tag:blogger.com,1999:blog-18537082778906924412024-03-14T04:16:45.035-03:00Mobilidade FluminenseExplorando os caminhos da sua cidade!Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comBlogger191125tag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-67085628171292814382023-09-19T11:32:00.006-03:002023-09-19T11:58:46.864-03:00Novo Terminal Intermodal de Deodoro será inaugurado nesta quarta-feira, 20 de setembro<p>Com a inauguração do Terminal de Integração de Deodoro, previsto para a próxima quarta-feira (20/09), novas linhas de ônibus serão criadas e outras terão o seu percurso alterado para alimentar o sistema da prefeitura do Rio. </p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjM45NX3IOpEQwPgG7T3Yq61wE9HRzAU3C1JFcu9eWytkUNZlK2asSUjLwuKWaTxt-Jus0vU6OEwmk0DWu9rVwbI2shIkC3jIJC58LXlKO7_XW4n261tEx2F71aA2SkZ56bnTL6bbDsDV5JjfLUIkPcGqYNaMAWPJ5caBOPMu0EtYKZI3EBKHaf_bpIbQm/s2302/20230916_172221.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1294" data-original-width="2302" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjM45NX3IOpEQwPgG7T3Yq61wE9HRzAU3C1JFcu9eWytkUNZlK2asSUjLwuKWaTxt-Jus0vU6OEwmk0DWu9rVwbI2shIkC3jIJC58LXlKO7_XW4n261tEx2F71aA2SkZ56bnTL6bbDsDV5JjfLUIkPcGqYNaMAWPJ5caBOPMu0EtYKZI3EBKHaf_bpIbQm/w640-h360/20230916_172221.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A Estrada do Camboatá recebeu dois recuos - um em cada sentido da via - destinados à paradas de ônibus para facilitar o acesso aos usuários do sistema | Foto:Édipo Amaral</td></tr></tbody></table><br /><p>O Terminal com capacidade para receber cerca de duas mil pessoas, integrará os sistemas de BRT Transbrasil e Transolímpica e permitirá o acesso direto à estação ferroviária, atendida pelos ramais Japeri, Santa Cruz e Deodoro, da Supervia.</p><p>Com dois andares dispostos de plataformas, o andar térreo servirá às linhas alimentadoras, ligando aos bairros das zonas Norte e Oeste do Rio de Janeiro. Ainda neste andar, as escadarias e o elevador darão acesso aos mezaninos destinados ao segundo piso, de onde partirão os articulados da empresa MOBI Rio e à passarela para o Viaduto e Estação da Supervia.</p><p><br /></p><p><br async="" script="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" /></p>
<!--POST 068-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="9502282014" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><p>Os ônibus terão as vistas reprogramadas, chamando a atenção para o Terminal.</p><p>O preço modal do BRT é de R$ 4,30. Já os onibus vindos da Baixada Fluminense, cuja tarifa é de R$ 5, os passageiros portadores do benefício do Bilhete Único Intermunicipal podem realizar integração tarifária pelo valor de R$ 8,55.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNEpozOz7MTV6sX4x7-TM8QNgR66VSy-D1RVQiS0Gzqakkn2tA3GxrPkY_ncwL6Fp-oTdvKBL_J_0jdSp2GRxznQH034eec7I9POonur2iIu3rC277l-kxVdsxjAIpYvsxiEJxiPWCPL-z4WBANQa1lKAf9Hl1wKR30mo7jKbaaioF_aDwUvvyOoWJBBo5/s949/IMG-20230918-WA0051.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="949" data-original-width="720" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNEpozOz7MTV6sX4x7-TM8QNgR66VSy-D1RVQiS0Gzqakkn2tA3GxrPkY_ncwL6Fp-oTdvKBL_J_0jdSp2GRxznQH034eec7I9POonur2iIu3rC277l-kxVdsxjAIpYvsxiEJxiPWCPL-z4WBANQa1lKAf9Hl1wKR30mo7jKbaaioF_aDwUvvyOoWJBBo5/w486-h640/IMG-20230918-WA0051.jpg" width="486" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O terminal dispõe de tótens sinalizando os acessos e os pontos de embarque e desembarque | Foto: Josué<br /></td></tr></tbody></table><p><br /></p><p><strong>Inicialmente o Terminal de Integração de Deodoro será servido pelas linhas:</strong></p><p><strong>Linhas BRT MOBI Rio:</strong></p><p><strong>51- BRT Deodoro x Terminal do Recreio</strong><br /><strong>Serviços expresso e parador</strong><br /><strong>52- BRT Deodoro x Terminal Alvorada</strong><br /><strong>Serviços expresso e parador</strong></p><p><strong>Linhas urbanas:</strong></p><p><strong>653 Deodoro x Méier (via Madureira)</strong><br /><strong>764 Deodoro x Catiri</strong><br /><strong>765 Deodoro x Mendanha</strong><br /><strong>783 Deodoro x Praça Seca (via Marechal Hermes) </strong><br /><strong>788 Deodoro x Campo Grande (via Ponto Chic)</strong><br /><strong>796 Deodoro x Campo Grande (via Estr. do Mendanha)</strong><br /><strong>798 Deodoro x Campo Grande (via Estr. da Posse)</strong></p><p>De acordo com a Prefeitura do Rio, gestora do sistema BRT, posteriormente novos serviços serão criados e/ou alterados a fim de aumentar o número de integrações com o BRT.</p><p><br async="" script="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" /></p>
<!--POST 067-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="6548815614" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><p>Historicamente, Deodoro é um importante entroncamento de transporte urbano na cidade do Rio de Janeiro, uma vez que é o local de interconexão dos ramais de Deodoro, Santa Cruz e Japeri do sistema ferroviário suburbano operado pela Supervia.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM2Ap2BVhM7OW6-7X3mVK_J23QLdpgoY7Yzp8VXCA_wqKBd9JcZflR2mpEmBDps7vEpq_1A-fruOj6xdwmmGosuU_Sms9ch5mTy53Tvce4SlImCPJEIvcz9ob6NfsotgSYoYucj0Jm9B8Az4vMudClJyInCM_4L9pQyxmICKy6qSerjfUf6QcAVA_jvDOW/s1930/Screenshot_20230917_175416_Facebook.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1930" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM2Ap2BVhM7OW6-7X3mVK_J23QLdpgoY7Yzp8VXCA_wqKBd9JcZflR2mpEmBDps7vEpq_1A-fruOj6xdwmmGosuU_Sms9ch5mTy53Tvce4SlImCPJEIvcz9ob6NfsotgSYoYucj0Jm9B8Az4vMudClJyInCM_4L9pQyxmICKy6qSerjfUf6QcAVA_jvDOW/w640-h358/Screenshot_20230917_175416_Facebook.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Rótula de acesso ao terminal e de integração entre os corredores Transbrasil e Transolímpico do BRT | Foto: Reprodução</td></tr></tbody></table><p>A região de Deodoro sendo atendida pelo sistema BRT Transolímpica, integrará à Barra da Tijuca, e que por sua vez se conecta tanto com o BRT Transoeste, quanto com o BRT Transcarioca (e futuramente com o BRT Transbrasil, em Deodoro).</p><p>Além dos trens da Supervia, outras linhas de ônibus passam pelo terminal e fazem parada em um dos acessos, localizado na Estrada do Camboatá, possibilitando que seus usuários acessem o sistema BRT.</p><p><b>Linhas oriundas das zonas Norte e Oeste da Capital:</b></p>300 Sulacap x Candelária (via Deodoro)<div>386 Mariópolis x Candelária (via Deodoro)<br />393 Bangu - Candelária (via Vila Militar / Av. Brasil)<div>624SV Mariópolis x Praça da Bandeira (via Guadalupe) 777SV Padre Miguel x Madureira (via Rua do Governo) 926 Senador Camará x Penha (via Bangu)</div><div><div><br async="" script="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" /></div></div></div>
<!--POST 066-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="3595349219" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><div><h4>Ofertas de transporte a partir da Baixada Fluminense e Região Metropolitana </h4>119T Caxias x Itaguaí (via Vila Militar / Bangu)<br />133B Nova Iguaçu x Central | PARADOR<br />425 Alcântara x Campo Grande (via Vila Militar)<br />434L Nova Iguaçu x Sulacap (via Vila Militar)<br />479 Nova Iguaçu x Parada de Lucas (Mercado São Sebastião)<br />551 Nova Iguaçu x Penha (via Rocha Miranda)<br />2425 Alcântara x Campo Grande (via Vila Militar)<br />4425D Barreto x Campo Grande (via Vila Militar)<br /><div><br /></div><p>Estes serviços passam pela Estrada do Camboatá, disposta de pontos regulares junto à um dos acessos a pedestres no terminal.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN8Ujweq1t69LRZHu-GnP0bQwcyUdta94TGxjIZXYur8GmZLvT4pYamPmN8anwpk2VMu2WQ54D5zd5nP19SJA5VZEmPXfFMBh_tlPrrpbcTvts-MCgtLNdB-MFBEWPhMo_e9aBIPFOuXgnu4zHu3pVmIJbHwdpYNOeJKKP4fLcIc_je97SPLFsZrVV3CKP/s4032/20230916_174327.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="2268" data-original-width="4032" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN8Ujweq1t69LRZHu-GnP0bQwcyUdta94TGxjIZXYur8GmZLvT4pYamPmN8anwpk2VMu2WQ54D5zd5nP19SJA5VZEmPXfFMBh_tlPrrpbcTvts-MCgtLNdB-MFBEWPhMo_e9aBIPFOuXgnu4zHu3pVmIJbHwdpYNOeJKKP4fLcIc_je97SPLFsZrVV3CKP/w640-h360/20230916_174327.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">A linha 434L liga Nova Iguaçu e Nilópolis à dois terminais e outras duas estações do BRT | Foto: Édipo Amaral</span></td></tr></tbody></table><p><br /></p><p><b>737L Deodoro x Belford Roxo (via Nilópolis) continua fora do Terminal:</b></p><p>Operada pela Viação Nossa Senhora da Penha, ainda é incerta a tranferência do seu ponto final para o novo terminal. A mudança no itinerário, embora seja curta oferecere mais comodidade e conforto aos nilopolitanos, que além de terem um abrigo melhor estruturado na plataforma, teriam mais segurança, e a oferta de serviços e conveniências disponíveis no moderno terminal.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2_MKvc-ZWkPu8z_zg_E-1ym2448koBOSoilOjZvwCCxhJcmDeq_FYu9QW0tQNaLphKk3Z68bEdkOAh7BPZlXa_O4pgeqay8OKZIxgdvRLJN3N8Wh397n0EG1RyabaEC0dEn3xQJBr_xhOzno4AJux5pa-PGeVAeO922-rCg9DZGNSKzFk-gc2xH-Y6A0A/s2830/20230916_170856.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1992" data-original-width="2830" height="450" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2_MKvc-ZWkPu8z_zg_E-1ym2448koBOSoilOjZvwCCxhJcmDeq_FYu9QW0tQNaLphKk3Z68bEdkOAh7BPZlXa_O4pgeqay8OKZIxgdvRLJN3N8Wh397n0EG1RyabaEC0dEn3xQJBr_xhOzno4AJux5pa-PGeVAeO922-rCg9DZGNSKzFk-gc2xH-Y6A0A/w640-h450/20230916_170856.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: start;"><span style="font-size: x-small;">Ponto final da linha 737L em Deodoro Ponto final da linha 737L em Deodoro | Foto: Édipo Amaral</span></span></td></tr></tbody></table><p>A linha atualmente tem seu ponto final na Estr. São Pedro de Alcântara, onde seus passageiros dependem da estrutura de comércios locais para se abrigarem em dias de chuva e se protegerem em dias ensolarados enquanto aguardam o momento para embarque nos coletivos. Vale lembrar que em dado momento, a linha já teve seu ponto final no antigo Terminal Rodoviário de Deodoro.</p><p><br async="" script="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" /></p></div>
<!--POST 064-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="1979015213" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><p><b><i>O moderno terminal remonta um projeto fracassado no passado</i></b></p><p>Em junho de 1986 o prefeito Saturnino Braga recebe do escritório de Jaime Lerner os estudos de implantação e racionalização dos corredores de ônibus Centro – Deodoro (via avenida Brasil) e Madureira – Santa Cruz, prevendo a implantação de terminais de integração em Santa Cruz, Campo Grande, Bangu, Realengo, Deodoro e Madureira.</p><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"> </blockquote><div><p>No dia 19 de agosto de 1986 , a Prefeitura encaminha ao BNDES pedido de financiamento no valor de Cz$ 230 milhões para construção de 10 terminais rodoviários urbanos no Município, sendo 4 na zona oeste – Santa Cruz, Bangu, Deodoro e Realengo, 5 na zona norte – Ramos, Meyer, Estácio, Portuguesa e Cocotá, e um em Jacarepaguá – Pau Ferro.</p><p>O Terminal Rodoviário de Deodoro foi a primeira iniciativa da Prefeitura em concretizar a implantação de um Sistema Integrado de Transportes, por ônibus, na cidade. O trecho entre o Centro da cidade e o terminal Deodoro, via Avenida Brasil, seria operado com ônibus articulados, como será futuramente, após inaugurado o Corredor do BRT Transbrasil.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7HwYUFHfq3upKvas7IR5IkObIUCGjR2bxNoK0W5WuSm_f25jQKh-XclB-xBBYcFZd8vDMHxW37x301WHtigf88bQ-g4kGdrUP0o5A7ZFe-6JWoT72gXJHusqJAYA-E_KtDgKLw1daspGkGkcqSf0C6MFYHGnPCEw4EJSaFxSbDJ83DUFGEBVJTJt8ZpZA/s320/images%20(19).jpeg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="274" data-original-width="320" height="548" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7HwYUFHfq3upKvas7IR5IkObIUCGjR2bxNoK0W5WuSm_f25jQKh-XclB-xBBYcFZd8vDMHxW37x301WHtigf88bQ-g4kGdrUP0o5A7ZFe-6JWoT72gXJHusqJAYA-E_KtDgKLw1daspGkGkcqSf0C6MFYHGnPCEw4EJSaFxSbDJ83DUFGEBVJTJt8ZpZA/w640-h548/images%20(19).jpeg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Terminal Rodoviário de Deodoro demolido em 2002 Foto: Reprodução</td></tr></tbody></table><br /><p><br async="" script="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" /></p></div>
<!--POST 063-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="5072082419" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><p>Construído por Marcelo Alencar por Cr$ 1,18 bilhão (o equivalente a R$ 19,4 milhões), o terminal de Deodoro, entregue em 28 de dezembro de 1992, serviria de integração rodoferroviária.</p><p>O terminal deveria ter funcionado como alimentador de linhas-tronco que iriam operar com ônibus articulados. Ele receberia veículos de menor porte e por isso era chamado de estação de transferência. No entanto, os ônibus articulados não foram adquiridos pelos empresários e a edificação perdeu sua principal razão de ser, pois seu principal objetivo era reduzir o número de coletivos em circulação.</p><p>Passageiros de 18 linhas da Zona Oeste passariam a fazer ali a baldeação para os trens ou para uma linha troncal de ônibus — a 301 Deodoro x Praça XV — que atravessaria pela faixa seletiva da Avenida Brasil, o Elevado da Perimetral, a Rua Camerino e, cruzando a Avenida Presidente Vargas, chegaria à Praça Quinze, com veículos articulados.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFQ7UBwWVt6LNXwYNLjlMMe5ILW1k_E6YHQG3Neb59Nb2Ca876JGyHJyhiKU8sYYK4IvUicSjZGW1pawKprC5ZbP3lnCE7EriZCgFv72WFHT8jQt_mCW4HjRkPr4B_Q63bjYW9yZvxxrR9HnmnFqLEo06J5kDFEXsY3hE7QLrZdV3eRkEd1DjXHmS7uKUz/s479/termdeodoro2.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="291" data-original-width="479" height="389" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFQ7UBwWVt6LNXwYNLjlMMe5ILW1k_E6YHQG3Neb59Nb2Ca876JGyHJyhiKU8sYYK4IvUicSjZGW1pawKprC5ZbP3lnCE7EriZCgFv72WFHT8jQt_mCW4HjRkPr4B_Q63bjYW9yZvxxrR9HnmnFqLEo06J5kDFEXsY3hE7QLrZdV3eRkEd1DjXHmS7uKUz/w640-h389/termdeodoro2.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;">Área interna do antigo Terminal Rodoviário de Deodoro, demolido em 2002 Foto: Reprodução</span></td></tr></tbody></table><p>O terminal rodoviário de Deodoro era considerado o mais importante de um sistema que previa cinco grandes paradas de ônibus em Madureira, Usina, Méier e Praça Quinze.</p><p><em><strong><br /></strong></em></p><p><em><strong>Já havia – e ainda existem algumas – linhas que ligam a Baixada Fluminense a Deodoro.</strong></em></p><p>A minirrodoviária, construída e inaugurada pelo então prefeito Marcello Alencar, foi erguido para acomodar os passageiros que viriam da Zona Norte, Oeste e da Baixada Fluminense. Ficava próximo a estação de trem do bairro e prometia integrar o trem ao ônibus. como parte de um projeto maior de reorganização dos transportes entre as zonas Oeste e Norte e o Centro da cidade.</p><p><br /></p><p><strong>Linhas já operadas no Terminal</strong></p>709 Deodoro x Pavuna (via Estr. Rio do Pau)<br />713 Deodoro x Coqueiros (via Bangu) <br />714 Deodoro x Jardim Violeta (via Estr. Rio da Prata)<br />715 Deodoro x Jardim Novo (via R. Almeida e Souza)<br />716 Deodoro x Barata (via Piraquara)<br />717 Deodoro x Murundu (Av. de Santa Cruz)<br />718 Deodoro x Padre Miguel (via Estr. da Água Branca)<br />719 Deodoro x Sen. Chamará (via Bangu)<br />720 Deodoro x Mariópolis (via Anchieta)<br />722 Deodoro x Viegas (via Estr. Rio da Prata)<br />724 Deodoro x Campo Grande (via Av. de Santa Cruz)<br />301 Deodoro x Praça XV (via Perimetral) <div><br /></div><div>717L Deodoro x Mesquita (via Nilópolis) </div><div>737L Deodoro x Belford Roxo (via Banco de Areia)</div><div>431L Deodoro x Praça da Santinha (via Nilópolis)</div><div>433L Deodoro x Nova Iguaçu (Via Mesquita)</div><div><br async="" script="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js" /></div>
