura operacional exigida pelo Detro, que prevê, entre outras disposições, frota mínima de nove veículos, sendo um reserva.



Neste mesmo mês a Santa Eugênia, adquiriu novos ônibus urbanos, estes fabricados pela Caio Induscar, do modelo Foz Super e Apache Vip e recuperou a linha em agosto daquele ano, a empresa voltou a operar a linha 770I Borba Gato x Bayer do Brasil com 16 ônibus e intervalo médio de 4 minutos.
A Santa Eugênia também pretendia recuperar as linhas Morro Agudo x Nova Iguaçu e Divisa x Nova Iguaçu, que vinham sendo operadas pela Salutran.



Em 24 de julho de 2016 por determinação judicial, o DETRO-RJ interviu novamente a linha de ônibus intermunicipal 770I Borba Gato x Bayer do Brasil que ficou inoperante até a expedição de uma nova ordem judicial. A empresa retomou a operação da linha no dia 3 de agosto daquele ano.


Outras empresas que circularam em Mesquita:

Viação Costeira 


A Viação Costeira, foi fundada em 17 de outubro de 1996, com o objetivo de operar linhas no município de Mangaratiba, onde mantém sua sede na estrada São João Marcos, na Praia do Saco.


Viação Costeira
Operava, inicialmente, fazendo as ligações entre os distritos de Itacuruçá, Muriqui e Mangaratiba, abrangendo posteriormente o distrito de Conceição de Jacareí. Conquistou também serviços de fretamento, entre eles o atual transporte escolar do município. Hoje, opera também em serviços intermunicipais no estado do Rio de Janeiro.


Expresso Mangaratiba


Fundada em 21 de outubro de 1967, iniciou sua operação ligando o município de São João de Meriti a Mangaratiba via Nova Iguaçu com cinco veículos ampliando o percurso até Duque de Caxias onde mantém hoje a sua sede.



Expresso Mangaratiba

Atualmente com as atividades suspensas por determinação do DETRO-RJ, é concessionária do transporte público intermunicipal nos municípios de Mangaratiba, Nilópolis, Caxias, Mesquita, São João de Meriti, Nova Iguaçu, Itaguaí e Rio de Janeiro.




Feital Transportes e Turismo


Feital Transportes e Turismo era sediada originalmente em Itaguaí, e concessionária pública da cidade do Rio de Janeiro. Foi fundada na década de 1980 com o nome de Feital Transportes e Turismo.



Feital Transportes e Turismo


Criada em 1986, como empresa de fretamento para funcionários na Ilha do Mocanguê, a então Feital, sediada em Itaguaí, começou a operar linhas urbanas na Baixada Fluminense em 1992. Logo depois, adquiriu suas primeiras concessões de ônibus na cidade do Rio de Janeiro no ano de 1997, quando foi primeira empresa de ônibus a estrear na cidade já com 100 veículos na frota.
Em 2005 o Detro-RJ cassou várias linhas intermunicipais da empresa.


Feital Transportes e Turismo

Dentre suas linhas intermunicipais, a empresa operava a linha 432L Nilópolis x Realengo. Em 1993 a linha foi repassada a N.S. da Penha e ficou desativada, sendo reativada em de 1994 como "541L - Bangu x Nilópolis". 

Em 1999 a N.S. Penha levou a linha até Nova Iguaçu e após isso o código da linha de Bangu foi alterado para 432L.

No município de Mesquita, a Feital operava a linha 705P. A linha teve origem na própria Feital e passou a ser operada em pool com a Viação Ponte Coberta devido à deficiência na operação. Com a intervenção na Feital apenas a Ponte Coberta se mantém operando a linha.


Empresa Nossa Senhora da Conceição


A empresa operava três linhas ligando Nilópolis a São João (via Portugal Pequeno, via Tomazinho e via Éden) e Mesquita.
Também operava linhas ligando Nova Iguaçu aos bairros de Fábrica de Pólvora e Delamare (A primeira, adquirida da Transportadora Auto Luxo e a última da Viação Veneza, ambas posteriormente absorvidas pela Expresso São Francisco).


Pintura da NS Conceição - adesivo ESF após a aquisição.

Sua garagem era na Avenida União, 525, onde hoje é apenas um galpão. No Departamento de Transportes Coletivos – DTC do antigo Estado do Rio o prefixo era 44XX e após a fusão o prefixo era RJ 125.XXX e em Nova Iguaçu 08.XX para as linhas municipais.

Após a venda de trinta ônibus e as linhas Nilópolis x Mesquita e as linhas municipais que operava em Nova Iguaçu para a Expresso São Francisco em 1979, a empresa passou a usar o registro municipal da Conceição em sua frota.

Nos dias de hoje, as linhas que pertenceram a Nossa Sra. da Conceição estão com três empresas:
> Vila Rica: (Nova Iguaçu x F. de Pólvora/Delamare)
> São Francisco: Nilópolis x Mesquita
> Flores: Nilópolis x Pavuna

A maior parte de suas linhas atendiam à região nas proximidades da sua garagem em Mesquita, especificamente no bairro Chatuba.

O bairro ocupa uma área entre o maciço de Gericinó, o Rio Sarapuí e o rio da Cachoeira. A região de morro era conhecida como "bairro Delamare", pois suas terras foram loteadas pelo antigo Banco Delamare.
Por isso, uma das duas linhas de ônibus que ligam o bairro ao Centro de Nova Iguaçu se chama Delamare x Nova Iguaçu.