<!--POST 062-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="2118616014" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><p>Amargando a subutilização e transformado em dormitório de mendigos, o terminal acabou demolido em 2002 por Cesar Maia, que construiu no local um complexo de piscinas públicas.</p><p>O ex-prefeito diz que demoliu o terminal por uma série de razões. Entre elas, um erro de projeto que impediria que os ônibus fizessem o giro dentro do terminal. Para consertar o problema, seria preciso reconstruí-lo. Cesar alega ainda que a região sofria com a violência, que fazia com que o local funcionasse como um entreposto de distribuição de drogas. Com a desativação do terminal as linhas ainda operantes foram transferidas para a Estrada São Pedro de Alcântara.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr8QVyxVDaBX2WzW0XUflu-5MRMGMZZHk6FIDdDaW31EOlFSIQe1mg6H_aovp6P-dGjklGFhL4gC7bTfcHh1_w1_i5mSoYAZRZqX0F1PrW6B5gfFb04TqEfI2WZUx260R68DBQEsYEwxCe-rx-iY9WWPKrLmxjs6NcKVAaVLcsWvLT4pZiEF2G2BaB3Tkt/s280/images%20(18).jpeg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="190" data-original-width="280" height="434" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr8QVyxVDaBX2WzW0XUflu-5MRMGMZZHk6FIDdDaW31EOlFSIQe1mg6H_aovp6P-dGjklGFhL4gC7bTfcHh1_w1_i5mSoYAZRZqX0F1PrW6B5gfFb04TqEfI2WZUx260R68DBQEsYEwxCe-rx-iY9WWPKrLmxjs6NcKVAaVLcsWvLT4pZiEF2G2BaB3Tkt/w640-h434/images%20(18).jpeg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Após a demolição do termial, a linha 431L que realizava o itinerário Deodoro x Praça da Santinha - via Nilópolis teve o seu ponto transferido para a Estr. São Pedro de Alcântara, junto as demais linhas que outrora paravam dentro da rodoviária.</span></td></tr></tbody></table><p>Essa mudança na ápoca impactou diretamente na poeração de algumas linhas, fazendo com que elas perdessem muitos passageiros nos anos seguintes. Numa tentativa de se manter ativa por exemplo, a linha 431L chegou a ter parte do seu itinerário suprimido, indo apenas de Deodoro a Nilópolis, até ser extinta definitivamente nos últimos anos, por ter o seu novo itinerário sobreposto a outras duas linhas, ambas da Nilopolitana, na época.</p><p>Anos após a demolição do Terminal de Deodoro, o então prefeito Eduardo Paes recria na região um dos quatro terminais previstos no projeto do corredor expresso Transbrasil.</p><p> </p><p>Com a implantação do Serviço Expresso da linha 52 entre Deodoro e o Terminal Alvorada, os passageiros passarão menos tempo dentro dos coletivos urbanos que, além de darem muita volta até chegarem a estação mais próxima, como as da Vila Militar e Madureira, têm sua viagem demorada por diversos fatores, entre os quais os congestionamentos em horários de pico, a quantidade de paradas ao longo do percurso, assim como as medidas de racionamento e controle de consumo de combustível empregado por algumas empresas de transportes.</p><p> <script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 061-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="9641882813" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><br /></p>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-55038866154507164842023-01-11T02:32:00.011-03:002023-01-11T03:27:46.245-03:00Cidades do Passado: Sant'Anna das Palmeiras - Isabelópolis<p> <span style="font-family: "courier new", courier, monospace; font-size: medium;">A área em que se cogitou abrigar a cidade de Isabelópolis hoje se encontra em terras da Reserva Biológica do Tinguá. Estando em ruínas escondidas sobre a vegetação de Mata Atlântica. Isabelópolis, nome sugerido pelo idealizador da homenagem, o nobre Francisco Peixoto de Lacerda Werneck, o Barão de Paty do Alferes, formaria com Petrópolis e Teresópolis um corredor de cidades serranas fluminenses em homenagem à família imperial.</span></p><p><span style="font-family: "courier new", courier, monospace; font-size: medium;"><br /></span></p><p></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiY5npjH6h3o_s7O2A2u3fOoydzefbgoP0CwRIUKO87eVaDBZO53B5c5P63zbbj2nOoldd4GPzXRpmOIc0WKLneLR-Oofm8-8gW-OB2XfgEHb_ZyH84Y8A-279jed_Nj24jnjFdCGq6p-pSHyPGIRkzTHzvLfkR5t8UTSEPz5BrmviRs75sq6W1tYFaw/s640/423%20Pavuna%20x%20Tingu%C3%A1%20-%20Ponte%20Rio%20Tingu%C3%A1%20-%20Auto%20Via%C3%A7%C3%A3o%20Vera%20Cruz.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="358" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiY5npjH6h3o_s7O2A2u3fOoydzefbgoP0CwRIUKO87eVaDBZO53B5c5P63zbbj2nOoldd4GPzXRpmOIc0WKLneLR-Oofm8-8gW-OB2XfgEHb_ZyH84Y8A-279jed_Nj24jnjFdCGq6p-pSHyPGIRkzTHzvLfkR5t8UTSEPz5BrmviRs75sq6W1tYFaw/s16000/423%20Pavuna%20x%20Tingu%C3%A1%20-%20Ponte%20Rio%20Tingu%C3%A1%20-%20Auto%20Via%C3%A7%C3%A3o%20Vera%20Cruz.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">A Estrada Real do Comércio, começando no "Largo dos ferreiros", na Povoação do Iguassú, foi - até o início do ano de 1858 - importante traço de união entre as localidades situadas entre Iguassú (Iguaçu Velho) e as localizadas antes das propriedades do Barão de Ubá, margem direita do Rio paraíba(Paraíba do Sul). O traçado escolhido foi o detalhado pelo Sargento - Mor Inácio de Souza Werneck, personagem de Paty do Alferes. outro Sargento Francisco Soares de Andréa , auxiliado por Manoel Joaquim Pardal, dão início às obras. Tarefa concluída em 1817. A Estrada - ainda não 'calçada' - ziguezagueava a 'Cerra Tingoá' e, vencendo-a, descia ao Vale do Rio Santana, com ramificações para o lugr denominado 'Sertão (Conrado) e para 'Bom Fim'(Arcádia). A expansão cafeeira revitalizou-a. Em meados do século dezenove foi 'empedrada', depois de encurtamentos, sob a responsabilidade do Coronel - de - Engenheiros Conrado Jacob Niemeyer. Calçada em longos trechos , com pedras (pé- de-moleque). O Maciço do Tinguá, até 1896, era conhecido com esta denominação: "Serra do Comércio".</span></td></tr></tbody></table><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">O nome batizaria o antigo distrito de Sant’Anna das Palmeiras, criado em outubro de 1855 sob forte lobby do barão, com o intuito de concretizar seu projeto, e pertencente à Vila de Iguassu, atual Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-family: "courier new", courier, monospace; font-size: large;">Mas, da cidade que desapareceu do mapa antes mesmo de ser oficializada, restaram só as ruínas da Igreja de Sant’Anna, a imagem da padroeira e os livros de registros de nascimentos e óbitos do distrito, que fazem parte do acervo da Cúria Diocesana de Nova Iguaçu.</span></div><div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKG8U4bqfB2s7Z6vUfd3G6JmuNWBySebVyKSrkpdcl7P-o1a3-BwvX2MTCsESWKVM9R_7TJg1cyhhuv7XOibbfEei6Bt9SnIxI_cjUcWeW_1VOLghTRGN4NVGj9zqINq0duflECuiUU-Ek/s1600/MP74+Arcozelo+x+Japeri+-+Linave+Transportes+-+RJ-125+Rodovia+Ary+Schiavo.jpg" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="622" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKG8U4bqfB2s7Z6vUfd3G6JmuNWBySebVyKSrkpdcl7P-o1a3-BwvX2MTCsESWKVM9R_7TJg1cyhhuv7XOibbfEei6Bt9SnIxI_cjUcWeW_1VOLghTRGN4NVGj9zqINq0duflECuiUU-Ek/s1600/MP74+Arcozelo+x+Japeri+-+Linave+Transportes+-+RJ-125+Rodovia+Ary+Schiavo.jpg" /></a></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">As histórias da Vila de Iguassu e Sant'Anna das Palmeiras estão relacionadas uma a outra. </span></span><span style="font-family: "courier new", courier, monospace; font-size: large;">O povoado e o território onde cogitou-se a criação do município de Isabelópolis, têm origem na Vila de Iguassu. A primeira freguesia da região originou-se em 1637 às margens do rio Pilar, afluente do rio Iguaçu, que foi elevada a Freguesia por volta de 1699. Nesse ano foi autorizada a abertura do Caminho Novo em direção a Minas Gerais que teve origem no porto da Vila da Estrela.</span></div><div><span style="font-family: "courier new", courier, monospace; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: "courier new", courier, monospace; font-size: large;"><br /><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 067-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="6548815614" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><br /></span></div><div><span style="font-family: "courier new", courier, monospace; font-size: large;">Nessa época o Arraial de Nossa Senhora da Piedade do Iguassu também já possuía seu porto às margens do Rio Iguassu, navegável até boa distância terra a dentro.</span></div><div><span style="font-family: "courier new", courier, monospace; font-size: large;"> </span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqPqcOs-l1oeW7S-HT64TUW1mG-kWDW-v4yDtUcu4VjeYo8kUHGHvxNOopaqI6uU22yjigWVuLlTD_Wpi9w7dJKIrvLfI18-pVoFAnqPjWoJ5Q8s-ksT1app_0gG6wRTcrJveSRa9ETEaa/s1600/Torre+Sineira+de+N.+S.+da+Piedade+de+Igua%25C3%25A7u+-+Nova+Igua%25C3%25A7u+RJ+-+Foto+-+Marcos+Alvarenga.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-size: medium;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqPqcOs-l1oeW7S-HT64TUW1mG-kWDW-v4yDtUcu4VjeYo8kUHGHvxNOopaqI6uU22yjigWVuLlTD_Wpi9w7dJKIrvLfI18-pVoFAnqPjWoJ5Q8s-ksT1app_0gG6wRTcrJveSRa9ETEaa/s1600/Torre+Sineira+de+N.+S.+da+Piedade+de+Igua%25C3%25A7u+-+Nova+Igua%25C3%25A7u+RJ+-+Foto+-+Marcos+Alvarenga.jpg" /></span></a></td></tr><tr><td class="tr-caption"><span style="font-size: x-small;">Torre Sineira de N. S. da Piedade de Iguaçu - Nova Iguaçu RJ - Foto: Marcos Alvarenga</span></td></tr></tbody></table><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">Em 1750 seria elevada à Freguesia. Um grande impulso seria a interligação de seu porto ao Rio Paraíba. A ligação da Corte com as Minas Gerais sempre esteve entre as prioridades da Coroa. Até o final do século XVII essa rota </span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">era feita por Paraty; em 1699 foi aberto o “Caminho Novo” com origem no porto de Pilar e em 1725 a “Variante do Proença” teve origem no porto da Estrela.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-family: courier new, courier, monospace; font-size: medium;"><b><i>Abertura da Estrada Real do Comércio</i></b></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">A Inglaterra (1760) - com a Revolução industrial - deu início à modernidade capitalista. O militarismo de Napoleão tenta dar-lhe combate. Portugal e Inglaterra são aliados. A política napoleônica proíbem que os portos continentais recebam navios britânicos (Bloqueio continental). Portugal "não respeita" e é invadido. A Família Real foge para o Brasil. Na Bahia, o Príncipe Regente Dom João decreta a "Abertura dos portos às nações Amigas".</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 066-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="3595349219" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">Os administradores do reino invadem a cidade do Rio de janeiro. Ainda como resultado da citada revolução - querendo dotá-la de melhoramentos, institui a 'Junta Real do Comércio'. Em 1811, numa reunião, nesta junta foi cogitada a abertura de uma estrada , a "Real do Comércio". Até, então, só existia só existia um caminho vencendo a "Cerra Tingoá" ou seja, o "O Caminho do Azevedo", até Paty do Alferes. Os caminhos do ouro não passavam por lá.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><img border="0" data-original-height="821" data-original-width="572" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLwZGU3BFrjr9sa146A4hJw2_B7lI5b51ThlQaHk6OtHiUE-FPeffUpTLQmEAnPnRjvDbN-rOq41A5A6BWR4xX1z2yYz3Nl9hXKhyFP7pOgP6GqtMF2i3nPjz6PRSVJaaN16FmFrbvoUcx/s1600/Em+verde%252C+o+provavel+trajeto+da+Estrada+do+Comercio+em+mapa+de+1892.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-size: x-small;">Em verde, o trajeto da Estrada do Comercio em mapa de 1892</span></span></td></tr></tbody></table></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span></span></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">A Estrada do Comércio ficou pronta em 1822 com origem no porto de Iguassu, atravessando a Serra do Tinguá e, passando por Estiva (atual Miguel Pereira), Arcadia e Vera Cruz atingindo o porto de Ubá (atual distrito de Andrade Pinto em Vassouras), às margens do Rio Paraíba. O engenheiro Conrado Niemeyer seria o responsável em 1842 pela obra de reconstrução e calçamento da via tendo inclusive morado aos pés da serra no atual distrito de Conrado em Miguel Pereira que o homenageia.<br /><br /></span></span></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">Além do Maciço do tinguá as mercadorias produzidas desciam, de serra - acima', pelos caminhos do ouro, produtos que demoram a chegar ao Rio de Janeiro por causa das navegações fluviais- marítimas.</span></span></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"> A abertura da Estrada Real do Comércio, abastecendo os trapiches da Povoação de Iguassú, acionou o movimento comercial (de passagem) iguassuense.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSfyOz3Xjp7PTRh8aXl2fk2U55P7utWU_zvAS66eE0Z2Nd-BR3W0Y__PiIQ4y1lO0wBAyIlhmh1brhoehavSsYNw9VJKYUXReVFPy_FEZvy6HZTkTFy-Tq1oF5tsEOUABIvW_f9-LEDkbjsju3mg7LNpISQGsuuF8ObTtSNta7ER8Q66gksLsSPA-_8Q/s750/FB_IMG_1673316293799.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="566" data-original-width="750" height="482" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSfyOz3Xjp7PTRh8aXl2fk2U55P7utWU_zvAS66eE0Z2Nd-BR3W0Y__PiIQ4y1lO0wBAyIlhmh1brhoehavSsYNw9VJKYUXReVFPy_FEZvy6HZTkTFy-Tq1oF5tsEOUABIvW_f9-LEDkbjsju3mg7LNpISQGsuuF8ObTtSNta7ER8Q66gksLsSPA-_8Q/w640-h482/FB_IMG_1673316293799.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Porto do Rio Iguassú no final do século XIX -<br />O porto de Iguaçu, que se localizava nesse rio, foi o segundo mais importante porto fluvial do Estado do Rio de Janeiro, especialmente entre 1830 e 1860. Exportava-se principalmente café, feijão, farinha e tapioca, além de outros produtos, produzidos no próprio município de Iguassu (hoje Nova Iguaçu) e também nos municípios de Vassouras, Valença e Paraíba do Sul (que abrangiam os vários municípios atualmente existentes na região). A província de Minas Gerais também utilizava o porto, que ficava no final da Estrada Real do Comércio. Contudo, com o tempo, o rio Iguaçu perdeu sua importância estratégica. A ocupação econômica da baixada Fluminense derrubou as matas nativas, o que causou o assoreamento dos rios e a diminuição de sua vazão. Os rios assoreados facilitaram a propagação de mosquitos e endemias de malária no final do século XIX. Com isto, as antigas povoações ao lado de portos como os de Iguassu e Pilar do Iguassu ficam pouco povoadas, a tal ponto que até a cidade de Iguassu mudou-se de seu antigo local perto do rio Iguaçu para um outro perto da Estrada de Ferro Dom Pedro II (atual Estrada de Ferro Central do Brasil), passando então a chamar-se cidade de Nova Iguaçu. Finalmente, a criação da Estrada de Ferro Dom Pedro II eliminou a utilização do rio Iguaçu como via de transporte.<br />Foto: Acervo Carlos Gigante<br /></span></td></tr></tbody></table></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">A Revolução Industrial fabricou a Estrada Real do Comércio, incrementando produções e exportações. Estabeleceu importantes transformações no eixo Iguassú - Paraíba do sul. As serranias próximas ao referido roteiro foram ocupadas.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 064-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="1979015213" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">O progresso da freguesia com a abertura da nova estrada e o aumento do tráfego comercial com o advento do ciclo do café no vale do Paraíba nas primeiras décadas do século XIX impulsionaram a criação em 1833 da Vila do Iguassu, com sede no antigo Arraial de Nossa Senhora da Piedade do Iguaçu. Escaramuças políticas com Pilar e Estrela levaram a uma temporária extinção da vila entre 1835 e 1836.</span></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1UQ87SFr75siKROvXFlGm3yLJF3OdY1tT2iQOo20p2dlPEuK54xiM05iO8Eucqfe688b-7vhY69WpcVLmtHEv3adJqhnc92RSUcHnNBR7vFnX0JoR2ayLkZl7UmLdB6b6bw8q1AFmsnKziD9ifHg-6V-lw2Q-7TGyJZ5hG3sperQtNqKHRAcQJ0gheg/s482/ni%2031.