Sofreu grande incremento populacional entre as décadas de 1930 e 1950. O bairro da Chatuba, juntamente com os bairros de Presidente Juscelino, Edson Passos, Chatuba de Mesquita e Banco de Areia, em 1952 constituíam o recém-criado quinto distrito da cidade de Nova Iguaçu, o Distrito de Mesquita e, em 1999, também compunha o recém-criado Município de Mesquita.

O bairro da Chatuba era caminho dos militares do exército brasileiro para os treinamentos militares no campo de Gericinó. As pessoas foram atraídas pela abundância de água que existia no lugar. 

Grande parte do território era pântano: mesmo assim, o território foi ocupado, sem muito planejamento. Por isso, em nossos dias há pontos de favelização na Chatuba, como algumas áreas na margem do Rio Sarapuí.



O bairro da Chatuba já abrigou uma fábrica de pólvora: por isso, a outra linha de ônibus que liga o bairro ao Centro da cidade de Nova Iguaçu se chama Fábrica de Pólvora x Nova Iguaçu.

Expresso Cruzeiro do Sul

A Expresso Cruzeiro do Sul foi fundada em 1966, estava se iniciando o serviço de fretamento e turismo no ano de 1967, a empresa tem sede no bairro carioca de Cordovil. Entre 1967 e 1972, a empresa comprou boa parte da frota de turismo e veio se desenvolvendo no fretamento entre 1977 e 1983.



Turismo Cruzeiro do Sul

A partir de dezembro de 2008 com a inauguração d as linhas que ligam o eixo Baixada Fluminense x Barra da Tijuca, a empresa recebeu as linhas 410T São João de Meriti x Barra da Tijuca e 420T - Nilópolis x Barra da Tijuca, dando início a um novo desafio - operar linhas urbanas.



Expresso Cruzeiro do Sul

Em abril de 2017 a empresa teve declarada pelo DETRO a caducidade da concessão de suas duas linhas. A empresa deixou de operar por 24 horas e voltou a circular através de uma liminar. Durante a suspensão as linhas foram operadas pelas empresas:



Empresa de Transportes Flores

410T São João de Meriti x Barra da Tijuca via Fundão

Nilopolitana Cavalcanti

420T Nilópolis x Barra da Tijuca via Mesquita

420T - Nilopolitana /410T Transportes Flores

A liminar que permitiu a volta da Cruzeiro do Sul nas linhas foi suspensa no dia 19 de agosto do mesmo ano, voltando as linhas a serem operadas pela Empresa de Transportes Flores e Nilopolitana.


Viação São João Batista

Fundada em 1955, a Viação São João Batista operava a linha Penha x Nova Iguaçu, com 19 ônibus, numerados de 1 à 19, sendo que o 12, era um lotação com “chassi esticado” para ônibus (ou seja, com motor externo) e todos os outros eram carrocerias Bons Amigos, com buzina a ar, no teto. Em outras palavras foi empresa, pela discrição, que começou bem na parada com veículos zero e modelos tipo rodoviário, de uma porta.



Quem hoje vê a Nossa Senhora da Penha rodando entre Nova Iguaçu e a Penha, desconhece que antes do azul-e-vermelho iguaçuano “desfilar” na Marechal Alencastro e no bairro de Rocha Miranda, onde as ruas tem nome de pedras preciosas, desfilava uma outra iguaçuana cujas cores eram verde, amarelo e detalhes em vermelho. Era a Viação São João Batista. A São João Batista operava somente a linha 551L, que ligava Nova Iguaçu ao bairro da Zona Norte do Rio.




Sua garagem era em Nova Iguaçu, na avenida onde todas as empresas de Nova Iguaçu, tinham garagem, na Avenida Nilo Peçanha, 133. No fim de sua existência, o verde-oliva predominou nas carrocerias dos monoblocos mercedes-benz O-364 e na dos Gabrielas. O vermelho permaneceu apenas no nome da empresa. Depois de alguns anos, entre as décadas de 70 e 80, teve outras linhas, entre elas a 737L, entre Belford Roxo x Engenho de Dentro e a 460S Itaguaí x Barrinha.




Em 1983, a empresa veio a falir e sua principal linha, a 551L Nova Iguaçu x Penha foi para a Viação Nossa Senhora da Penha. A 737L passou a ser operada pela Expresso Pégaso, que manteve a razão social e o registro da São João Batista, RJ 198, mudando apenas o nome fantasia. A linha e a empresa era administrada pela N.S. da Penha que emprestava também seus motoristas e cobradores operando os carros com da Expresso Pégaso.



No final de 1983, com a criação da a linha 543L Nova Iguaçu x Méier Via Engenho de Dentro a linha 737L foi encurtada até Deodoro. No final de 1992, a Pégaso, ganhou a concessão da 460S Itaguaí x Barra da Tijuca, transferindo a 737L e seus carros para a N.S. da Penha e ficando apenas com a linha de Itaguaí.

Linhas operadas pela Viação São João Batista:

551L Nova Iguaçu x Penha via Rocha Miranda
737L Belford Roxo x Engenho de Dentro via Deodoro

460S Itaguaí x Barra da Tijuca via Rio-Santos

* A linha 460S foi operada com ônibus da Expresso Pégaso, porém a razão social pertencia à Viação São João Batista Ltda, sendo alterado anos mais tarde para Expresso Pégaso Ltda.