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="426" data-original-width="482" height="566" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1UQ87SFr75siKROvXFlGm3yLJF3OdY1tT2iQOo20p2dlPEuK54xiM05iO8Eucqfe688b-7vhY69WpcVLmtHEv3adJqhnc92RSUcHnNBR7vFnX0JoR2ayLkZl7UmLdB6b6bw8q1AFmsnKziD9ifHg-6V-lw2Q-7TGyJZ5hG3sperQtNqKHRAcQJ0gheg/w640-h566/ni%2031.jpg" width="640" /></a></div><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br style="font-family: "Times New Roman";" /><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">À nova Vila foram incorporadas as freguesias de Santo Antonio do Jacutinga, NS do Pilar, Merithy e NS da Conceição do Marapicu. </span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">A sede da vila permaneceu em Nossa Senhora da Piedade do Iguaçu. Com a prosperidade trazida pelo café, uma nova freguesia viria a ser criada no território de Iguassu, a</span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"> Freguesia de Santana das Palmeiras.</span></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-family: courier new, courier, monospace; font-size: medium;"><b><i>Origem do Território</i></b></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">No dia 13 de agosto de 1743, Inácio Dias da Câmara Leme, funda o denominado Morgado de Belém. As terras, que até então pertenciam à Freguesia de Paty do Alferes, passou à Freguesia de Sacra Família de Tinguá, a partir de 1750. Inácio leme, o primeiro Morgado, foi mais tarde sucedido por seu pai, Fernando Paes Leme, o Marquês de São João Marcos, que deu à localidade grande desenvolvimento.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 063-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="5072082419" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">Pedro Dias Paes Leme, o primeiro filho do casal Fernando/Francisca, veio a ser uma das figuras mais ricas, conhecidas e respeitadas no Brasil ao longo do século XIX, em especial na área do Sul Fluminense circunscrita pelas Freguesias de Sacra Família do Tinguá, Vassouras e Paraíba do Sul, estendendo ainda sua influência para a atual região do Município de Rio Claro.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihnrg5nHTUgUeGwKxV9nb1UNovSAm911VeNzyGcVnzI2eTjVRIw2_NtD60zzQiGp9DTLbFJZRTsoSUC6i27jhPN58RdcH6rnG9KMI6oEC_KNpBmHZrzljw6m50dwqU1H-08SFAmcSmHPRRWhtW6xM6P6sPeIHRPzNH1tlXMhMJ5MugG1TQ6MGBJFha7A/s1994/565I%20Queimados%20x%20Japeri%20via%20The%C3%B3filo%20Cunha%20-%20Fazeni%20Transportes%20e%20Turismo.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1219" data-original-width="1994" height="391" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihnrg5nHTUgUeGwKxV9nb1UNovSAm911VeNzyGcVnzI2eTjVRIw2_NtD60zzQiGp9DTLbFJZRTsoSUC6i27jhPN58RdcH6rnG9KMI6oEC_KNpBmHZrzljw6m50dwqU1H-08SFAmcSmHPRRWhtW6xM6P6sPeIHRPzNH1tlXMhMJ5MugG1TQ6MGBJFha7A/w640-h391/565I%20Queimados%20x%20Japeri%20via%20The%C3%B3filo%20Cunha%20-%20Fazeni%20Transportes%20e%20Turismo.png" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Na confluência do Rio Santana com o Ribeirão das Lages que formam a partir daí o Rio Guandu, estabeleceu-se a sede das fazendas Belém e Santana, sendo construída uma igreja com o nome de Nossa Senhora de Belém e Menino Deus em 1762. A partir daí a região passa a cumprir uma dupla função, servir como local de passagem para o comércio e o transporte do ouro para o porto do Rio de Janeiro e como área produtora de açúcar e mandioca. Com o assoreamento do rio Guandú (pois a maior parte de sua produção era escoada pelo rio Guandú e pela Baía de Sepetiba) a produção de Belém passa a ser escoada através do Caminho de Terra Firme. Com a transferência das águas do rio Paraíba para o rio Guandú, Belém acaba sendo prejudicada por causa do enorme volume d’água, que transformou boa parte do seu solo em brejos. A decadência do transporte fluvial que havia levado Belém a abandonar o rio Guandu e a utilizar o Caminho da Terra Firme, também atinge o rio Iguaçu e é nesse momento da história que Belém retoma o seu papel de pouso na rota de passagem do café. A presença de grandes brejos em Caramujus, atual Engenheiro Pedreira, atrasaram a chegada da ferrovia a Belém, mas com a criação da estação terminal em Belém em 1858, inicia-se um período de desenvolvimento para a localidade, pois a mesma passará a ser ponto obrigatório de transbordo de quase todo o café que desce do Vale</span>.</td></tr></tbody></table><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">Além de incentivar a lavoura, montou vários engenhos de açúcar, construiu inúmeras casas, erigiu a Igreja do Menino de Deus de Belém, inaugurou a primeira escola (em 1872) e até criou um teatro. Ainda por influência do marquês, foi construída a Estrada de Ferro de Dom Pedro II, cuja estação Belém foi inaugurada em 8 de dezembro de 1858.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">O Morgado de Pedro Dias Paes Leme englobava uma vastíssima sesmaria que possuía duas léguas e meia de testada por duas de fundo, alcançando a atual área de Sacra Família do Tinguá, descendo para a baixada que compreende o atual distrito miguelense de Conrado e o logradouro vizinho de Paes Leme, atravessando terras de Japeri e Paracambi para atingir o Município de Rio Claro, em cujo território nasceu o belo distrito de São João Marcos.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 062-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="2118616014" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">Como se pode depreender, Pedro Dias Paes Leme exerceu um papel preponderante na colonização de quase toda a baixada hoje pertencente a Miguel Pereira, tanto que, em finais do século passado, uma parada da ferrovia foi denominada Paes Leme em homenagem à família.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><img border="0" data-original-height="389" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguOSAl3tdyK_LMqwR5bfHcGA0sf48VVupuUSV2eAWgqlft2OnjD933ZcVAMD7-qeBoiaaxkeybobZBpE9Qb0ngvStqastYhtBF9oqC78PUyHmqy2p4d4FiAAZukYchYEsxgJaSQfMc0RSi/s1600/Rio+de+Janeiro+x+Miguel+Pereira+-+via+Japeri+-+UTIL+Uni%25C3%25A3o+Transporte+Interestadual+Luxo+-+RJ-125+Rodovia+Ary+Schiavo.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">Paes Leme é o primeiro e mais expressivo logradouro do município de Miguel Pereira - no sentido de quem viaja do Rio de Janeiro para a Serra - e em sua periferia situam-se os limites geográficos do território miguelense com o município de Japeri. Seu nome derivou do de Fernão Dias Paes Leme, dono da fazenda Santana, situada próxima à estação de Mario Bello, na linha do Centro, fazenda por onde a linha Auxiliar veio a passar. Paes Leme difere bastante das demais localidades do município pelo simples fato de se localizar rigorosamente no âmago da chamada baixada miguelense (sua altitude é de apenas 49 metros em relação ao nível do mar). Percorrendo entre Japeri e Paes Leme, descortina-se, por um largo espaço, um admirável panorama da baixada miguelense. Uma imensa e verdejante esplanada, serena, pontilhada por árvores robustas e persistentes, serve de palco para os passeios do gado indolente e saudável, criado pelos fazendeiros e sitiantes locais.</span></td></tr></tbody></table></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">Por outro lado, a estação ferroviária e a cidade que conhecemos como Japeri nasceram nas terras formadoras de sua famosa e rica fazenda chamada Belém. Com a morte de Fernando Paes Leme, seus herdeiros venderam, em 1890, todo o acervo da fazenda de Belém à Companhia Industrial de Seda e Ramie, que dissolvida em 1904, distribuiu suas terras entre seus acionistas, sendo a maior parte, vendida à Empresa de Obras Públicas do Brasil, sendo repassada, dois anos depois, para Raimundo Otoni de Castro Maia.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">A partir desta época, as terras de Belém passam a viver algo que se pode chamar de peregrinação geográfica, sendo anexadas a outras localidades, de tempos em tempos. Em 1906, a localidade, então distrito de Vassouras cede uma parte de seu território para Nova Iguaçu, anexando-o ao 2º distrito daquele município (Queimados). No ano seguinte, o distrito de Tairetá volta a ser 7º distrito de Vassouras, e só em 1947 Belém passa a chamar-se Japeri. No ano de 1951, a antiga Belém passa a constituir, juntamente com Engenheiro Pedreira, o distrito de Japeri, 6º distrito de Nova Iguaçu.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIvHawyv5hMvqrwTKHIhyphenhyphen4vQiuyf_Qvc7P6QZQT0Rfw37aRRscLZ8pHbXvApE3A-Ave9VxJ0m24KRO13_QKjCpDLpeWNF6SFWQByA_objrdAZiH3I_VlZQVFB9KgQiNjsjocf2I912AMfP/s1600/Esta%25C3%25A7%25C3%25A3o+M%25C3%25A1rio+Belo+-+Antiga+Oriente+-+Paracambi+-+Estrada+de+Ferro+Central+do+Brasil.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-size: medium;"><img border="0" data-original-height="249" data-original-width="450" height="354" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIvHawyv5hMvqrwTKHIhyphenhyphen4vQiuyf_Qvc7P6QZQT0Rfw37aRRscLZ8pHbXvApE3A-Ave9VxJ0m24KRO13_QKjCpDLpeWNF6SFWQByA_objrdAZiH3I_VlZQVFB9KgQiNjsjocf2I912AMfP/s640/Esta%25C3%25A7%25C3%25A3o+M%25C3%25A1rio+Belo+-+Antiga+Oriente+-+Paracambi+-+Estrada+de+Ferro+Central+do+Brasil.jpg" width="640" /></span></a></td></tr><tr><td class="tr-caption"><span style="font-size: x-small;">Pertencente à Paracambi, a localidade de de Mário Bello está situada próximo às divisas de Miguel Pereira e Japeri, espremida entre os trilhos Estrada de Ferro Central do Brasil e a Fazenda Oriente. Em 1978, recebeu uma estação ferroviária com o nome da fazenda, sendo alterado em 1915 para Mário Bello em Homenagem ao engenheiro Mário de Faria Bello, "ajudante da 2ª divisão". Em 1996, após um acidente ferroviário, a operação do trem da Barrinha foi suspensa, restando a estação e a via permanente abandonadas. Com as ruínas da Mário Belo, a população local também amarga o abandono. A região não tem linha de ônibus e tampouco estrada para automóveis. Para se chegar à localidade é preciso cruzar uma estrada de terra, separada por três porteiras e dois pontilhões, é a única via de acesso. O único movimento na localidade são os cargueiros que sobem e descem a Serra das Araras. - Foto: Jornal do Brasil de 24 de janeiro de 1992</span></td></tr></tbody></table></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /><b><i>Progresso e origem da Vila de Sant'Anna das Palmeiras</i></b><br /><br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">A região de Sant’Anna, a futura Isabelópolis, era cortada pela Estrada do Comércio, uma das principais vias de escoamento do café das fazendas do Sul do estado, e de produtos vindos de Minas Gerais. Foi próspera até por volta de 1880, quando atingiu seu auge. Mas vieram a estrada de ferro, que esvaziou a Estrada do Comércio, e a ampliação da rede de abastecimento de água da Corte, com a captação na região.</span><br /></span><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 061-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="9641882813" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">Fazendeiros da Serra do Tinguá doaram terras para o Império, e imóveis em Sant’Anna foram desapropriados, tudo visando ao reflorestamento para preservação dos mananciais. A belíssima imagem de Santana, bem como, o sino, foram transferidos para a igreja de Conrado, localidade atualmente distrito da cidade de Miguel Pereira.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsOSabDEqFocp_9ERtHhHBza32-6edEeXiym9TJsMUgcpDjomVaHRBbAosFSXNW0eZhQKWtsCaOGcRR1CczzGfbCB1Su18rbwaYHJhcmJJG8-0s4RBd2bkFKyCjALKQVxdFRyFgz468CD7pgNTd83L_X_mhC0hzqlpOuOcyd_Uoj33_RY2kYOgvuRccw/s640/f6452688948fb3900cfe02533319c6ab.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="423" data-original-width="640" height="424" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsOSabDEqFocp_9ERtHhHBza32-6edEeXiym9TJsMUgcpDjomVaHRBbAosFSXNW0eZhQKWtsCaOGcRR1CczzGfbCB1Su18rbwaYHJhcmJJG8-0s4RBd2bkFKyCjALKQVxdFRyFgz468CD7pgNTd83L_X_mhC0hzqlpOuOcyd_Uoj33_RY2kYOgvuRccw/w640-h424/f6452688948fb3900cfe02533319c6ab.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">O rio Facão, principal afluente na parte alta do Rio Santana, nasce na Serra do Couto em altitudes de 1.800 metros, sendo este o ponto culminante da Bacia. Este afluente possui cerca de 8,5 km de curso sinuoso e em sua maior parte turbulento. As cabeceiras encontram-se protegidas por matas. O vale apresenta pequenos trechos em várzeas, onde as escarpas se afastam da margem do rio, muito utilizadas para a criação de gado. A região possui um único povoado, Marcos da Costa, situado próximo à sua foz, localizada no entorno do Caminho do Ouro, entre a REBIO de Araras e a REBIO do Tinguá. Na localidade há pequenas propriedades rurais com destaque à agropecuária de diversas culturas plantadas, incluindo capim para o período de entressafra na região do Vale das Princesas e de alguns haras. Na beira da estrada um pequeno centrinho, com presença de escolas, igrejas, campo de futebol e mercearia. Ao longo da estrada, com a proximidade com o município de Petrópolis voltam a aparecer as casas de veraneio. As regiões do Vale das Princesas, Marcos da Costa e Vila Suzano. Na comunidade da Fazenda Inglesa, entra-se a Estrada da Vargem Grande, estrada histórica de terra conhecida também como Caminho do Ouro, que liga Petrópolis a Miguel Pereira e leva até esses povoados. Por esse caminho, ainda podem ser vista as Ruínas da Fazenda do Capitão Marcos da Costa Construída em 1712, teve sua base em pedras de cantaria colocadas por escravos. Marcos da Costa da Fonseca Castelo Branco, foi almoxarife da Fazenda Real do Rio de Janeiro, em 1708.</span></td></tr></tbody></table></span><span style="font-size: medium;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></span><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">Oficialmente, a Vila de Iguassu não foi extinta, pois a sua sede foi transferida para Maxambomba – hoje Nova Iguaçu. O fato é que, uma importante unidade político-econômica representada pelas freguesias de Iguassu e de Sant'Anna das Palmeiras foi extinta e de suas sedes só restam umas poucas ruínas. </span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">Assim, a atual Nova Iguaçu guarda pouca ou praticamente nenhuma relação histórica e econômica com aquele núcleo original.</span></span></div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 060-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="5211683215" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><br /></span></span></div><br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">A freguesia de Sant'Anna das Palmeiras foi criada pelo Decreto Provincial n.º 813 em 8 de outubro de 1855 na serra do Tinguá, às margens da Estrada Real, como um importante entreposto do café produzido no vale do Paraíba. Seu território abrangia a serra até os limites de Vassouras e sua área era a maior entre todas as freguesias que compunham a vila de Iguassu, o equivalente a um terço de todo o seu território.</span><br /><br /><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /><b><i>Decadência das Freguesias</i></b><br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span></span></div><div><span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">As duas principais freguesias </span></span><span style="font-family: "courier new", courier, monospace;">sofreriam não poucos reveses econômicos nos próximos anos que, combinados, se revelariam fatais para a existência das freguesias:</span></div><div><span><br /></span><ul><li><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace; font-size: medium;">A Estrada de Ferro Dom Pedro II chegou a Ubá em Vassouras em 1867 oferecendo transporte mais seguro e rápido para o porto do Rio de Janeiro. Além disso, o progresso de Maxambomba, importante estação no mesmo município, foi um fator de atração da população da antiga vila;</span></li></ul><div><span style="font-family: courier new, courier, monospace; font-size: medium;"><br /></span></div><ul><li><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace; font-size: medium;">O desmatamento e a falta de saneamento – males de toda a baixada – provocaram o assoreamento do Rio Iguaçu e seus afluentes e causaram doenças e endemias;</span></li></ul><div><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace; font-size: medium;"><br /></span></div><ul><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibQ_UnFe3RgOrmlaI6EdLIqUQVoCxd-NBdKwfogQaCS04lBRu9S4jv_jQGzt1Vb1B_qfWeIvpcWcI6ve80HU06wXbNOalmkaiCmzU8yTeZSlVksrLuzvgWWGpox-mnJU7QBtJuTDDyke5-/s1600/Ponte+sobre+o+Rio+D%2527Ouro+entre+Japeri+e+Nova+Igua_u+-+Fazeni+Transportes+e+Turismo.jpg" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibQ_UnFe3RgOrmlaI6EdLIqUQVoCxd-NBdKwfogQaCS04lBRu9S4jv_jQGzt1Vb1B_qfWeIvpcWcI6ve80HU06wXbNOalmkaiCmzU8yTeZSlVksrLuzvgWWGpox-mnJU7QBtJuTDDyke5-/s1600/Ponte+sobre+o+Rio+D%2527Ouro+entre+Japeri+e+Nova+Igua_u+-+Fazeni+Transportes+e+Turismo.