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Transporte Alternativo Complementar

Até 2013 três cooperativas atuavam no município em seis linhas que em sua maioria tinham como ponto inicial a Praça Governador Roberto Silveira em Edson Passos.


Transporte Alternativo de Mesquita - Foto: Reprodução da internet

COOPCRISTAL
BNH x Edson Passos

COOPERQUITA
Delamare x Edson Passos
Edson Passos x Jacutinga
Edson Passos x Juscelino via Rua da Serra
Fábrica de Pólvora x Juscelino

COOPTAN
BNH x Edson Passos

Em 2016 foi realizada a renovação das permissões de operação das kombis e dos motoristas, assim como dos seus auxiliares de viagem. Nessa regulamentação, foi criada uma padronização no layout dos veículos e duas novas linhas surgiram, totalizando então sete linhas de transporte complementar.

01 - BNH x Edson Passos (30 veículo)
02 - Jacutinga x Edson Passos (14 veículos)
03 - Juscelino x Edson Passos (10 veículos)
04 - Juscelino x Fábrica de Pólvora (11 veículos)
05 - Delamare x Edson Passos (10 veículos)
06 - Santo Elias x Edson Passos (07 veículos)
07 - Praça Elizabeth Paixão x Coréia (02 veículos)


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Terminal Rodoviário de Mesquita

Em julho de 2015 uma equipe da Companhia de Desenvolvimento Rodoviário e Terminais do Estado do Rio de Janeiro (CODERTE) esteve no Gabinete da Prefeitura de Mesquita para uma reunião com o prefeito Rogelson Sanches Fontoura (Gelsinho Guerreiro), a deputada estadual Daniele Cristina Fontoura (Daniele Guerreiro) e secretários municipais de Transporte e Trânsito, Obras, Ordem Pública, Urbanismo e Meio Ambiente, para tratarem sobre implantação do Terminal Rodoviário na cidade.

Durante a reunião, o arquiteto Maurício Quintal e o engenheiro José Lins, da CODERTE, apresentaram ao prefeito a planta baixa da localidade onde será construída a futura rodoviária e acertaram alguns pormenores sobre a sua implantação.

O prefeito Gelsinho justificou a necessidade da criação do terminal. “Como mesquitense, quero o melhor para o nosso município. O shopping já está sendo construído, gostaríamos agora de uma universidade e da rodoviária. Esse será mais um ganho para Mesquita”, disse o prefeito.

A construção do Terminal Rodoviário no Município de Mesquita se faz necessário para atender com qualidade todos os cidadãos que utilizam o transporte público rodoviário, uma melhoria na estrutura à população refletirá num aumento na sua qualidade de vida.


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RJ-081 Via Light

A Rodovia Carlinhos da Tinguá liga a Cidade do Rio de Janeiro à Nova Iguaçu passando pelos municípios de Nilópolis, São João de Meriti e Mesquita.

A origem do nome Via Light vem das torres de alta tensão da concessionária de energia que abastece o Rio.




Via Light

Por força da Lei Estadual 6352/2012, que inseriu o inciso XLII, no Art. 1° da Lei Estadual 6036/2011, a rodovia passou a se chamar Rodovia Carlinhos da Tinguá.


Via Light

Construída na gestão do então governador Marcello Alencar, no ano de 1998, no intuito de desafogar o trânsito da Rodovia Presidente Dutra e com intenção de ser uma importante ligação viária do Grande Rio, a Via Light não conseguiu emplacar como uma alternativa à Dutra, só servindo de integração ao metrô ou avenida principal do município de Nova Iguaçu.


Em 2005, foi inaugurado o trecho até o Viaduto Dom Adriano Hipólito, aumentando sua extensão para 10,5 km. sendo que no dia 27 de setembro de 2010, o trecho de 3,5 km do viaduto Dom Adriano Hipólito à Avenida Ministro Lafayete de Andrade, no bairro Marco II, foi aberto ao trânsito.



A Prefeitura de Nova Iguaçu, abriu mais um trecho, indo dessa vez ao bairro de Ouro Preto.

Em Mesquita, a via serve de divisa aos bairros Vila Norma x Cosmorama, Vila Emil x Banco de Aria, Cruzeiro do Sul x Santo Elias e Juscelino x Santo Elias.


Ligação Mesquita X Centro do Rio



As linhas que levam a população de Mesquita ao Centro do Rio começaram a ser operadas pela Expresso São Ricardo lá pelos idos dos anos 60. 
Em seguida passaram a ser administradas pela Novo Horizonte lá pela década de 70 até que foram repassadas a Rápido Brasileiro.

A Nova Iguaçu Turismo SA iniciou sua operação no segundo semestre de 1978, adquirindo as linhas da Rápido Brasileiro. Entre os diretores haviam dois fundadores da empresa Transa de Três Rios. As duas empresas eram distintas(razões sociais diferentes), ostentando apenas o mesmo nome fantasia e a identidade visual.


Transa (Rápido Brasileiro)

Nos anos 70 e início dos 80, a o Grupo Transa era uma grande empresa: operava linhas da Baixada para o Rio e o transporte municipal de Três Rios.

A Trans1000 surgiu nesta época:

Devido à crise econômica do país e da empresa em 1982, a direção da empresa é retomada pela direção da antiga Rápido Brasileiro, mudando então a razão social para Rápido Brasileiro SA mantendo apenas o nome fantasia (TRANSA). 


Turismo Transmil SA

Em 1983 é fundada a Turismo Transmil SA absorvendo as linhas da Rápido Brasileiro.
Assumindo da empresa-mãe o setor via Deodoro e Anchieta, a Transmil  absorveu diversas outras empresas (Viação Márcio, Novo Horizonte, Paradise) e crescendo, enquanto a Transa se limitou ao Centro-Sul.



Após a emancipação de Levy Gasparian, parte de suas linhas se tornou intermunicipal e a Transa voltou a usar RJ, agora RJ-164.

A Turismo Transmil absorveu as seguintes linhas e empresas:


Rápido Brasileiro SA

Transa - Rápido Brasileiro SA
0000 Nova Iguaçu x Praça Mauá
124B Nilópolis x Praça Mauá via Deodoro
133B Nova Iguaçu x Central via Deodoro
479I Nova Iguaçu x Parada de Lucas via Deodoro

Auto Viação Márcio

Auto Viação Márcio
120B Nilopolis x Central via Banco de Areia
131B Nilopolis x Praça Mauá via Banco de Areia
479B Mesquita x Central via Banco de Areia


Novo Horizonte Transporte e Turismo

Novo Horizonte Transporte e Turismo
127B Nilopolis x Praça Mauá via Vila Norma
129B Nilopolis x Central via Vila Norma
152B NIlopolis x Central via Pavuna
475B Nilopolis x Tijuca via Pavuna
516I Nilopolis x KM 2,5 via Vila Norma
651B Mesquita x Central via Pavuna


Expresso São Ricardo
Expresso São Ricardo

000 Nilopolis x Praça Mauá via Camboatá
000 Nilopolis x Praça Mauá via Pavuna
000 Mesquita x Praça Mauá via Chatuba
478B Mesquita x Central via Chatuba
481B Mesquita x Melhoral via Chatuba


A Turismo Transmil transferiu para a Transportes Blanco o seu setor de Queimados. Os demais setores, que compreende ás linhas que partem de Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis foram distribuídos para outras empresas após duas intervenções do DETRO-RJ
Com as intervenções ocorridas na Turismo Transmil, suas linhas que atendem ao município de mesquita passaram a ser operadas pelas empresas:

Viação Nossa Senhora da Penha

133B Nova Iguaçu x Central via Deodoro

A linha estava inativa com a Turismo Transmil, ao ser reativada pela VNS. Penha, chegou a ser operada com veículos semi-rodoviários do modelo Audace da encarroçadora Marcopolo.



Os audaces rodaram por pouco tempo na inauguração da linha, sendo esses repassados para a Auto Viação Jabour. A VNS. Penha passou a operar a linha com frota urbana. 



A empresa colocou em teste uma variante da linha indo até a Vila Bandeirantes, um bairro iguaçuano nas proximidades de Santa Eugênia. Atualmente a linha faz o trajeto Nova Iguaçu x Praça Tiradentes circular, tendo com seção de meia no Mercado São Sebastião.


Auto Viação Vera Cruz

478B Mesquita x Central via Chatuba
479B Mesquita x Central via Banco de Areia e Edson Passos



481 Mesquita x Melhoral via Chatuba
A linha tornou-se 478B1 quando foi entregue à A.V. Vera Cruz. Em janeiro de 2014 a empresa deixou de operá-la alegando que não estava autorizada, dizendo que recebeu do Detro-RJ apenas a linha 478B. Atualmente a linha é operada como seção de meia da 478B.

651B Mesquita x Central via Via Light

Uma linha que levava os mesquitenses até a Pavuna e que acabou se estendendo até a Central do Brasil. A 651B, surgiu com a Via Light foi decaindo de uso assim como a rodovia estadual e a empresa que a operava, a Turismo Transmil.



Ela nasceu junto com a inauguração da Via Light, no ano de 1998. Com o passar dos anos, a Via Light não conseguiu cumprir o seu objetivo. E a 651B com o tempo foi se tornando também pouco atrativa, chegando a ter poucos horários.


Chegou a ter seu itinerário original alterado e sobreposto com a 152B para atender aos nilopolitanos, passando na rodoviária da cidade.


Foto: Alex Bernardes

Atualmente como 651B já não passa por Nilópolis. Saindo do Centro de Mesquita, acessa a Via Light no bairro Cruzeiro do Sul.



Transportes Blanco

131B Nilópolis x Central via Banco de Areia

Inicialmente foi operada pela Blanco e atualmente está desativada, sendo coberta pela 479B até Edson Passos, operada pela Auto Viação Vera Cruz.



Com um trajeto idêntico ao da linha 120B, a 131B fazia parada no Terminal Rodoviário Mariano Procópio (Praça Mauá) e era operada por veículos semi-rodoviários, enquanto a 120B tinha seu ponto final no Terminal Rodoviário Américo Fontenelle (Central).




Master Transportes Coletivos de Passageiros

120B Nilópolis x Central via Banco de Areia

A Master operou por pouco tempo e devolveu ao DETRO-RJ a concessão das duas linhas que partiam de Nilópolis e passavam em direção ao Centro do Rio.