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">A Serra do Tinguá, nos contrafortes da Serra do Mar, no município de Nova Iguaçu, ainda abriga mananciais de água potável e, em 1880, assistiu à construção do Reservatório do Rio D’Ouro. O bairro ganhou importância estratégica para o município em 1883, quando da construção da Estrada de Ferro Rio d'Ouro, que começava no bairro do Caju, no Rio de Janeiro e terminava em Rio D’Ouro. Uma das principais funções da estrada de ferro foi a construção e a manutenção dos aquedutos que abasteciam o Rio de Janeiro, então sede da Corte. A estrada de ferro foi desativada e suprimida na década de 1970 e o bairro perdeu a importância que tinha, sendo atualmente um bairro de caráter rural nas proximidades da Reserva Biológica do Tinguá. O antigo leito da linha férrea originou a atual rodovia vicinal RJ-113, mais conhecida localmente como Estrada de Jaceruba, sendo um dos principais acessos ao bairro.</span></td></tr></tbody></table></ul><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">Outro importante fator foi a imperiosa necessidade de melhorar o abastecimento de água da Capital, sendo a serra do Tinguá um importante manancial que deveria ser preservado, o que mais tarde se tornaria a Reserva Biológica do Tinguá.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAxybWUruSbZKaPq7vigCb-1SZEOb5-BjRcrFlChtQGqgZwgBC9TL6s2icOD4HCw487HnI5YHdQB0jM-C4JYgIvcvR784sdfLqPC_alaaJgJjTPKC1iLRFN5iSFQqRXB7q52EPup_TpMjc/s1600/Represa+do+Garr%25C3%25A3o+em+Xer%25C3%25A9m.+O+4%25C2%25BA+distrito+da+cidade+situa-se+na+subida+da+Serra+Fluminense..png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-size: medium;"><img border="0" data-original-height="417" data-original-width="740" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAxybWUruSbZKaPq7vigCb-1SZEOb5-BjRcrFlChtQGqgZwgBC9TL6s2icOD4HCw487HnI5YHdQB0jM-C4JYgIvcvR784sdfLqPC_alaaJgJjTPKC1iLRFN5iSFQqRXB7q52EPup_TpMjc/s640/Represa+do+Garr%25C3%25A3o+em+Xer%25C3%25A9m.+O+4%25C2%25BA+distrito+da+cidade+situa-se+na+subida+da+Serra+Fluminense..png" width="640" /></span></a></td></tr><tr><td class="tr-caption"><span style="font-size: x-small;">Represa do Garrão em Xerém. O 4º distrito de Duque de Caxias e situa-se na subida da Serra Fluminense. - Foto: Reprodução da internet</span></td></tr></tbody></table></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">Uma adutora entre o Caju e os mananciais e represas foi aprovada e uma ferrovia construída entre 1875 e 1882 para apoiar o projeto – a EF Rio d’Ouro. Esta passaria por perto da vila, mas sua estação, também chamada Iguassu, não teve nenhuma relação com ela.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 059-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="2258216815" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"></span><br /></span><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFPuTNhTEJDJgSFt3Ysyc0MUDch2Ft_ECfOpIM_LkG9vYY-1vF11XCsqFntbIMjmRNj00Kw2FaYqPFNhk3BsxYLWXh-tE80iY21NC9px75RrAKz4x734mluYkX_E-eY1y-QZ1uvL21lCcv/s1600/Baldwin+Escoteira+sobre+a+ponte+da+Estrada+de+Ferro+Rio+D%2527Ouro.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-size: medium;"><img border="0" data-original-height="485" data-original-width="947" height="327" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFPuTNhTEJDJgSFt3Ysyc0MUDch2Ft_ECfOpIM_LkG9vYY-1vF11XCsqFntbIMjmRNj00Kw2FaYqPFNhk3BsxYLWXh-tE80iY21NC9px75RrAKz4x734mluYkX_E-eY1y-QZ1uvL21lCcv/s640/Baldwin+Escoteira+sobre+a+ponte+da+Estrada+de+Ferro+Rio+D%2527Ouro.png" width="640" /></span></a></td></tr><tr><td class="tr-caption"><span style="font-size: x-small;">Baldwin passando sobre uma ponte ao lado da adutora da Estrada de Ferro Rio D'Ouro - Foto: Carlhoinz Hahmann</span></td></tr></tbody></table><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">A Linha Auxiliar chegou em 1898 à vertente norte da serra com as estações Sertão (Conrado), Santa Branca e Bonfim.</span><br /><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">Pelo Decreto Estadual n.º 204, de 01 de maio de 1891 a sede do município de Iguaçu foi transferida para a estação de Maxambomba, mantendo o nome até 1916, quando passou a Nova Iguaçu. A vila passaria a distrito com o nome original de Nossa Senhora do Iguassu mas este foi renomeado Cava por volta de 1920, encerrando o uso do nome.</span><br /></span><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">O povoado, próximo a Iguassu, ganharia uma estação da linha-tronco da Estrada de Ferro Rio D'Ouro em 1883. Elevado a distrito com a transferência da sede de Iguassu por volta de 1920, seria renomeado Estação Jose Bulhões em 1924 e retornaria ao nome original em 1939.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA-PpN87R7opJMazLWewnfAc4bBrH3Rv1ad6N24iOw0rZdPUtdXtOQPO3T1Vx7V9Pgh1gtDJn_Dbp57Hd5_0EGvsMtDXTTq-10DPqbH6pHMZH103SWzwQdyhUG2zZDUdy3UUmJNVYQ9QyrjC1N0yqpLtzVHxZU25OnrO2iVJnn8XEWx4ejYcwJaO1hfw/s960/FB_IMG_1673277354938.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="960" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA-PpN87R7opJMazLWewnfAc4bBrH3Rv1ad6N24iOw0rZdPUtdXtOQPO3T1Vx7V9Pgh1gtDJn_Dbp57Hd5_0EGvsMtDXTTq-10DPqbH6pHMZH103SWzwQdyhUG2zZDUdy3UUmJNVYQ9QyrjC1N0yqpLtzVHxZU25OnrO2iVJnn8XEWx4ejYcwJaO1hfw/w640-h640/FB_IMG_1673277354938.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Localizada dentro do território da Vila de Iguaçu, a mais próspera da Província do Rio de Janeiro, a Fazenda São Bernardino é fruto indireto das atividades econômicas de sucesso e da fortuna do Comendador Soares, através de uma de suas sociedades, uma firma comercial com Jacinto Manoel de Souza e Melo. Uma das filhas do comendador – Cipriana Maria Soares – foi casada com um sobrinho de Jacinto Melo (Bernardino José de Souza e Melo, fundador da Fazenda São Bernardino) que passa a ser sócio do sogro em vários outros negócios de sucesso. Tendo suas terras sido adquiridas a partir da década de 1860, a Fazenda São Bernardino era servida pela extinta Estrada de Ferro Rio D’Ouro que lhe cortava as terras na altura do citado sítio Cachimbau. A segunda metade do século XIX foi um tempo de muitas e rápidas mudanças, em todos aspectos: político, econômico, social etc; a inauguração das vias férreas e o deslocamento do eixo econômico, as transferências da Matriz Paroquial e da Câmara Municipal para o Arraial de Maxambomba (atendido pela ferrovia), as febres, Lei dos Sexagenários, Lei do Ventre Livre e Abolição da Escravatura, Proclamação da República, entre outros. À Vila de Iguaçu era decretado o fim; a Fazenda São Bernardino, que estava compreendida dentro do seu território, perdia sua importância e passava a ser casa de campo e caça, já que sua produção não objetivava de todo fins comerciais, e sim, a produção de sustento da própria fazenda e das casas dos parentes dos proprietários, na então Vila de Iguaçu.</span></td></tr></tbody></table><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">O lugarejo humilde e pouco povoado da Freguesia de Piedade do Iguassú com seus moradores locais crédulos a sua Nossa Senhora, passou a viver outras dinâmicas de vida a partir da chegada da estação e de seus trens a vapor. Período em que o local ermo e esquecido passou a ter importância para capital e para o Império.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 058-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="8706656813" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">E das janelas dos trens, os olhos dos moradores de Vila de Cava, avistariam as mais belas paisagens, contrastadas com a modernidade ofertada pela chegada da linha Rio D`Ouro.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgY7MjruBm-UllPFCXfYXb4swkxqiUos7PCBHLg_-VkfzaU0JFSQKnWYbZeWeVxcqfXKCsZ1l9EJ7sYN-0j7tdxkKoS0w4QOYZ-k9CIIFEelg4NIkuUPFtIKw-uSw9gslljhy26kLkBOFa1KIyWjw1SfmWmoZc3I8TzAymNPLbIPT5gz2nIhT6sAowlsg/s640/images%20(27).jpeg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="479" data-original-width="640" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgY7MjruBm-UllPFCXfYXb4swkxqiUos7PCBHLg_-VkfzaU0JFSQKnWYbZeWeVxcqfXKCsZ1l9EJ7sYN-0j7tdxkKoS0w4QOYZ-k9CIIFEelg4NIkuUPFtIKw-uSw9gslljhy26kLkBOFa1KIyWjw1SfmWmoZc3I8TzAymNPLbIPT5gz2nIhT6sAowlsg/w640-h480/images%20(27).jpeg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">No município de Nova Iguaçu, a Estr. de Ferro Rio D'Ouro foi quase toda traçada no leito ou vizinhança da Estrada da Polícia, que ligava a Corte ao território de Minas Gerais (em Rio Preto). Para evitar as patrulhas que percorriam o Caminho Novo e o Caminho do Proença, os contrabandistas de ouro costumavam-se desviar no meio da mata virgem até perto do atual distrito de São Sebastião dos Ferreiros em Vassouras, para a partir daí descer até Xerém na Baixada Fluminense. A fim de cortar a rota dos contrabandistas, o príncipe regente ordenou em 1816 que fosse construída uma nova estrada na região. Para esta missão, foi contratado Custódio Ferreira Leite, futuro barão de Aiuruoca, que, por sua vez, chamou seus sete sobrinhos da família Teixeira Leite para ajudá-lo na empreitada. A estrada da Polícia cruzava o rio Paraíba do Sul na atual localidade de Juparanã em Valença (antigamente chamada Desengano), seguia até a atual localidade de barão de Vassouras, passava pelo centro do atual município de Vassouras, subia a serra até São Sebastião dos Ferreiros, e daí permitia a descida até Xerém na baixada Fluminense, de onde se podia embarcar nos portos de Pilar do Iguassu ou de Piedade do Iguassu.</span></td></tr></tbody></table><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">A antiga José Bulhões recebeu o nome da sua estação ferroviária no final do século XIX, Vila de Cava do Sapê, assim chamada devido à grande quantidade de capim Sapê na região.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">Esta pertenceu ao sub-ramal do Rio D´Ouro como uma Linha Auxiliar, cuja construção foi iniciada ainda no governo imperial, com o intuito de transportar materiais e operários para a construção de um aqueduto, que seria usado para a capitação de água que sairia da região brejeira, rica em abundantes mananciais, em direção à capital.<br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQAJ7FbIEaMci2RjtEWfaJFm43gt4grQOyrWdACArBxmlxmAMTd5RaF0ywx26Ka1nJawwnywW2sVg8z7SAgGdtWfZ7uxKomwLOqz7s6q5iFHH6TVBO5zea-mdIekt7_XoiKoLwW342-tkn/s1600/Estrada+de+Ferro+Rio+D%2527Ouro+-+Vila+de+Cava.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-size: medium;"><img border="0" data-original-height="314" data-original-width="450" height="446" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQAJ7FbIEaMci2RjtEWfaJFm43gt4grQOyrWdACArBxmlxmAMTd5RaF0ywx26Ka1nJawwnywW2sVg8z7SAgGdtWfZ7uxKomwLOqz7s6q5iFHH6TVBO5zea-mdIekt7_XoiKoLwW342-tkn/s640/Estrada+de+Ferro+Rio+D%2527Ouro+-+Vila+de+Cava.jpg" width="640" /></span></a></td></tr><tr><td class="tr-caption"><span style="font-size: x-small;">Pequeno arraial de Cava em 1932, ainda no tempo da laranja, antes do surto dos loteamentos, que se acelerou depois da Segunda Guerra, em 1945. No primeiro plano vê-se a edificação sextavada marcando o entroncamento para o ramal do Tinguá. A nova Vila de Cava do Sapê viu lentamente suas matas desaparecendo, dando lugar a uma grande estrada de ferro que mudaria não só a paisagem daquela freguesia, mas também o pensamento das pessoas da localidade. Assim, a região conhecida como José Bulhões, mais tarde tornou-se Vila de Cava, mesmo nome de sua “estação parada” que servia como ponto de convergência para duas linhas ferroviárias, a da Serra do Tinguá e a do Rio D´Ouro. - Foto: Acervo Sebastião de Arruda Negreiros</span></td></tr></tbody></table><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: medium;"></span><br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">A transferência da sede da vila de Iguassu para Maxambomba marcou o fim da freguesia, transformada em distrito de Iguaçu (Maxambomba) em 1892. </span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">No processo de mudança, os fiéis levaram a imagem de Santana e o sino da igreja matriz para a nova igreja de Santana, inaugurada em 1901 no atual distrito de Conrado (hoje município de Miguel Pereira). </span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">Da freguesia, restam somente ruínas dentro da reserva ecológica do Tinguá.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 057-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="7229923615" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span><br /></span><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyYPunKqymQFzIhQ-blL73QmsxsfftYvDlAiqtrKQrSzkFcJnZ4YknAp51dsGvraoW84GNk7TRFyjMQyvpI5wlAMEYzl61YLN-4lSmKabN4syy4E9xr_uDpAzu8TB_t1GgsLzdfjwlOwiP/s1600/Um+trem+atravessa+a+Ponte+Santa+Branca%252C+sobre+o+rio+Sant%2527Ana.+Proximidades+de+Conrado..jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-size: medium;"><img border="0" data-original-height="352" data-original-width="450" height="500" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyYPunKqymQFzIhQ-blL73QmsxsfftYvDlAiqtrKQrSzkFcJnZ4YknAp51dsGvraoW84GNk7TRFyjMQyvpI5wlAMEYzl61YLN-4lSmKabN4syy4E9xr_uDpAzu8TB_t1GgsLzdfjwlOwiP/s640/Um+trem+atravessa+a+Ponte+Santa+Branca%252C+sobre+o+rio+Sant%2527Ana.+Proximidades+de+Conrado..jpg" width="640" /></span></a></td></tr><tr><td class="tr-caption"><span style="font-size: x-small;">Em Santa Branca a linha atravessava o rio Santana por uma ponte metálica, que ainda pode ser visitada. A estação foi inaugurada em 1898. Santa Branca foi também sede de distrito (1919-1924) em Nova Iguaçu, transferida de Santana das Palmeiras. A decadência da freguesia de Palmeiras começou com a perda de importância da Estrada do Comercio com a concorrência das ferrovias. A própria sede do município de Iguaçu, porto de trânsito da rota de comercio, foi transferida em 1891 para Maxambomba, estação da EFCB. A sede de Santana das Palmeiras foi transferida em para a localidade de Santa Branca das Palmeiras e, numa sucessão em menos de 30 dias, para Livramento das Palmeiras e depois para a Ponte da Estrada de Bonfim. Vale salientar que, Santa Branca das Palmeiras, Livramento das Palmeiras e Ponte da Estrada de Bonfim, estavam em território do município de Iguaçu e na freguesia de Sant’Anna das Palmeiras. - Foto Hugo Caramuru </span></td></tr></tbody></table><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">O povoado de Sant'Anna das Palmeiras, migra </span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">em 1892 para Santa Branca das Palmeiras, hoje no distrito de Conrado. Naquele mesmo ano, a localidade era nomeada Livramento das Palmeiras, no mesmo distrito. Em 9 de agosto também do mesmo ano, a fixação da agencia dos correios </span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">(e futura estação da ferrovia) </span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">na Ponte da Estrada do Bonfim, c</span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">ontribuiu para o surgimento do povoado</span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">. O local é hoje a vila de Arcádia.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span></span></div><div><span><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-size: large; margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjM1oncjYCrzHwHZjuaFQkHKBe-8LvV63StzKkApu5NK5ViXrsN7ntVQRGrBaMH6JpGHnfcG6AUO5EUwW09DZqC3NuJYljnrUFCek33SKMkux9M7FTBLo7fFBRDCRlv0_9K4z8eMm5SiemnyXeNT3-cCSA9_g7VcOM-a6DBwqTlqPaeK5p309bLV29BQw/s800/Ru%C3%ADnas-de-Santana-das-Palmeiras.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="469" data-original-width="800" height="376" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjM1oncjYCrzHwHZjuaFQkHKBe-8LvV63StzKkApu5NK5ViXrsN7ntVQRGrBaMH6JpGHnfcG6AUO5EUwW09DZqC3NuJYljnrUFCek33SKMkux9M7FTBLo7fFBRDCRlv0_9K4z8eMm5SiemnyXeNT3-cCSA9_g7VcOM-a6DBwqTlqPaeK5p309bLV29BQw/w640-h376/Ru%C3%ADnas-de-Santana-das-Palmeiras.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Ruínas de Santana das Palmeiras, na atual Reserva do Tinguá - Foto: Reprodução da Internet<br />Encravada na Serra do Mar, no Sudeste Brasileiro, a Reserva Biológica do Tinguá vem cumprindo papel socioambiental fundamental ao longo de nossa história. Sua área territorial compreende 24 mil hectares de Mata Atlântica, fazendo limites com Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Petrópolis e Miguel Pereira, sendo reconhecida como importante bacia produtora de água potável, desde os tempos do Império. Há também em seu interior a Estrada Real do Comércio, a primeira grande rota comercial de escoamento da produção cafeeira das inúmeras fazendas da região do Vale do Paraíba, que ligava a Vila de Iguassú (nossa atual Iguaçu Velha) à Província de Minas Gerais, alcançando a cidade de São João Del Rei no século XIX. Construída por sugestão da Real Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação do Reino do Brasil e Domínios Ultramarinos, a estrada constituída de pedras foi erguida pela mão-de-obra escrava e completou, em 2022, 200 anos de existência. A Reserva do Tinguá protege ainda um importante acervo histórico, como as ruínas da Vila de Santana das Palmeiras, no alto da serra.</span></td></tr></tbody></table><br /><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace; font-size: large;"><br /></span></span><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 056-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="5753190413" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">Já pertencendo ao município de Nova Iguaçu, o distrito de Santana das Palmeiras foi renomeado Santa Branca em 1919 e depois Bonfim (atual Arcádia) em 1924. </span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">Quando o distrito de Bonfim foi extinto em 1943, seu terrotório foi anexado à Vila de Cava.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier new, courier, monospace;"><br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">No mesmo ano, o distrito de Bonfim é desmembrado de Nova Iguaçu e</span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"> anexados a Sacra Família do Tinguá em Vassouras.</span><br /></span><div><br /></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLgDxvS6OWk2FxdbuQHxNVUZR-rx73br0uXMlnwpqmiaJ3Cc5djbpkRod4-caJqXmJG95lA-xEDKQIYkIoOp3PLQZqNv8V8JCedZnjEaK5Y7_0YSAqq4B0m-BfGhMhTNQ3WVPrhjOtLVPS_CFZYOTndldv3jMAPjPCG9v_4YpQPQHA--EKzxqDIkhnzA/s640/MP72%20Morro%20Azul%20x%20Paracambi%20-%20Via%20Paulo%20de%20Frontin.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLgDxvS6OWk2FxdbuQHxNVUZR-rx73br0uXMlnwpqmiaJ3Cc5djbpkRod4-caJqXmJG95lA-xEDKQIYkIoOp3PLQZqNv8V8JCedZnjEaK5Y7_0YSAqq4B0m-BfGhMhTNQ3WVPrhjOtLVPS_CFZYOTndldv3jMAPjPCG9v_4YpQPQHA--EKzxqDIkhnzA/s16000/MP72%20Morro%20Azul%20x%20Paracambi%20-%20Via%20Paulo%20de%20Frontin.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div><span style="font-size: x-small;">O povoado da Sacra Família do Tinguá, conhecido pela salubridade do clima e formosura da paisagem em alpestre, já existia desde o início do século 18. Recoberto em boa porte pela Mata Atlântica nativa (o município é conhecido por ter aproximadamente 56% de seu território coberto pela floresta), abriga ainda diversas fazendas da época do ciclo do café. Em 1750, foi elevado a freguesia, e o crescimento continuou, incentivado pela abertura da Estrada da Polícia, em 1820. A Estrada da Polícia tinha início em Iguassu, passando por Rodeio (Engº Paulo de Frontin) e Sacra Família, indo até o Rio Paraíba. Sai de Rodeio outra estrada até Paracambi, com destino à Capital. Essa era a Estr. Pres. Pedreira, que escoava o café, vindo de Resende e Barra do Piraí. Ainda havia a variante do caminho Novo do Tinguá, que saía na Estr. de Palmas. Esses caminhos interligavam Vassouras, Barra do Piraí, Mendes, Iguaçu, Paraíba do Sul e Sacra Família. À época, Sacra Família englobava terras que hoje são os Municípios de Vassouras, Mendes, Engenheiro Paulo de Frontin, Miguel Pereira e Paty do Alferes, onde todos eram subordinados eclesiasticamente à 1ª igreja construída na região em 1715, em louvor à Nossa Senhora da Conceição. Com a ascensão dos Barões do Café, Vassouras passou a ter importância estratégica, culminando por se tornar, no final do século XIX, sede administrativa da região englobando Sacra Família, Morro Azul e Rodeio (hoje Eng. Paulo de Frontin). A localidade teve uma estação ferroviária inaugurada em 1914. Em 1963, criou-se o Município de Engº Paulo de Frontin, onde Sacra Família do Tinguá passou a ser seu 2º distrito. A linha de Jacutinga foi suprimida em 1971 e a estação foi desativada.</span></div></td></tr></tbody></table><br /><span><br /></span></div><div><span style="font-family: "courier new", courier, monospace;">Em 1957, o antigo território de Sant'Anna das Palmeiras e desmembrado de Sacra Família do Tinguá e dá origem a um novo distrito no município de Vassouras, denominado Conrado. </span></div><div><span style="font-family: "courier new", courier, monospace;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier new, courier, monospace;">Com a criação do município de Miguel Pereira, emancipado de Vassouras, o distrito de Conrado com área de 98 km2, assim como o distrito de Governador Portela são desmembrados de Vassouras e passam a formar o novo município</span><span style="font-family: "courier new", courier, monospace;">.</span></div><div><span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">O território do Distrito de Conrado manteve o topônimo ao constituir o 3º Distrito do Município de Miguel Pereira.</span><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwjfDpmzoBYiC8cwmJUClNYPL139jWzxZcDwF95ctNG9g8LFNlCC8AG8LuDELg-3khLIS7apMBPSMnH5PKRESnJGftQZbxRdmnbxODcAIDaBbsSEjqx9sta39fnp8EI-1c2qvHvFThPkOT/s1600/Esta%25C3%25A7%25C3%25A3o+Ferrovi%25C3%25A1ria+de+Conrado+-+LinhaAuxiliar+da+Estrada+de+Ferro+Central+do+Brasil.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-size: medium;"><img border="0" data-original-height="576" data-original-width="1024" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwjfDpmzoBYiC8cwmJUClNYPL139jWzxZcDwF95ctNG9g8LFNlCC8AG8LuDELg-3khLIS7apMBPSMnH5PKRESnJGftQZbxRdmnbxODcAIDaBbsSEjqx9sta39fnp8EI-1c2qvHvFThPkOT/s640/Esta%25C3%25A7%25C3%25A3o+Ferrovi%25C3%25A1ria+de+Conrado+-+LinhaAuxiliar+da+Estrada+de+Ferro+Central+do+Brasil.jpg" width="640" /></span></a></td></tr><tr><td class="tr-caption"><span style="font-size: x-small;">O prédio da Estação ferroviária de Conrado está localizado às margens da RJ-125 Rodovia Ary Schiavo<br />O nome do distrito deve-se ao coronel do Corpo Imperial de Engenheiros Conrado Jacob Niemeyer que assumiu em 1842 a empreitada das obras de calçamento da Estrada do Comércio. A povoação cresceu em torno do outeiro de uma igreja inaugurada em 1901. Ela possui a imagem de Santana e o sino que estavam na igreja matriz de Santana das Palmeiras. - Foto Halley Oliveira</span></td></tr></tbody></table><br /><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: medium;"></span></span></span></div></div></div></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 055-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="2799724019" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><br /></span></span></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-87185891264588799362022-08-31T01:51:00.007-03:002022-09-01T20:39:52.191-03:00Encontro de Busólogos Solidários arrecada cerca de 400kg de alimentos e ração<div>Instituições Recebem Donativos Arrecadados Durante O 9º Encontro De Busólogos Solidários Ao todo foram arrecadadas quase 400kg de alimentos e ração para cães e gatos.</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJUbqZ5y4B7cH4fnPEx_FWT9LhGTRCbK1fKGCm07CxyGOuw-GEEY2VDaBL-J8rGDwCqBP8LHKEALMSiu9FzNqGo5PBg_meo_ywbC_DG8y8vbUwf1_oCN5KVjpr-C3nDJOEx1HJ5psF9bhQ/s1600/1661916754844136-0.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="413" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJUbqZ5y4B7cH4fnPEx_FWT9LhGTRCbK1fKGCm07CxyGOuw-GEEY2VDaBL-J8rGDwCqBP8LHKEALMSiu9FzNqGo5PBg_meo_ywbC_DG8y8vbUwf1_oCN5KVjpr-C3nDJOEx1HJ5psF9bhQ/w640-h413/1661916754844136-0.png" width="640" />
</a>
</div><br /></div><div>O <a href="https://instagram.com/ceremmaanaim?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Centro de Recuperação e Reintegração Maanaim</a> (Paracambi), a <a href="https://instagram.com/avicres?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Associação Vida no Crescimento e na Solidariedade</a> (Nova Iguaçu), o <a href="https://instagram.com/projetoamaufrrj?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Projeto AMA – Acolhimento e Monitoramento Animal</a> (Seropédica) e a <a href="https://instagram.com/rededeprotecaoanimalnilopolis?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Rede de Proteção aos Animais de Nilópolis</a> foram as instituições agraciadas com os donativos arrecadados durante a nona edição do <a href="https://instagram.com/busologossolidarios?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Encontro de Busólogos Solidários</a>.</div><div><br /></div><div>Ao todo foram arrecadadas quase 400kg de alimentos e ração para cães e gatos, além de calçados, utensílios, roupas, brinquedos, produtos de higiene e outros itens. A entrega foi realizada no último sábado (27/08). Segundo os organizadores, ao todo participaram do evento em torno de 100 pessoas, sem contar com funcionários das empresas envolvidas e outras tantas que participaram indiretamente, como aquelas que enviaram as doações de forma anônima.</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtHwPbw3TpGvfbvR_BOj1I_2_e499Aq9TQ-PpXuxwzM2tztZc2_TPNgvhTu9xXNXTTbPcEUJkpPM_n_nRkoidJG68bX9hPy4d0vvZPx5UtW7Fpi3pVaiGu7lviYRiEMi3mP-Y11KYUzvwR/s1600/1661916748569624-1.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="389" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtHwPbw3TpGvfbvR_BOj1I_2_e499Aq9TQ-PpXuxwzM2tztZc2_TPNgvhTu9xXNXTTbPcEUJkpPM_n_nRkoidJG68bX9hPy4d0vvZPx5UtW7Fpi3pVaiGu7lviYRiEMi3mP-Y11KYUzvwR/w640-h389/1661916748569624-1.png" width="640" />
</a>
</div><br /></div><div><i>“Essa foi uma edição totalmente atípica. Retomamos a realização do evento após dois anos por conta da pandemia provocada pela Covid-19 e mesmo assim conseguimos superar as expectativas. Óbvio que gostaríamos de poder estar podendo entregar mais donativos, mas assim como todos, também fomos afetados pela crise pós-pandêmica. Agradeço em nome de todos da organização e das instituições atendidas pelas pessoas que nos ajudaram nas redes sociais, divulgando e pedindo as doações. Também não há como deixar de agradecer aos nossos parceiros que cederam ônibus, brindes e doações. Que Deus os abençoe e até a próxima edição”, disse o idealizador e um dos organizadores, Luan Costa.</i></div><div><br /></div><div><br /></div><div><b><i>A ação realizada</i></b></div><div><br /></div><div>Realizado no sábado, 13 de agosto, a 9ª edição do Encontro de Busólogos Solidários marcou a retomada do evento que, teve a sua culminância interrompida por dois anos, devido à pandemia provocada pela COVID-19, que impedia a aglomeração de pessoas.</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaEZRS1phLJtV76OigGN9gB-cceEobs826q3DnLl3uqGqq5pxfcFqFORUkZz7_vq3ByRyEP944oV0eVQzcnPjX84fxvTuNsJXE6PcTpVlWWBHKImPUQT2ZE-s43BWwI5AQD5PpSCR9OlBH/s1600/1661916743772091-2.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaEZRS1phLJtV76OigGN9gB-cceEobs826q3DnLl3uqGqq5pxfcFqFORUkZz7_vq3ByRyEP944oV0eVQzcnPjX84fxvTuNsJXE6PcTpVlWWBHKImPUQT2ZE-s43BWwI5AQD5PpSCR9OlBH/w640-h480/1661916743772091-2.png" width="640" />
</a>
</div><br /></div><div>Realizado por membros do Grupo <a href="https://instagram.com/busologiadorj?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Busologia do RJ</a>, da Equipe de Pesquisa <a href="https://instagram.com/equipemobflu?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Mobilidade Fluminense</a> e do noticiário <a href="https://instagram.com/nilopolisonline?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Nilópolis Online</a>, o 9º EBS contou com o apoio de diversas empresas e instituições públicas e privadas, sendo elas:</div><div><br /></div><div>> Auto Viação Jabour</div><div>> <a href="https://instagram.com/expressorecreio?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Expresso Recreio</a></div><div>> <a href="https://instagram.com/toprioturismo?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Top Rio Viagens</a></div><div>> <a href="https://instagram.com/transportescostarj?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Transportes Costa</a></div><div>> Helena Tur</div><div>> <a href="https://instagram.com/transportesblanco?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Transportes Blanco</a></div><div>> Unirio Transportes</div><div>> <a href="https://instagram.com/moovit?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Moovit</a></div><div>> <a href="https://instagram.com/cluster.rio?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Cluster Rio Coworking</a></div><div>> <a href="https://instagram.com/hviagens?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">H Viagens</a></div><div>> <a href="https://instagram.com/jma.simoes?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">JMA Simões</a></div><div>> <a href="https://instagram.com/novaiguacudepressao?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">Nova Iguaçu Depressão</a></div><div>> Secretaria Municipal de Transporte de Nilópolis</div><div>> Guarda Municipal de Paracambi</div><div>> Divisão de Guarda e Vigilância da UFRRJ</div><div>> <a href="https://instagram.com/gtacomercioelogistica?igshid=YmMyMTA2M2Y=" target="_blank">GTA Comercio e Logística</a></div><div><br /></div><div><div>Partindo da Cidade de Nova Iguaçu, os ônibus seguiram em comboio rumo à Seropédica, onde no Campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro capturaram a foto oficial com todos os participantes em frente ao P1, e em seguida deslocaram os ônibus para que estacionassem em logradouros da Cidade Universitária.</div><div><br /></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRDPnCGO9TmyindxFeWwoms7a3NEcAepKE5eBXAa0CejJM9z6OYOq3PomLSEc6r2yAPvtxMpYg60GjJK_-FI6mB9HQRGNd9X1eLDw7A_YJq4Vz8aXbqWGXJ1hRwnBsUiNNiJZ5kmdZQz2IUAW6Vxtwxcgcx74qFLgNdHSI7wKsEk-YnwDp_4CC1ogZaw/s1032/IMG-20220813-WA0222.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="581" data-original-width="1032" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRDPnCGO9TmyindxFeWwoms7a3NEcAepKE5eBXAa0CejJM9z6OYOq3PomLSEc6r2yAPvtxMpYg60GjJK_-FI6mB9HQRGNd9X1eLDw7A_YJq4Vz8aXbqWGXJ1hRwnBsUiNNiJZ5kmdZQz2IUAW6Vxtwxcgcx74qFLgNdHSI7wKsEk-YnwDp_4CC1ogZaw/w640-h360/IMG-20220813-WA0222.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Os participantes ali capturaram selfies e outras fotografias do edifício histórico e do campus, que possuem uma bela paisagem e preservam a história local.