Além da 120, ela recebeu a permissão para operar a 152B Nilópolis x Central via Via Light.
Segundo o Detro, a Master Transportes devolveu as linhas ao departamento alegando falta de demanda que veio a declínio total após o início de operação da Auto Viação Vera Cruz nas linhas de Mesquita.



A 152B foi inaugurada 1998 como Nilópolis x Metrô Pavuna e operada até 2003. Essa linha atende a uma região de Nilópolis que não possui nenhuma linha para o centro (Cabuis, Paiol e boa parte da estrada dos Expedicionários).



Após 10 anos desativada, a linha é entregue em 2013 para a Master que passou a operar em três horários no inicio da manhã e mais três horários no inicio da noite.
Atualmente a linha voltou a ser desativada devido à desistência da Master.



A Transmil possuía outras duas linhas que entre 2000 e 2003 partiam de Mesquita em direção ao Centro do Rio de Janeiro:

130B Cosmorama x Praça Mauá via Banco de Areia
132B Vila Emil x Praça Mauá via Banco de Areia
477B Vila Emil x Praça Mauá via Banco de Areia
Todas chegavam no ponto com a vista "CENTRAL", com numeração 005 ou 131.




As variantes eram nada mais que o aproveitamento do caminho percorrido na saída da então garagem sede do então Grupo Transmil, localizada em Cosmorama. Atualmente sede do Grupo Ponte Coberta. Ou seja, os ônibus já saiam da garagem fazendo linha, excluindo a necessidade de ir até a Praça São Paulo em Juscelino.


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Transporte Ferroviário




Estrada de Ferro Central do Brasil

Os vilarejos mais ao pé da serra, como o de Queimados, eram ideais para servir de pouso, descansar a tropa, reabastecer de alimentos ou mesmo para uma parada antes de enfrentar a subida. 

A chegada do trem em 1858, com transporte rápido e eficiente, deslocou o eixo econômico dos portos para a ferrovia, atraindo moradores e comerciantes para perto da estação. 

Mesquita fica na rota da Estrada de Ferro Pedro II, construída em 1858. As terras do Engenho da Caxueira e ficava às margens do rio do mesmo nome, hoje Canal Dona Eugênia. Além da cana-de-açúcar, colheu café no Século 19.


Estação Mesquita

Os nomes das paradas e estações ferroviárias com o tempo viraram nome dos lugares. Em 1865 Cachoeira perdeu nome para Jerônymo de Mesquita, e o Jerônymo com o tempo também sumiu do mapa. A margem direita da ferrovia apresentava colinas, com barro de razoável plasticidade, para fabrico de tijolos e telhas e as cerâmicas ou olarias foram sendo instaladas, na parte mais baixa.


Estação Mesquita - Foto: Elias F.
A estação de Mesquita foi inaugurada em 1884 homenageando o Barão de Mesquita. Pelo menos até 1910 ainda conservava o nome original, José de Mesquita. Atualmente atende ao Ramal de Japeri para trens paradores e expressos, além de trens "Especiais" que partem da estação em determinados horários.


Acidente ferroviário em Mesquita no dia 20/6/1959. - (Última Hora, 21/6/1959).

Perto da estação de Jerônymo de Mesquita surgiria a Companhia Material de Construção Ludolf & Ludolf. À margem esquerda, na Rua da Cachoeira, tentava crescer um vilarejo, logo perdendo importância para o povoado incentivado pela ferrovia, no entroncamento dos caminhos que comunicavam Cachoeira com a sede da Freguesia de Santo Antonio de Jacutinga, a única a ter o nome de uma das aldeias dos índios tupinambás.

Desnecessário citar que a explosão demográfica desses lugares deveu-se à ferrovia, notadamente a partir do trem elétrico, na década de 1930, e declínio da citricultura que propiciou o surgimento de loteamentos.

Estação Presidente Juscelino

Em 1998, Juscelino e Vila Nova estavam entre os bairros integrantes da URG I Centro de Nova Iguaçu. Com a separação de Mesquita em 1999, Juscelino passou a fazer parte do novo município, enquanto Vila Nova permaneceu em Nova Iguaçu.


Em 1961, foi inaugurada a estação ferroviária de Vila Nova, que posteriormente teve seu nome alterado para "Presidente Juscelino". Após a mudança de nome, a área mais próxima da estação recebeu o nome de Juscelino, separando-se do restante do bairro. 

A estação de Vila Nova foi inaugurada como estação para os trens de subúrbios da Central. Outro nome pela qual era conhecida na época da sua abertura era Papavento. Em seguida o nome foi alterado para o de Presidente Juscelino. Hoje é uma estação de trens metropolitanos atendida pelos trens da SuperVia.



Tragédia Ferroviária

Em janeiro de 2015, um trem que ia da Central do Brasil para Japeri colidiu com uma composição que estava parada na Estação Presidente Juscelino. Na ocasião, a circulação de trens no Ramal Japeri foi interrompida e o sistema só voltou a operar, de forma parcial, no dia seguinte. Mais de 200 pessoas ficaram feridas. 