</span></td></tr></tbody></table><div><br /></div><div><br /></div><div>O comboio saiu às 12h rumo à Cidade de Paracambi – Portal do Vale do Café. Em Paracambi o acesso foi feito através da RJ-093, conhecida do Estrada dos Macacos, onde por vias locais a partir de Lages acessaram a RJ-127 Rodovia Prefeito Délio Bazílio Leal, chegando então ao Centro do município. Ali, os participantes desembarcaram e os ônibus seguiram para o Parque Municipal do Curió, onde ficaram estacionados até o final do encontro.</div><div><br /></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk2ruVs3RZmoco91ggreG_GBTVZ0Use1Igxb8LGYuO3BLFHySLiwQsPswCJ9rZTgmy4AgSwWW7bRVRzL6vTO3FqqlpZBmBgJ62RZZlFMohjWuFwpJS59k7YczgbIPsekbytKkI6amQ2lK3IAo7wUgVGHUti32cP7s5YPm1eRSpFAhBhYGA-8PKVfpa0Q/s1080/IMG_20220815_104948_981.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="810" data-original-width="1080" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk2ruVs3RZmoco91ggreG_GBTVZ0Use1Igxb8LGYuO3BLFHySLiwQsPswCJ9rZTgmy4AgSwWW7bRVRzL6vTO3FqqlpZBmBgJ62RZZlFMohjWuFwpJS59k7YczgbIPsekbytKkI6amQ2lK3IAo7wUgVGHUti32cP7s5YPm1eRSpFAhBhYGA-8PKVfpa0Q/w640-h480/IMG_20220815_104948_981.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">"Para a realização do 9º Encontro de Busólogos Solidários, contamos com o apoio da Guarda Municipal de Paracambi, que realizou ações de trânsito e mobilidade urbana necessárias à realização do encontro. Além da recepção do nosso combioio desde a entrada da cidade, nos guiaram até o Parque Municipal do Curió, onde fomos orientados a manter os veículos estacionados", afirma Édipo Amaral - organizador do EBS.</span></td></tr></tbody></table><div><br /></div><div>Em Paracambi, além da captura de fotos nas proximidades da Praça Cara Nova, foi também o momento de intervalo para o almoço de todos.</div><div><br /></div><div>Às 15h uma caminhada levava todos até o Parque Municipal do Curó, onde além do bosque, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer o prédio da antiga fábrica de tecidos, denominada Companhia Brasil Industrial, construída em meados de 1870 e tombada pelo INEPAC em 1985.</div><div><br /></div><div>Após a realização do sorteio de brindes dentro do parque, houve o agradecimento aos participantes e às 17h o comboio se despediu, onde cada ônibus seguiu de volta aos pontos para desembarque.</div></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBD5QQ7fATYc9HQMb8u4FtMbhGHY2Ql_lZK4iBHH3O4VjGJhJorIBvncywYLWwXMKGiO1Pg-srWuFNWPwWv-YPubv6wh5xrih0NSCIikJb1l5x_SNcROTnXlm2vOZt-QkVJUf8JOWxeVCvW-anqzQ6_9jB88L2y8P0iZvrNbGgLgnBR_XGPclfHxxR_A/s1080/IMG_20220813_215539_332.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="810" data-original-width="1080" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBD5QQ7fATYc9HQMb8u4FtMbhGHY2Ql_lZK4iBHH3O4VjGJhJorIBvncywYLWwXMKGiO1Pg-srWuFNWPwWv-YPubv6wh5xrih0NSCIikJb1l5x_SNcROTnXlm2vOZt-QkVJUf8JOWxeVCvW-anqzQ6_9jB88L2y8P0iZvrNbGgLgnBR_XGPclfHxxR_A/w640-h480/IMG_20220813_215539_332.jpg" width="640" /></a></div><br /><div><br /></div><div><br /></div><div><b><i>Solenidade inédita</i></b></div><div><br /></div><div>Após a chegada de todos, os participantes em Nova Iguaçu, a abertura do encontro foi dada por uma solenidade jamais vista num encontro de Busólogos. O parlamentar da Cidade de Nilópolis, Vereador Leandro Hungria chegou ao local e fez a entrega de honraria ao fundador do encontro, Luan Costa.</div><div><br /></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLF6gl5POwOw-pClTl6z-sDT0ckYUuVJCU9RJwtuJLd3v1mlk6Wen4tfTAFTis8dbcR6CZ99clzWRGLrMWYXkSyNMB7qS6e_Mqs92vWU7egw-DhwhEaTrMGQAl6LzyqdKbau6FLicWE3diUJcUUUpLx0cGMUsC2gisV3ClcRf7xWgWFkrzYmXnABMoUA/s1200/IMG_20220815_084002_643.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1200" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLF6gl5POwOw-pClTl6z-sDT0ckYUuVJCU9RJwtuJLd3v1mlk6Wen4tfTAFTis8dbcR6CZ99clzWRGLrMWYXkSyNMB7qS6e_Mqs92vWU7egw-DhwhEaTrMGQAl6LzyqdKbau6FLicWE3diUJcUUUpLx0cGMUsC2gisV3ClcRf7xWgWFkrzYmXnABMoUA/w640-h640/IMG_20220815_084002_643.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div><span style="font-size: x-small;">Leandro Hungria destacou a importância do encontro e o papel fundamental do Luan na realização e manutenção de ações com essa e o agraciou ali com a Medalha Vereador Orlando Hungria, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados.</span></div></td></tr></tbody></table><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><b><i>As instituições</i></b></div><div><br /></div><div><b><i>Centro de Recuperação e Reintegração Maanaim</i></b></div><div><br /></div><div>O Centro de Recuperação e Reintegração Maanaim, em Paracambi, está sempre de portas abertas não apenas para as famílias que precisam de ajuda mas, para aqueles que se identificam com o árduo trabalho de ajudar quem sofre por conta do uso abusivo de álcool e drogas.</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVgjoLwEKvs3ZMoYaasohCh-tjAMCRebrEAI39x4t5wpIsaHtLLbneibaEGzAsuKhcrZlXxZcB8_zEUOFcHffULJA1_T98s2gzbvxMYMo9UN9fDbDig_L6KpObPIizE0OBXLR33-S6AADV/s1600/1661916738436802-3.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVgjoLwEKvs3ZMoYaasohCh-tjAMCRebrEAI39x4t5wpIsaHtLLbneibaEGzAsuKhcrZlXxZcB8_zEUOFcHffULJA1_T98s2gzbvxMYMo9UN9fDbDig_L6KpObPIizE0OBXLR33-S6AADV/w640-h480/1661916738436802-3.png" width="640" />
</a>
</div><br /></div><div>O programa terapêutico tem a duração de 180 a 360 dias, em residência, acompanhado e supervisionado por profissionais capacitados na área de dependência química e envolve, respectivamente, três métodos de abordagem denominados “Programa Psicossocial (RDC 29 / ANVISA) ou Auto-analítico”.</div><div>Quem quiser estar colaborando com a instituição basta entrar em contato pelo telefone (21) 99313-6766.</div><div>Para maiores informações acesse: <a href="https://familiamaanaim.com.br/">https://familiamaanaim.com.br/</a></div><div><br /></div><div><br /></div><div><b><i>Associação Vida no Crescimento e na Solidariedade (AVICRES)</i></b></div><div><br /></div><div>O principal objetivo da Associação Vida no Crescimento e na Solidariedade (AVICRES) é promover o crescimento e desenvolvimento integral do ser humano, oferecendo-lhes acompanhamento educacional, psicológico, assistencial e saúde.</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYgyLk7xvx3jQlJNQXPSmbBIP5pejojXBPKNP-GNYtaL1A-3FUgcCFC-E6xQQwWsu4qlBo3q44I9CgogsNlyXuboneuqTptchc9Jtc72Sz62Jim6uu5uKvBcG26_01aWGROKfc7AQFq2bS/s1600/1661916733372151-4.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYgyLk7xvx3jQlJNQXPSmbBIP5pejojXBPKNP-GNYtaL1A-3FUgcCFC-E6xQQwWsu4qlBo3q44I9CgogsNlyXuboneuqTptchc9Jtc72Sz62Jim6uu5uKvBcG26_01aWGROKfc7AQFq2bS/w640-h480/1661916733372151-4.png" width="640" />
</a>
</div><br /></div><div>Todos os projetos educacionais da AVICRES são totalmente gratuitos, nenhuma família paga pela mensalidade e nem pelos custos dos materiais usados, durante o período em que as crianças e adolescentes estão matriculados. Com base na Pedagogia Holística, estes Projetos trabalham para que essas crianças e adolescentes tenham uma vida digna, longe das ruas e dos riscos sociais.</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2dfRX6wQkJlDOZEizZd8_A8b3milU5CJfQhFHh41EpOFQW5J9DzHvRYF2Zh9Ip0gYtMt13sfnIKuUwH9bod86LrNgUqzoNcGGlWcBkTUtuHHFMOwZbGRD1juK3lKk0TSOh9Mkp-GgpvJ1/s1600/1661916728527468-5.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="362" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2dfRX6wQkJlDOZEizZd8_A8b3milU5CJfQhFHh41EpOFQW5J9DzHvRYF2Zh9Ip0gYtMt13sfnIKuUwH9bod86LrNgUqzoNcGGlWcBkTUtuHHFMOwZbGRD1juK3lKk0TSOh9Mkp-GgpvJ1/w640-h362/1661916728527468-5.png" width="640" />
</a>
</div><br /></div><div>Maiores informações sobre e como ajudar a instituição, basta acessar <a href="https://www.ongavicres.com.br/">https://www.ongavicres.com.br/</a></div><div><br /></div><div><br /></div><div><b><i>Projeto AMA – Acolhimento e Monitoramento Animal</i></b></div><div><br /></div><div>O Projeto AMA é um projeto de extensão universitária que trabalha a conscientização a respeito dos temas que envolvem a proteção e os direitos dos animais, realizando atividades práticas de acolhimento dos animais errantes do Campus Seropédica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEnsyvVJSlD0BV9vX-doZgmhDDUvjfhfaI_uXIIetxGVT7xzOkYC-uPBAz2tZEAI7wGxko9bRCmvTXzU-z7jCtULtJMubWuWUQBMP1czBcb0HRpSnEphT6_t1V9k79orVxOwu_OTBAo3PJ/s1600/1661916723144117-6.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEnsyvVJSlD0BV9vX-doZgmhDDUvjfhfaI_uXIIetxGVT7xzOkYC-uPBAz2tZEAI7wGxko9bRCmvTXzU-z7jCtULtJMubWuWUQBMP1czBcb0HRpSnEphT6_t1V9k79orVxOwu_OTBAo3PJ/w640-h480/1661916723144117-6.png" width="640" />
</a>
</div><br /></div><div>Promovendo a saúde do coletivo, saúde pública e aplicando medicina de abrigo, de modo a restabelecer a saúde desses animais resgatados, castração, imunização contra raiva e doenças infecciosas, além de Educação em saúde e sobre a guarda responsável. Os animais são encaminhados para adoção responsável mediante entrevista e acompanhados para garantir a dignidade que eles merecem.</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN3rxQAM__9AF8G-J8VU8Kwl3RB5bRrgzG_cka5DtvJ7BG4LEZeVC43whhnsOFZTd_NMLsZ6Rv36tvJvz1FaciImziY9dnJVa68rp-8neivjAr5GHe5HI_Vrr0sefM3CnI9LWnfwmHrkvr/s1600/1661916718372852-7.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN3rxQAM__9AF8G-J8VU8Kwl3RB5bRrgzG_cka5DtvJ7BG4LEZeVC43whhnsOFZTd_NMLsZ6Rv36tvJvz1FaciImziY9dnJVa68rp-8neivjAr5GHe5HI_Vrr0sefM3CnI9LWnfwmHrkvr/w640-h360/1661916718372852-7.png" width="640" />
</a>
</div><br /></div><div>Maiores informações sobre e como ajudar a instituição, basta acessar <a href="https://linktr.ee/projetoama.ufrrj">https://linktr.ee/projetoama.ufrrj</a></div><div><br /></div><div><br /></div><div><b><i>Rede de Proteção aos Animais de Nilópolis</i></b></div><div><br /></div><div>A Rede de Proteção aos Animais de Nilópolis é um projeto de iniciativa popular que busca reunir protetores, tutores e todos aqueles que amam os animais e desejam atuar em defesa dos direitos dos animais, inclusive para arrecadar donativos para animais abandonados.</div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTjPAohg_81xMzTrSW7D1kS0uMYpyDngnoslcSMK9Xo3bPP_lYw7GUY83tN-fJIcJuUBc-7utRvlAYVUw7dlJQQel3nRTdGIYaE5sZR2jB38IggKjn2Ir_TXAep4IpyDUIOjCiZQMRtg8M/s1600/1661916714250246-8.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTjPAohg_81xMzTrSW7D1kS0uMYpyDngnoslcSMK9Xo3bPP_lYw7GUY83tN-fJIcJuUBc-7utRvlAYVUw7dlJQQel3nRTdGIYaE5sZR2jB38IggKjn2Ir_TXAep4IpyDUIOjCiZQMRtg8M/w360-h640/1661916714250246-8.png" width="360" />
</a>
</div><br /></div><div>Atualmente atua em conjunto com a Ouvidoria da Comissão Permanente de Defesa dos Direitos dos Animais da Câmara Municipal de Nilópolis.</div><div><br /></div><div>Maiores informações sobre e como ajudar a instituição, basta acessar <a href="https://linktr.ee/rededeprotecaoanimal">https://linktr.ee/rededeprotecaoanimal</a></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Quer saber mais sobre o Encontro de Busólogos Solidários, ficar por dentro das ações realizadas e como ajudar?</div><div>Acesse: <a href="http://www.busologossolidarios.com.br" target="_blank">www.busologossolidarios.com.br</a></div><div><br /></div><div><br /></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-62568013720608757412022-07-28T17:44:00.002-03:002022-07-28T18:05:30.667-03:00EBS Visita | Auto Viação Jabour recebe Busólogos em ação solidária<p><span style="font-family: courier;">No último sábado (23), um grupo de Busólogos foi convidado a conhecer a estrutura e as instalações da Auto Viação Jabour, empresa de transportes que atua no deslocamento de linhas urbanas na Zona Oeste, Zona Norte e o Centro do Rio.</span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBwOJs00ghNEIFuAoJdRaxSKtu_950YTkVPu7ih1wcE2eKeYIhCj_4OGjx14T_SfQxHLDY8KzvEtODqhJvXfWnNpbVwzHum8LOsZZJQMBidb1BzES9A3OWpPj7-3MNA6MMfohPK87z9pTnALkm0A_LlFsAFJiEQ7HFrO7KEnFOV6yKuysg3B-X7CCsLw/s1024/Oficial.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="497" data-original-width="1024" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBwOJs00ghNEIFuAoJdRaxSKtu_950YTkVPu7ih1wcE2eKeYIhCj_4OGjx14T_SfQxHLDY8KzvEtODqhJvXfWnNpbVwzHum8LOsZZJQMBidb1BzES9A3OWpPj7-3MNA6MMfohPK87z9pTnALkm0A_LlFsAFJiEQ7HFrO7KEnFOV6yKuysg3B-X7CCsLw/s16000/Oficial.png" /></a></div><br /><p><span style="font-family: courier;">Os participantes se inscreveram para estar visitando a garagem através do site dos Busólogos Solidários, onde foram selecionados e contribuíram com a doação de pelo menos 2kg de rações para cães e gatos, que serão destinadas à Rede de Proteção Animal de Nilópolis e em apoio ao Projeto AMA da UFRRJ.</span></p><p><span style="font-family: courier;">Durante a visita, os 23 participantes foram guiados pelo Sr. Tiago Brito Braga, Gerente de Manutenção da empresa auxiliado pelo tec. de segurança do trabalho, Willian Fagundes e pelo controle de manutenção sr. Jonas Oliveira, com o apoio do Sr. Francosco Batista, chefe de segurança da empresa. Os Busólogos Solidários tiveram a oportunidade de conhecer todos os setores operacionais e a responsabilidade de cada setor, onde de acordo com Tiago, todos trabalham com ênfase nas preventivas, onde o ônibus – principal produto de uma empresa do ramo – é tratado com o máximo empenho de todas as equipes envolvidas.</span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-777" src="https://busologossolidarios.com.br/wp-content/uploads/2022/07/IMG-20220724-WA0190.jpg" /></p><p><span style="font-family: courier;">Após vários quilômetros rodados diariamente, ao retornarem à garagem, os ônibus passam por diversos processos de revisão, com a execução de manutenções preventivas e se necessário corretivas, abastecimento, e lavagem, estando apto para reiniciar o dia seguinte. Um processo que é realizado 24h por dia todos os dias em seus mais de 500 ônibus dos tipos micro, convencional e rodoviário que operam as mais de 30 linhas urbanas e 8 linhas executivas.</span></p><p><span style="font-family: courier;">Além da revisão mecânica, os coletivos são inspecionados por profissionais que são peritos no que fazem, ainda durante o abastecimento, eles verificam todo o tipo de pane ou avaria que haja e direciona para o setor de acordo com a necessidade de reparo. Seja lubrificação, estofamento, lanternagem, pintura ou borracharia. A empresa conta ainda com o setor de tecnologia, responsável pela programação dos painéis eletrônicos, configuração de validadores, sistemas de segurança embarcada e monitoramento via GPS e câmeras.</span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-778" src="https://busologossolidarios.com.br/wp-content/uploads/2022/07/IMG-20220724-WA0188.jpg" /></p><p><span style="font-family: courier;">Além da sua atribuição de transportar o coletivo, a empresa também cuida do coletivo, se preocupando com o meio ambiente e com a sociedade. Todos os resíduos gerados durante os processos de manutenção e limpeza (sucatas, metais, óleos, lâmpadas, papéis, vidros, tintas), são selecionados e destinados através de empresas credenciadas pelo INEA. Essas empresas levam o material e destinam à empresas ou entidades públicas que atestam a tecnologia aplicada ao tratamento e/ou destinação final ambientalmente adequada dos resíduos. Todo esse manejo é documentado através do Manifesto, documento emitido pelo INEA para monitorar a geração, o transporte e a destinação final dos resíduos gerados.</span></p><p><br /></p><p><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-779" src="https://busologossolidarios.com.br/wp-content/uploads/2022/07/IMG-20220724-WA0167.jpg" /></p><p><span style="font-family: courier;">Com todo esse conhecimento adquirido, os participantes ficaram muito satisfeitos com tudo o que viram e aprenderam e já esperam por um novo encontro como este. A organização do Encontro de Busólogos Solidários afirma que haverá outras visitas como essa e convida a todos para estarem no 9º Encontro de Busólogos Solidários, que será realizado no dia 13 de agosto.</span></p><p><span style="font-family: courier;">Após encerrado o guiamento pelas áreas administrativas, técnicas e de parqueamento, o encontro foi encerrado com a entrega de um certificado de agradecimento e brindes aos responsáveis Tiago e Willian, que dedicaram este dia em prol da solidariedade, onde os participantes tiveram muito conhecimento técnico e operacional agregados ao seu conhecimento.</span></p><p><br /></p><p><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-780" src="https://busologossolidarios.com.br/wp-content/uploads/2022/07/IMG-20220724-WA0186.jpg" /></p><p><br /></p><p><br /></p><div><br /></div>
<script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 068-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="9502282014" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-86316258748392747232022-06-15T12:18:00.001-03:002022-06-15T12:18:55.931-03:00PARAÍSO | Guapimirim<p><span style="font-family: courier;">O bairro do Paraíso faz fronteira com o município de Cachoeiras de Macacu. Banhado pelo rio Orindi-Açu, dá acesso ao Reservatório da Cedae, onde são encontrados os poços próximos à entrada do Centro de Primatologia do Rio de Janeiro - CPRJ.</span></p><p><span style="font-family: courier;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnqOqgW2QFugb4b7azaCAXBS4oCX9ibdc9v1JYGdgPN1Kb0JKeqJ35R0OhNXB_RlL7ur6mqc7yFbvudj2_gj-PlqMqGvd7Utf6j10KCFOb3oCSZ0P5KR53HPm3gW8eMKaZlQFHunqs84jd/s1600/1655306276464791-0.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnqOqgW2QFugb4b7azaCAXBS4oCX9ibdc9v1JYGdgPN1Kb0JKeqJ35R0OhNXB_RlL7ur6mqc7yFbvudj2_gj-PlqMqGvd7Utf6j10KCFOb3oCSZ0P5KR53HPm3gW8eMKaZlQFHunqs84jd/s1600/1655306276464791-0.png" width="400" />
</a>
</span></div><br /><p></p><p><span style="font-family: courier;">Em funcionamento desde o ano de 1975, trata-se de modelo original e único no mundo com o propósito de conservar a fauna primatológica. Mantém um patrimônio biótico de valor incalculável, cujo gerenciamento é considerado modelar na preservação da vida selvagem. O Paraíso está situado junto à antiga Estação Ecológica Estadual do Paraíso (EEEP), hoje integrada ao Parque Estadual dos Três Picos (PETP).<span><br /></span></span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="font-family: courier;">A localização é privilegiada, sendo boa parte da área permanece revestida de mata cuja riqueza biótica ainda é significativa, principalmente sob o ponto de vista florístico.</span></p>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-35181200325260853362022-06-15T12:13:00.001-03:002022-06-15T12:13:03.509-03:00CONRADO | Miguel Pereira<div><span style="font-family: courier;">O distrito de Conrado (antigo Sertão) foi criado em 1957, subordinado ao município de Vassouras. Em 1987 foi desmembrado e anexado a Miguel Pereira. O distrito é formado pelas localidades de Conrado, Santa Branca, Mangueiras e Paes Leme.<br /></span></div><div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJOs363QVSMKHZ7TfcZ1soqbfZLIQbQizYrWTZdmcP3rl9fg10U30C3DRbcA9DqPbPw-ML-y7QuccuU-biclpcGHyd6KO3revkuf7faEpOdSPY0aESNx0vd2P8PVI5N2nw4jDtRVVwHXgs/s1600/1655305944490737-0.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJOs363QVSMKHZ7TfcZ1soqbfZLIQbQizYrWTZdmcP3rl9fg10U30C3DRbcA9DqPbPw-ML-y7QuccuU-biclpcGHyd6KO3revkuf7faEpOdSPY0aESNx0vd2P8PVI5N2nw4jDtRVVwHXgs/s1600/1655305944490737-0.png" width="400" />
</a>
</div><br /></span></div><div><span style="font-family: courier;">A área em que se cogitou abrigar a cidade de Isabelópolis hoje se encontra em terras da Reserva Biológica do Tinguá. Estando em ruínas escondidas sobre a vegetação de Mata Atlântica. Isabelópolis, nome sugerido pelo idealizador da homenagem, o nobre Francisco Peixoto de Lacerda Werneck, o Barão de Paty do Alferes, formaria com Petrópolis e Teresópolis um corredor de cidades serranas fluminenses em homenagem à família imperial. O nome batizaria o antigo distrito de Sant’Anna das Palmeiras, criado em outubro de 1855 sob forte lobby do barão, com o intuito de concretizar seu projeto, e pertencente à Vila de Iguassu, atual Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.</span></div><div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier;">A região de Sant’Anna, a então futura Isabelópolis, era cortada pela Estrada do Comércio, uma das principais vias de escoamento do café das fazendas do Sul do estado, e de produtos vindos de Minas Gerais. Foi próspera até por volta de 1880, quando atingiu seu auge. Mas vieram a estrada de ferro, que esvaziou a Estrada do Comércio, e a ampliação da rede de abastecimento de água da Corte, com a captação na região.</span></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-52203229441986167192022-06-15T12:05:00.005-03:002022-06-15T12:06:34.636-03:00VILA DO PIÃO | Teresópolis<div><span style="font-family: courier;">A Vila do Pião tem áreas que pertencem a Sapucaia, São José do Rio Preto, Teresópolis e Sumidouro. Cortada pela BR-116, Pião fica entre os quilômetros 36 e 41 da rodovia, e tem como principal atividade o cultivo de hortaliças.</span></div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ4v1YxrE-ggACE8cXYNZ09CjcWcuiKJtvPG_WHQeG3OQCG3XEIvKGuX40PEqdkxmQ3F_FsB2hNKMvfd3_Qe5oPOvQAWmQE1vNfgomKyHXl_hzx8LoqqoQOqe2FQLUSJ6Nx5XwhnPraI0h/s1600/1655305477866305-0.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ4v1YxrE-ggACE8cXYNZ09CjcWcuiKJtvPG_WHQeG3OQCG3XEIvKGuX40PEqdkxmQ3F_FsB2hNKMvfd3_Qe5oPOvQAWmQE1vNfgomKyHXl_hzx8LoqqoQOqe2FQLUSJ6Nx5XwhnPraI0h/w400-h225/1655305477866305-0.png" width="400" />
</a>
</div><br /></div><div><span style="font-family: courier;">Possui pelo menos seis mil moradores e quase três mil eleitores. Numa ação civil pública, o Ministério Público do estado cobra da Assembleia Legislativa que os limites do Pião sejam definidos por lei. A lei 1.056, de 1943, que delimitou os municípios do Rio estabelece os territórios dos antigos distritos.</span></div><div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier;">Numa sentença, de 2016, a Justiça decidiu que Sapucaia deveria conversar com os outros municípios e devolver a parte que não é dela. Noventa por cento do Pião é de Teresópolis.</span></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-80366890457261690722022-06-14T21:16:00.000-03:002022-06-14T21:16:01.338-03:00RODAGEM | Carapebus<div><span style="font-family: courier;">A topografia de Carapebus apresenta cerca de 20% de superfície plana formada por restingas e lagoas, com utilização para a pecuária e cerca de 80% de superfície ondulada com utilização predominante de monocultura de cana-de-açúcar.</span></div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcLyW4l0QCJ3losM5ppOsuBrDq01DluXcSzhg0AcoX8CAJUrAVhmBqa5f7szcdpiu1NaKMiDosXdZJFgxq5T1A56TXxATA4LOt8fRMviE3-9cpVyD_humt6W9Xj63mnrNOni5UFavuuZEr/s1600/1655252030774333-0.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcLyW4l0QCJ3losM5ppOsuBrDq01DluXcSzhg0AcoX8CAJUrAVhmBqa5f7szcdpiu1NaKMiDosXdZJFgxq5T1A56TXxATA4LOt8fRMviE3-9cpVyD_humt6W9Xj63mnrNOni5UFavuuZEr/s1600/1655252030774333-0.png" width="400" />
</a>
</div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier;">O Canal Campos–Macaé, é um canal artificial que interligava as cidades Macaé e Campos dos Goytacazes. O canal corta os atuais municípios de Campos dos Goytacazes, Quissamã, Carapebus e Macaé, além do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. O canal foi concebido principalmente como uma hidrovia para transporte do açúcar produzido na região de Quissamã e Carapebus, que até então era transportado até ao porto de Imbetiba (Macaé) por carros de bois ou por via marítima através da lagoa Feia, do canal das Flexas e da barra do Furado.</span></div><div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier;">Em épocas de cheia do canal, a Estrada de Imbiú fica intransitável, dificultando a mobilidade da população local e de mercadorias.</span></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-76726447063890109322022-06-14T21:03:00.001-03:002022-06-14T21:03:22.916-03:00THEODORO DE OLIVEIRA | Nova Friburgo<div><span style="font-family: courier;">Teodoro de Oliveira, transpunha-se o divisor de águas a mais de mil metros de altura, pela Estrada RJ-116. O trecho entre a Boca do Mato (Cachoeiras de Macacu) e Teodoro de Oliveira (Nova Friburgo) possui traçado tortuoso e atrevido, córregos encachoeirados e vales profundos.</span></div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_OnoFypF_o9cBn8NGm0YyVBNT1eev3pyu8ya0yVSalP1GYvB2T9oEqGiCmaE_LwEr4ZGloRBkbJ353xyka6NFO52Nuf8rsXJxrUmP-SVqutikyocfnjCuThoHOg_VltcZqDjXc0ktW59I/s1600/1655251278409958-0.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_OnoFypF_o9cBn8NGm0YyVBNT1eev3pyu8ya0yVSalP1GYvB2T9oEqGiCmaE_LwEr4ZGloRBkbJ353xyka6NFO52Nuf8rsXJxrUmP-SVqutikyocfnjCuThoHOg_VltcZqDjXc0ktW59I/w400-h299/1655251278409958-0.png" width="400" />
</a>
</div><br /></div><div><span style="font-family: courier;">Na localidade havia a substituição da locomotiva de cremalheira pelas convencionais e começava a descida para o vale do Bengala, rio que corta a cidade de Friburgo. Os trens de passageiros nesse trecho foram desativados na década de 60. Quando o antigo trecho da rodovia na serra foi condenado devido a enormes deslizamentos de terra, aproveitou-se o antigo leito da ferrovia para construir a retificação. O pátio inativo e já sem trilhos e o viaduto sobreviveram até cerca de 1971, quando foram demolidos. A retificação foi inaugurada por volta de 1972.</span></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-23683239213046851712022-06-14T20:58:00.000-03:002022-06-14T20:58:16.312-03:00ADRIANÓPOLIS | Nova Iguaçu<div><span style="font-family: courier;">Adrianópolis tem como limite norte, a Reserva Biológica do Tinguá, patrimônio da humanidade e um dos últimos vestígios de Mata Atlântica no Brasil. "Adrianópolis" é um termo oriundo da língua grega: significa "cidade de Adriano", através da junção das palavras "Adriano" e pólis (cidade).</span></div><div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7a5dxl2ZQ4sC9nee12_rz-DbcAce7eK5eS62AUS15FlFyujQv_b_XLSCrnXPz1AtrYxakHzJVBdKG8j1U4Pe9nfoD0KNLsyBkA9Q9uFGCU7LoSigcPnmARL-rM1Uz7tDbJNbtunrqMu7-/s1600/1655251012553546-0.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7a5dxl2ZQ4sC9nee12_rz-DbcAce7eK5eS62AUS15FlFyujQv_b_XLSCrnXPz1AtrYxakHzJVBdKG8j1U4Pe9nfoD0KNLsyBkA9Q9uFGCU7LoSigcPnmARL-rM1Uz7tDbJNbtunrqMu7-/s1600/1655251012553546-0.png" width="400" />
</a>
</div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier;">O bairro conta com inúmeras nascentes, rios, cachoeiras e cascatas, que são utilizadas pela população como fonte de alimento e lazer. Em Adrianópolis, nasce um dos principais rios da Baixada Fluminense: o Rio Iguaçu. Seu primeiro nome foi Paineiras - Homenageia uma árvore abundante no Sudeste, da família das malváceas. </span></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-37135286072333924192022-06-14T20:52:00.003-03:002022-06-14T20:52:51.191-03:00MAMBUCABA | Angra dos Reis<div><span style="font-family: courier;">Mambucaba se encontra no 4° distrito do município de Angra dos Reis. Do final do século XVIII ao XIX, essa localidade foi importante porto exportador de café e importador de escravos para o Vale do Paraíba, situado na foz do Rio Mambucaba, já que aqueles que eram comprados no Município Neutro, atual cidade do Rio de Janeiro, vinham em embarcações até as ilhas situadas em frente à Vila e, lá, era feita sua triagem e encaminhamento para as fazendas serra acima.</span></div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3_H2f1HtB0EkjCiOKDWmphu4RWomMwIcQ97jxAJqVAEaW_krkxKLnsss3hZ51mNLfFjrtm9J-Zvg2qLYtPH2Th7m2w7iJTr-8nKyjDcMxwoZPJptpL-U_NiVSqMPuN2Btso0yG7fXMb_f/s1600/1655250632046473-0.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3_H2f1HtB0EkjCiOKDWmphu4RWomMwIcQ97jxAJqVAEaW_krkxKLnsss3hZ51mNLfFjrtm9J-Zvg2qLYtPH2Th7m2w7iJTr-8nKyjDcMxwoZPJptpL-U_NiVSqMPuN2Btso0yG7fXMb_f/w400-h278/1655250632046473-0.png" width="400" />
</a>
</div><br /></div><div><span style="font-family: courier;">Na antiga sede do distrito de Mambucaba, atualmente reconhecida legalmente como Vila Histórica, ficam os bairros de Parque Mambucaba (Perequê), Praia Vermelha, Vila Residencial Praia Brava e Boa Vista. Pelo rio Mambucaba, encontra-se a Vila Residencial (antigamente conhecida como Praia da Parada) e a Praia da Batanguera (atualmente conhecida como Coqueiro ou Morrinho). O acesso é pela Rodovia Governador Mário Covas (Rio-Santos).</span></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-20783415561935551542022-06-14T20:47:00.008-03:002022-06-14T20:51:48.769-03:00PONTE COBERTA | Paracambi<div><span style="font-family: courier;">O vilarejo da Ponte Coberta está situado aos pés da Serra das Araras, às margens da Rodovia Presidente Dutra. O bairro é ligado ao centro de Paracambi por um caminho aberto para a construção de um ramal de serviço da usina de Fontes e da represa de Ribeirão das Lages.</span></div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRATfXcHt_3DAjReib-5DDcr_EZQkOCZLGqUaRo663QfFevfrhL3PHCOp-xSTXUWPuliqt8Qrq5GzAEIe-yU4y_aVem1gIcE80GJAUsYui7UBwn-xCARFt7UH7Q4EgSiyQAmFEJsKxfeG0/s1600/1655250374978004-0.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRATfXcHt_3DAjReib-5DDcr_EZQkOCZLGqUaRo663QfFevfrhL3PHCOp-xSTXUWPuliqt8Qrq5GzAEIe-yU4y_aVem1gIcE80GJAUsYui7UBwn-xCARFt7UH7Q4EgSiyQAmFEJsKxfeG0/w400-h225/1655250374978004-0.png" width="400" />
</a>
</div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier;">A ferrovia já não existe mais, deixando então o caminho livre para uma circulação de automóveis e pedestres. O Rio Saudoso nasce na Serra das Araras, em altitudes de 600-700 m. Percorre cerca de 11 km em trecho acidentado, recebendo pela margem esquerda o Córrego dos Macacos e o Rio Ingá. No alto curso situa-se uma captação da CEDAE, no local denominado Barragem do Jonas, que abastece a cidade de Paracambi.</span></div><div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier;">O baixo curso situa-se na altura da estrada de terra que interliga Paracambi à Ponte Coberta. A bacia encontra-se em sua maioria ocupada por pastos na parte média e inferior. Somente na poção superior da bacia existem florestas, porém entremeadas de bananais.</span></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-75511593717799589052022-06-14T18:55:00.003-03:002022-06-14T18:58:37.374-03:00SANTA LUZIA | Nova Friburgo<div><span style="font-family: courier;">Localizado a 9km de Lumiar e a 40km da sede do município de Nova Friburgo, está o bairro de Santa Luzia, na divisa com o município de Casimiro de Abreu às margens do Rio Macaé.</span></div><div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjchaBPw7nUqSxoIUq14ybw3LneJbiZuVj9feDr4-2GxDZFNckYOOv2NWaRV02zrmNLGQqwyvvhRqSUG5xnFzul0-4YM77SuZhcJdG9nckBnccUAt5bpvGYeO_Jc1eNFpA6QAVbSuP_Va9O/s1600/1655243622848638-0.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjchaBPw7nUqSxoIUq14ybw3LneJbiZuVj9feDr4-2GxDZFNckYOOv2NWaRV02zrmNLGQqwyvvhRqSUG5xnFzul0-4YM77SuZhcJdG9nckBnccUAt5bpvGYeO_Jc1eNFpA6QAVbSuP_Va9O/s16000/1655243622848638-0.png" />
</a>
</div><br /></div><div><span style="font-family: courier;">Após Lumiar ter se tornado um lugar conhecido com o movimento hippie dos anos 70 e 80, a região experimentou uma relativa expansão imobiliária em que pessoas provenientes dos grandes centros urbanos passaram a fixar residência em sítios e loteamentos que foram surgindo ao longo da rodovia que fora projetada pelo ex-prefeito de Nova Friburgo, o engenheiro Heródoto Bento de Mello.</span></div><div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier;">Privilegiado pelas belezas naturais do rio Macaé, o lugar sempre foi alvo da cobiça de projetos econômicos que tinham como objetivo a implantação de centrais hidrelétricas na região, o que sempre encontrou a resistência dos moradores locais.</span></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-53874513507076880512022-06-14T15:00:00.005-03:002022-06-14T15:01:33.320-03:00SANTO ALEIXO | Magé<div><span style="font-family: courier;">O Distrito de Santo Aleixo localiza-se no extremo norte do município de Magé, junto às divisas de Petrópolis e Guapimirim; distanciando-se não apenas do centro de Magé mas também de Duque de Caxias, principal cidade vizinha.</span></div><div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXge6Q26HPJBMLFuQzNz8jMuqeSB-Roqr9H077vl74yOM7YFOxnTsz9Cm90rbVv9NvePRpzATeleuW5-a65agxU8AWl6U8Xw_0DywW0-cb4Ye-gPSSvR273G5EDSO35xDByrOyl7bSzaf2/s1600/1655229568934433-0.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXge6Q26HPJBMLFuQzNz8jMuqeSB-Roqr9H077vl74yOM7YFOxnTsz9Cm90rbVv9NvePRpzATeleuW5-a65agxU8AWl6U8Xw_0DywW0-cb4Ye-gPSSvR273G5EDSO35xDByrOyl7bSzaf2/w640-h480/1655229568934433-0.png" width="640" />