Foto: Jornal O Globo

Os peritos analisaram as condições meteorológicas no momento do acidente, bem como o sistema de sinalização, as condições dos trens envolvidos, equipamentos, procedimentos operacionais e fator humano.
De acordo com a nota técnica, houve violação da sinalização automática por parte do trem UP223 no trecho entre as estações Mesquita e Presidente Juscelino, que deveria ter deixado Mesquita em velocidade restrita, obedecendo ao sinal amarelo, e parado no próximo sinal vermelho. 


Foto: Paulo Quaresma - Twitter

O desrespeito à sinalização causou o choque desse trem com a composição UP221, que estava estacionada na plataforma da Estação Presidente Juscelino.



Estação Edson Passos

A estação de Edson Passos era originalmente uma parada para desembarcar os bois já num curral. Dali seguiam para um matadouro na divisa entre Nilópolis e Mesquita.

O nome do bairro é uma homenagem a Edson Junqueira Passos, um dos mais destacados engenheiros da história do Brasil. Oriundo de uma família tradicional, Edson Passos foi escritor, deputado, professor e o engenheiro responsável por projetos urbanísticos de alta relevância como a Av. Presidente Vargas, a Av. Brasil e a remodelação da Floresta da Tijuca. 


 Matadouro e Olaria - Mesquita/Nilópolis - Leo Pacheco

A antiga estação de trem que servia ao desembarque de bois para o matadouro situado na fronteira entre Mesquita e Nilópolis, recebeu o nome de Edson Passos em 1954, ano em que o engenheiro faleceu.

Para quem descia na estação de Édson Passos, o pessoal gritava: "vai descer o boi!", e isso muito tempo depois em que o desembarque de gado já não ocorria. Hoje é uma estação de trens metropolitanos da Supervia.



Estrada de Ferro Linha Auxiliar

Os primeiros contratos destinados à construção de uma estrada de ferro que chegasse a Paraíba do Sul, com prolongamentos a Três Rios e Porto Novo do Cunha partindo de Belém (Japeri), foram elaborados no Rio de Janeiro no dia 15 de março de 1882 pelo Governo da Província Fluminense em atenção a uma determinação do Imperador D. Pedro II que, com tais planos, desejava ver o interior fluminense coberto por uma vasta e profícua teia ferroviária.


Linha Auxiliar - Rocha Sobrinho - Foto: Reprodução da internet

A via então proposta deveria seguir o curso do Rio Santana, galgar as serras da Viúva e do Couto, ultrapassar as atuais terras de Portela e Miguel Pereira, atravessar a Freguesia de Paty do Alferes e daí continuar para Paraíba do Sul e Entre-Rios, de cujos entroncamentos com a bitola larga vinda de Barra do Piraí poderia seguir facilmente para Minas Gerais via Porto Novo do Cunha e Mar de Espanha.

O projeto também previa que a nova ferrovia deveria ter bitola entre os trilhos de 1 metro, e para sua concretização foi fundada, em 17 de maio de 1890, a Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil pelos incorporadores André Gustavo Paulo de Frontin, Frederico Augusto Schmidt, Amarílio Vasconcelos e os engenheiros Francisco Bicalho, André Vieira Souto, Henrique Eduardo Heargraves e Conrado Niemeyer, entre outros profissionais e membros do Governo Provincial.


Estação Rocha Sobrinho

Rocha Sobrinho faz divisa com os bairros Vila Norma, Banco de Areia, BNH, Industrial e com o município de São João de Meriti.


Estação Rocha Sobrinho - Adamo Bazani

Até a emancipação de Mesquita em 1999, os bairros Rocha Sobrinho, BNH e Parque Industrial pertenciam a Belford Roxo pois a divisa entre as cidades de Nova Iguaçu e Belford roxo era pela linha férrea, mais com a briga de mais de anos entre as cidades banhadas pelo RIO DA PRATA , Nova iguaçu apoiou Mesquita para ter a divisa que hoje é pela BR 116.



Estação em 2014. Foto Anderson Novaes
A estação de Rocha Sobrinho não tem mais movimento de trens de subúrbio. Desde os anos 1970, quando parte do trecho da linha além da estação de Costa Barros foi utilizado para a construção da linha cargueira Japeri-Arará, as estações que ficavam adiante não são mais utilizadas para trens de subúrbio.

Estes trens, hoje, seguem de Costa Barros e entram no sentido da Pavuna, dali chegando a Belford Roxo, utilizando-se de linhas originadas tanto do antigo ramal Circular da Pavuna quanto da extinta E. F. Rio do Ouro. 



Ou seja: há uma linha de subúrbios que liga Dom Pedro II-Costa Barros-Pavuna-Belford Roxo, direta, fusão de três antigas ferrovias que deixaram de existir há muitos anos. A estação de Rocha Sobrinho está reformada e operacional, sob os cuidados da MRS, onde existe um pátio de manobras.


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Transporte Hidroviário

Colonização da Vila de Iguaçu

O ano de 1815 marcou a chegada da família Brant na região do Iguaçu, com a compra da fazenda do Brejo pelo Sr. Felisberto Caldeira Brant , das mãos do padre Miguel Arcanjo Leitão. Com o seu falecimento em 1841, assumiu a propriedade seu filho Pedro Caldeira Brant, o conde de Iguassú. 

Executou diversas obras em suas terras como a canalização de um braço do rio Sarapuhí, com seis eclusas e a regularização do curso deste rio. Obteve a concessão que não tornou efetiva, para construir uma linha férrea entre o Brejo e as margens do Guandu. Ocupou a presidência da província do Rio de Janeiro, de 7 de junho a 9 de outubro de 1848.      

Extensos canaviais que abasteciam os engenhos tocados pelo braço escravo transformaram essa região numa área de intenso movimento industrial com engenhos de açúcar, farinha, aguardente e “fábricas de barro”. Cortada com rotas que se dirigiam às minas a partir do Rio de Janeiro, e eram estrategicamente localizadas entre os caminhos de Terra Firme e a Estrada Geral, que seguiam também em direção aos portos de Iguaçu e Estrela, transformados em Vila a partir de 1833 e 1846 respectivamente.    

As lavouras produziam também 20.000 sacos de farinha, 600 de milho, 600 de feijão e 6000 de arroz, nas terras onde também se cultivavam café, milho e legumes, beneficiando-se do fácil deslocamento pelas “volumosas águas dos rios Iguassú, Guandú e Seraphuí, pelos quais navegam barcas, lanchas e canoas carregadas de efeitos do continente recebendo-os nos cinco portos dispersos pelo rio Iguassú e quatro espalhados pelo rio Seraphuí”.

No Rio Iguassú:
Porto Tipuera
Porto do alferes José Felipe
Porto da Passagem
Porto do Mota
Porto dos frades de São Bento.

No rio Sarapuí:

Porto de dona Antonia
Porto de Domingos Coelho
Porto de dona Maria das Neves
Porto de dona Anna.


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Planos de Mobilidade Urbana que envolvem Mesquita


Estudo de Viabilidade prevê instalação de BRT ou BRT no trecho da Linha Auxiliar


A história de uma bruxa prejudicou, na década de 1930, o desenvolvimento de Éden, bairro carente de São João de Meriti. Mas esta superstição será atropelada se o projeto de VLT ou BRT na Baixada Fluminense, em estudo de viabilidade, for concretizado até 2020.


Passagem de Nível de Thomazinho - São João de Meriti

A linha prevista, paralela ao atual ramal de cargas de Santa Rita operada pela MRS Logística, segue por 18 quilômetros entre a Pavuna — passando por Éden — e o Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu. O investimento, estimado em pelo menos R$ 600 milhões, pode dar um grande impulso ao progresso da região, beneficiando 400 mil pessoas no Rio, São João de Meriti, Belford Roxo, Mesquita e Nova Iguaçu.

O estudo de viabilidade tem um custo de 300 mil euros (o equivalente a R$ 1 milhão) é bancado pela Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). O levantamento é executado pelo consórcio Systra/Tectran (especializado em mobilidade) e o Atelier Parisien d'Urbanisme (Apur), responsável pelo planejamento na Grande Paris. É a primeira vez que o escritório francês atua na Baixada Fluminense.

A Câmara Metropolitana de Integração Governamental, secretaria do Estado que busca unificar ações dos municípios da Região Metropolitana, aguarda a definição sobre qual o cenário, entre os três analisados, é o mais adequado.





> No primeiro, a área do transporte de cargas é duplicada e se acrescenta o transporte de passageiros em linha paralela e independente.

> No segundo, preserva-se o transporte de cargas e se adota, em sua margem, um transporte de média capacidade, como o VLT ou o BRT.

> O último cenário prevê o deslocamento do ramal de cargas de Santa Rita para o antigo ramal Ambaí-São Bento, liberando o trecho exclusivamente para passageiros, além de abrir espaço a empreendimentos imobiliários.

— Estamos apostando mais no segundo cenário, mais pé no chão. Em princípio, tem maior viabilidade de ser implementado. Creio que este projeto é de maturação para dois ou três anos — acredita o diretor-executivo da Câmara Metropolitana, Vicente Loureiro, convicto da complexidade da terceira opção.



REGIÃO DEGRADADA

Se efetivamente for implementada, a linha Pavuna-Arco Metropolitano será um duro golpe na Maldição da Bruxa. A região é hoje bastante degradada e muito carente, com muito lixo acumulado na margem da linha férrea. A instalação de um novo sistema de mobilidade é fundamental para a recuperação da área.

As estimativas iniciais apontam para uma economia de 40 a 50 minutos no tempo de deslocamento dos moradores. As estações modais previstas atendem aos principais bairros, como Pavuna, Éden, Coelho da Rocha, Miguel Couto e Adrianópolis. Mas estão previstas ainda estações menores entre elas. A proposta é propiciar a integração com o metrô, na Pavuna, e o trem da SuperVia, em São João de Meriti.

A Câmara Metropolitana considera que as melhorias levariam à valorização de terrenos e atrairia investimentos, como o do 'Minha Casa, Minha Vida', além de expandir o comércio e a geração de serviços.


PREFERÊNCIA

O VLT ganha a preferência justamente por representar maior potencial na recuperação de áreas degradadas. Exemplos de modelos adotados em Medellin e em Bogotá, na Colômbia, e na Grande Paris, foram apresentados em encontros organizados pela Câmara Metropolitana com representantes das prefeituras da região.

— O VLT tem um caráter muito emblemático, de dar significado, valorização, mexer com a autoestima. O BRT também pode fazer isso. Mas acho que o VLT pode mais ainda. Ao cabo, o que vai pesar mesmo é o que tem maior viabilidade técnica, econômica e jurídica — defende Vicente Loureiro.

O interesse da agência de fomento francesa em patrocinar o estudo está na possibilidade de a escolha recair sobre o VLT. É que empresas francesas — se o projeto sair mesmo do papel — poderão ganhar eventual licitação e fornecer as composições e o sistema de operação.


CUSTOS PRELIMINARES


Após a definição do projeto, a Câmara Metropolitana terá de costurar o financiamento para a obra. Com os cofres do estado vazios, porém, a esperança é obter os recursos necessários sobretudo no regime de parceria público-privada (PPP).

— Pretendemos que o investimento seja o máximo possível em PPP ou Operação Urbana (intervenções coordenadas pelo poder executivo com a participação de agentes públicos e privados), para que possamos atrair a iniciativa privada, como no Porto Maravilha — explica Vicente.

Em levantamento preliminar, admite-se um custo médio de R$ 30 milhões por quilômetro para um projeto de BRT de grande porte. Para o VLT, o custo é maior: R$ 40 milhões. Estima-se que as instalações custariam R$ 600 milhões no caso do BRT e de R$ 800 milhões, no do VLT. Estes valores não consideram, porém, os gastos com as compras dos veículos nos dois modelos, além de outras intervenções, que podem aumentar muito os gastos.




Expansão da Via Light e construção da TransBaixada

Em 2011 foram orçadas as obras de expansão e alargamento da Via Light em R$ 300 milhões, e de implantação da TransBaixada, nas margens do Rio Sarapuí, que vão custar R$ 250 milhões.




Expansão da Via Light

O plano do Governo do Estado é estender a Via Light até a Avenida Brasil. Hoje, a rodovia começa em Nova Iguaçu e vai até a Pavuna, na Zona Norte do Rio. Esta obra quando for executada vai facilitar a quem mora no lado esquerdo da Baixada a se deslocar para o Rio de Janeiro, sem passar pela Via Dutra.



O prolongamento da Via Light permitirá incialmente a integração do Centro de Nova Iguaçu com a Avenida Brasil, na altura do bairro carioca de Guadalupe. A obra terá cerca de quatro quilômetros de extensão, com 12 viadutos em pontos chaves do traçado, atendendo a todos os principais fluxos dos bairros de sua área de abrangência.

Inclui ainda a construção de dois túneis com duas galerias e três faixas de rolamento em cada uma, em projeto que também incluirá pistas exclusivas para ônibus articulados (BRT) de grande capacidade. Na interseção com a Avenida Brasil, em Guadalupe, será construído um viaduto com seis faixas de rolamento em estrutura metálica.

A expansão da Via Light é uma grande oportunidade de melhorar a mobilidade entre a capital e a Baixada. É muito importante ter uma aproximação da Baixada Fluminense com a cidade do Rio de Janeiro. A implementação da nova via facilitará ainda a conexão da Barra da Tijuca, de Madureira e de outros bairros do subúrbio carioca ao Arco Metropolitano. 


Via Expressa Transbaixada

A TransBaixada será feita por etapas. O primeiro trecho vai ligar a Rodovia Washington Luiz à Via Dutra. Na segunda etapa, a estrada chegará até a Via Light. Depois, ela será estendida até Bangu, na Zona Oeste do Rio. A rodovia cumprirá duas funções importantes para a região: desafogar o trânsito em várias cidades e disciplinar o curso do Rio Sarapuí, acabando com inundações.


Viaduto Nilópolis x Mesquita - Foto: Reprodução da internet

Com 27 quilômetros, sete pontes e três viadutos, a TransBaixada ligará a Via Dutra, em Belford Roxo, à Rio-Petrópolis (BR-040), em Duque de Caxias, cruzando São João de Meriti e com uma ligação no viaduto entre Mesquita e Nilópolis.



O rio ficará no meio da via expressa,que terá duas pistas de cada lado, e ganhará áreas de lazer com ciclovia. O projeto, da Secretaria Estadual do Ambiente, será executado em parceria com a Secretaria de Obras e deve ser financiado com recursos do Ministério das Cidades. O custo total é de R$ 297 milhões.

A promessa é de que a TransBaixada desafogue o trânsito na Via Dutra, Washington Luís, Linha Vermelha e Avenida Brasil, beneficiando cerca de três milhões de moradores que poderão usá-la para se locomover entre as cidades abrangidas pelo traçado da via. Controle de inundações e rios recuperados A ideia da TransBaixada surgiu dentro do Projeto Iguaçu, desenvolvido na região pela Secretaria Estadual do Ambiente.

O objetivo é controlar inundações e recuperar as bacias dos rios Iguaçu, Botas e Sarapuí. O projeto prevê o cadastramento de todas as famílias que serão desapropriadas, para futuras realocações.



Referências Bibliográficas

Prefeitura Municipal de Mesquita, Jornal O Dia, IBGE Cidades, Conhecendo Mesquita, Busologia do RJ, Estações Ferroviárias, Meriti Online, Departamento de Transporte Rodoviário, Mesquita Online, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Expresso São Francisco, Protetor Leo Pacheco, Nilópolis Online, Jornal Regional, MUNIBE, Diário dos Transportes, Agências Postais, Notícias de Nova Iguaçu, ALERJ - Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, Jornal Extra, Modelar a Metrópole.
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