</a>
</div><br /></div><div><span style="font-family: courier;">Situado ao sopé da Serra dos Órgãos, entre montanhas e cortado por rios, o relevo acidentado encerra as construções em um pequeno vale coberto por densa mata secundária cortada por inúmeros riachos. Todo o traçado urbano seguiu a conformação do vale. O início da colonização do distrito se deu por volta do século XVIII, onde alguns desbravadores, portugueses e escravos, encontraram na região um solo fértil para a lavoura, água em abundância e um clima bastante agradável.</span></div><div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier;">O distrito de Santo Aleixo engloba ainda os bairro de Andorinhas, Cascata, Capela, Cachoeirinha, Gandé, Jardim Esmeralda, Morro Cavado, Morro do Pau à Pique, Morro do Batatal, Poço Escuro e Vila Operária.</span></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-27307768941061390032022-06-14T02:40:00.000-03:002022-06-14T02:40:01.569-03:00MAROMBA | Resende<div><span style="font-family: courier;">Com natureza preservada, dentro de uma área de proteção ambiental e na divisa com o Parque Nacional de Itatiaia encontra-se as 3 vilas: Vila de Mauá, Vila de Maringá e Vila da Maromba.</span></div><div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin7ZLmEsKPeUf40I63Xz_bCSZ7rI8edbFVPYDRm9_y89vQAP0iXc7gkMMx0OHlKgGnjwbCw6YTojs2OiYTv6eRnmR6a0tnmAVyFvURym6FrQFnLWs82xRY10fvIhqsVCNgyaQLcxGYQBW0/s1600/1655185113840726-0.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin7ZLmEsKPeUf40I63Xz_bCSZ7rI8edbFVPYDRm9_y89vQAP0iXc7gkMMx0OHlKgGnjwbCw6YTojs2OiYTv6eRnmR6a0tnmAVyFvURym6FrQFnLWs82xRY10fvIhqsVCNgyaQLcxGYQBW0/s1600/1655185113840726-0.png" width="400" />
</a>
</div><br /></div><div><span style="font-family: courier;">Com abundância de cachoeiras, rios e piscinas naturais de águas límpidas e cristalinas, neste cenário bucólico, Maromba é um encantador povoado, cuja pequenas casas lembram tradicionais povoações rurais mineiras, apesar de estar localizado no Estado do Rio. Possui artesanato típico, pousadas, bares e restaurantes. Diversas trilhas levam até cachoeiras e poços do Rio Preto. A praça central é ponto de encontro de turistas e moradores. A região ficou famosa sob o nome de apenas uma das vilas – Visconde de Mauá – nome que na verdade abrange toda a região e abriga diversas vilas (incluindo Penedo) e vales nos pés da Serra da Mantiqueira.</span></div><div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier;">Duas das vilas mais próximas entre si, Maromba e Maringá disputam os visitantes que buscam lugarejos pequenos, cachoeiras e o friozinho da serra. Ao subir a serra a primeira vila é Visconde de Mauá. Depois de 5 Km está a vila Maringá. Até aqui a estrada é sinuosa, porém toda asfaltada. Mais 3 Km para a frente vem a vila Maromba, mas esse último trecho é de terra e cascalho. Em Maringá tem uma ponte que separa a vila, de um lado é Minas e do outro é Rio.</span><br /></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-9634652888308992952022-06-14T01:52:00.001-03:002022-06-14T01:52:41.245-03:00VIEIRA-Teresópolis<font data-keep-original-tag="false" data-original-attrs="{"style":""}" face="courier">Quem chega pela RJ-130, a estrada Terê-Fri, na localidade de Alto do Vieira, se depara com uma região agrícola, repleta de fazendas com plantações de verduras, tubérculos e frutas, onde, não raro, é possível até sentir o aroma da couve-flor, cujo cultivo é extenso e muito comum na região do distrito de Campo do Coelho.</font><div><font face="courier"><br></font><div><font face="courier"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWNgTtsxsFIRzpuHQV5Ky3NVRH6dHZo2e9IJGC-PNsTQ4Feoa_GakKnNwwGUuqkJmazozuLIp4mO7G0xNe7cklIXOxTUuHR5hp7TeIc99lt2bGEKhLfFP-sCHfIXp4yq63jtXEvgxJ9G1e/s1600/1655182356648196-0.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWNgTtsxsFIRzpuHQV5Ky3NVRH6dHZo2e9IJGC-PNsTQ4Feoa_GakKnNwwGUuqkJmazozuLIp4mO7G0xNe7cklIXOxTUuHR5hp7TeIc99lt2bGEKhLfFP-sCHfIXp4yq63jtXEvgxJ9G1e/s1600/1655182356648196-0.png" width="400">
</a>
</div></font><div><br><div><div><font data-keep-original-tag="false" data-original-attrs="{"style":""}" face="courier">A agricultura também é um dos pilares econômicos da cidade, conhecida por sua grande produção de morango, caqui, tomates e hortaliças.</font></div><div><font data-keep-original-tag="false" data-original-attrs="{"style":""}" face="courier"><br>O Bairro Vieira pertence ao 3º Distrito (Vale de Bonsucesso) do município de Teresópolis, localizado na zona rural do município. O rio Vieira passa pela vila, onde possui muitas edificações rente às suas margens. A área agrícola da vila tem plantações localizadas às margens do curso d’água; em regiões montanhosas, onde o rio forma corredeiras e em áreas mais planas (pequenas baixadas).</font></div></div></div></div></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-83540858904575796762022-06-13T01:53:00.003-03:002022-06-14T02:00:56.370-03:00HUMBERTO ANTUNES | Mendes<p><span style="font-family: courier;">Constituído por residências e alguns comércios, Humberto Antunes está inserido numa área semi-rural, na periferia de Mendes.</span></p><p><span style="font-family: courier;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOzm2WZrpZ5EM1ChFhAA2UBoMvxVH7B1-UxmqCpnJm5FMc2AfH9F2j-YlgKdSssW2hpcgIzb38YoAhrCYKYGgMI9McVMxgGXR-JSSpJT9Z5TyA4wlhvPDy2-HxyWNmr0zOnbDlsom3p4XR/s1600/1655182850419284-0.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOzm2WZrpZ5EM1ChFhAA2UBoMvxVH7B1-UxmqCpnJm5FMc2AfH9F2j-YlgKdSssW2hpcgIzb38YoAhrCYKYGgMI9McVMxgGXR-JSSpJT9Z5TyA4wlhvPDy2-HxyWNmr0zOnbDlsom3p4XR/s1600/1655182850419284-0.png" width="400">
</a>
</div><br></span></p><span style="font-family: courier;">Seu nome homenageia o engenheiro da Central do Brasil, Humberto Saraiva Antunes. Na localidade estão a estação e a boca superior do Túnel Grande.</span><div><p></p><p></p><p><span style="font-family: courier;">A estação foi inauurada em 1894, criada, inicialmente, para atender ao fluxo de carga e descarga da Fábrica de Papel Itacolomy. Em 1912 foi adquirida pela CIPEC (Companhia Industrial de Papéis e Cartonagem) e eletrificada. De Humberto Antunes saía um ramal de bondes para o transporte dos funcionários, feito através de bondes de carga elétricos e pequenos bondes a gasolina.</span></p></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-61245690313116426702022-06-13T01:48:00.006-03:002022-06-14T01:59:40.665-03:00FRADE | Macaé<p><span style="font-family: courier;">A Serra Macaense engloba os distritos de Cachoeiros de Macaé, Sana, Frade, Glicério e Córrego do Ouro, todos com determinadas potencialidades econômicas do turismo em áreas rurais. </span></p><p><span style="font-family: courier;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-vponLXR5bc8QvZh1yE334kKEyE_wAsgnsISHhmWUQODQ8PzH4hRNsbLu6rDAgKwfHd1yV0hv1-hW6pjk4bEXmsvsJu64ObGodDA6hlxuuGynL1ZtKfilLP_4u_UTAGgk8-4BB5DqGO9T/s1600/1655182775292957-0.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-vponLXR5bc8QvZh1yE334kKEyE_wAsgnsISHhmWUQODQ8PzH4hRNsbLu6rDAgKwfHd1yV0hv1-hW6pjk4bEXmsvsJu64ObGodDA6hlxuuGynL1ZtKfilLP_4u_UTAGgk8-4BB5DqGO9T/s1600/1655182775292957-0.png" width="400">
</a>
</div><br></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">O Distrito do Frade sofreu transformações em sua extensão territorial, perdendo terras para criação do distrito de Glicério.</div><p><span style="font-family: courier;">Uma linha férrea ligava o Frade à Sede Macaé, mas, com a criação de Glicério, a linha passou a ligar Glicério-Macaé; isolando de certa forma o Frade. Isso acarretou certa estagnação econômica durante muito tempo. Apesar da prática do turismo, a renda principal vem da pecuária, agricultura e atualmente da realização de festas populares, também tradicionais na região.</span></p>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-57884067365996686462022-06-13T01:30:00.005-03:002022-06-14T02:01:30.646-03:00RIO D'OURO | Nova Iguaçu<div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: courier;">A Serra do Tinguá, nos contrafortes da Serra do Mar, no município de Nova Iguaçu, ainda abriga mananciais de água potável e, em 1880, assistiu à construção do Reservatório do Rio D’Ouro.<br><br></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWLN07FP9-8c7kCm4ZqJ5fSfMJBYgPXV1MbSMlxtMa8W0-lKKyXiqO7GKZUWZ0_JJdBWc8DrcuYeAKmeYxc8OHTeO0yuf3MizqxscV3J0mme6v97noH936An_3eObhg8785dcds38Sb2WI/s1600/1655182885604296-0.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWLN07FP9-8c7kCm4ZqJ5fSfMJBYgPXV1MbSMlxtMa8W0-lKKyXiqO7GKZUWZ0_JJdBWc8DrcuYeAKmeYxc8OHTeO0yuf3MizqxscV3J0mme6v97noH936An_3eObhg8785dcds38Sb2WI/s1600/1655182885604296-0.png" width="400">
</a>
</div><br></div></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: courier;">O bairro ganhou importância estratégica para o município em 1883, quando da construção da Estrada de Ferro Rio d'Ouro, que começava no bairro do Caju, no Rio de Janeiro e terminava em Rio D’Ouro.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br></div><div><span style="font-family: courier;">Uma das principais funções da estrada de ferro foi a construção e a manutenção dos aquedutos que abasteciam o Rio de Janeiro, então sede da Corte. A estrada de ferro foi desativada e suprimida na década de 1970 e o bairro perdeu a importância que tinha, sendo atualmente um bairro de caráter rural nas proximidades da Reserva Biológica do Tinguá. O antigo leito da linha férrea originou a atual rodovia vicinal RJ-113, mais conhecida localmente como Estrada de Jaceruba, sendo um dos principais acessos ao bairro.</span></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-34288526912036219082022-06-13T01:18:00.002-03:002022-06-14T01:58:16.821-03:00 TRÊS BACIAS | Itatiaia<span style="font-family: courier;">As Três Bacias são também conhecidas como Banheira de Pedra. Cercada pela mata nativa, ela é formada por três pequenas quedas formando, em cada uma delas.<br><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjpLJOPi3LO8PE1AaAXqhH_7PF6BbqHyFqA8WHkbn69TYOF2B_uJtCHo_cFkOF2eSCjEIE9CYEBJtorlDs19bqlkjTHfFARScMmAaGgP7ptsr3sPT6wJzmlwphvqMPfXLDp0QEqy8Wuotn/s1600/1655182692369535-0.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjpLJOPi3LO8PE1AaAXqhH_7PF6BbqHyFqA8WHkbn69TYOF2B_uJtCHo_cFkOF2eSCjEIE9CYEBJtorlDs19bqlkjTHfFARScMmAaGgP7ptsr3sPT6wJzmlwphvqMPfXLDp0QEqy8Wuotn/s1600/1655182692369535-0.png" width="400">
</a>
</div><br>As Três Bacias estão localizadas no bairro da Fazendinha, no Alto Penedo. Apesar de ser pequena, a região possui grandes atrações turísticas nos arredores, como o Parque de Itatiaia e as vilas de Visconde de Mauá. O Alto Penedo é composto pelas localidades do Jambeiro I e II, África II; Vale do Ermitão e Fazendinha, todas situadas às margens do Ribeirão das Pedras.</span>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-85627776715006956132022-06-13T01:00:00.007-03:002022-06-14T01:55:04.173-03:00 TRINDADE | Paraty<span style="font-family: courier;">A Vila de Trindade é formada basicamente por uma vila de pescadores. O comércio local é exercido pelos caiçaras, nativos da região, constituído basicamente de artesanato e restaurantes com comidas típicas.</span><div><span style="font-family: courier;"><br></span><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQrdI2jjoc6-rEhSrKX_OpMrZjTB98XxgsxDge3mh_rsBxGoH3nfrww4JQWYAnEg57Wcjb7j3VJHq7d4DqlANDsni8RWSwYyd1lz8nIDLh7gzfaaLtqvfWsWpda7obKT7jnDy03Bl8cIEJ/s1600/1655182499182023-0.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQrdI2jjoc6-rEhSrKX_OpMrZjTB98XxgsxDge3mh_rsBxGoH3nfrww4JQWYAnEg57Wcjb7j3VJHq7d4DqlANDsni8RWSwYyd1lz8nIDLh7gzfaaLtqvfWsWpda7obKT7jnDy03Bl8cIEJ/s1600/1655182499182023-0.png" width="400">
</a>
</div><br></div><span style="font-family: courier;">Parte de Trindade pertence ao Parque Nacional da Serra da Bocaina e é preservada pelo ICMBio. A estrada de acesso é estreita e sinuosa, além de ter um trecho bem íngreme. Trindade já foi habitada por índios, piratas e portugueses. Na década de 1970, virou abrigo e símbolo de hippies. Na mesma época, a empresa ADELA - Agência de Desarollo de Latino América, invadiu a vila de pescadores com o objetivo de expulsar os moradores e criar na vila um balneário com vistas ao turismo e um condomínio de luxo. Posteriormente a empresa Cobrasinco fez acordo com os trindadeiros e escriturou suas propriedades na área por eles escolhida e a paz voltou a reinar.</span></div></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-88750174169475740732022-03-28T01:55:00.000-03:002022-05-29T13:48:00.034-03:00 ABARRACAMENTO | Rio das Flores<p><span style="font-family: courier;">O principal acesso para se chegar à sede do distrito do Abarracamento é a RJ-135, uma rodovia estadual que liga a cidade de Rio das Flores à BR-393, também conhecida como Rodovia Lucio Meira ou Rodovia do Aço.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTfSZ5r4ty97j7vcU4Xdx6sH6-_ilg4JYjY1ECJo0nID05K52CjL3E119rMQktbiga9zA0wLVTT86uhU_Br1o75KxNoUnggUmKxs6zg0lTXmyxqRWFHfLNJ-mTepSh06PrFFqa7ZOWrp8bylRSEF8wXBrwJDAsWrcrCFQ2KDrmMVTzwwd828tuGUXzfw/s618/images.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="496" data-original-width="618" height="514" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTfSZ5r4ty97j7vcU4Xdx6sH6-_ilg4JYjY1ECJo0nID05K52CjL3E119rMQktbiga9zA0wLVTT86uhU_Br1o75KxNoUnggUmKxs6zg0lTXmyxqRWFHfLNJ-mTepSh06PrFFqa7ZOWrp8bylRSEF8wXBrwJDAsWrcrCFQ2KDrmMVTzwwd828tuGUXzfw/w640-h514/images.jpeg" width="640" /></a><span style="font-size: x-small;">A RJ-135, sob responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ) é a principal via de acesso ao Abarracamento, distrito que fica na área rural de Rio das Flores. </span></div><br /><span style="font-family: courier;"><br /></span><p></p><p><span style="font-family: courier;">O percurso de 28,5km é feito em leito de terra batida e vem sendo preparado para receber uma camada de asfalto. Do Centro de Rio das Flores até o povoado são 12,2km, enquanto que a distância, para quem se encontra na BR-393, é de 16,3km.</span></p><p><span style="font-family: courier;">A viagem começando na cidade de Rio das Flores tem os primeiros quilômetros em subida, onde a estrada adentra a área rural do município, com a paisagem formada de morros tomados por pastagem e alguns grotões remanescentes de Mata Atlântica. Trecho correspondente a Serra das Abóboras – formação montanhosa que faz parte da Serra da Mantiqueira e divide as águas do Rio Paraíba do Sul e do Rio Preto.</span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJURF5DNT2GreVG-J_ifdMXOL93QI7n2SpK4cHSFJtKxzhgxPLBXLnS2HGGtkeWkKZ-uN8v1D_it2kS8XPDbjWqcWOrUUEvOjye7qXt8aA_8Ten29k30uHOQFQKQYvRfTCs-jZjxJLXOF7mK6Zjt6mWBSXvGqn0tvLSia6V9dtRXmqfJ5Mc_UyjFO3sQ/s1024/RJ-135%20Km%2028.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="790" data-original-width="1024" height="494" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJURF5DNT2GreVG-J_ifdMXOL93QI7n2SpK4cHSFJtKxzhgxPLBXLnS2HGGtkeWkKZ-uN8v1D_it2kS8XPDbjWqcWOrUUEvOjye7qXt8aA_8Ten29k30uHOQFQKQYvRfTCs-jZjxJLXOF7mK6Zjt6mWBSXvGqn0tvLSia6V9dtRXmqfJ5Mc_UyjFO3sQ/w640-h494/RJ-135%20Km%2028.jpg" width="640" /></a></div><span style="font-family: courier;"><br /></span><p></p><p><span style="font-family: courier;">No caminho, avistam-se antigas fazendas, sítios e velhas casas de colono (muitas desocupadas). Em certo momento aparece, encravado num pequeno vale, um prédio fechado, conhecido como “Venda do Belém”, que foi um importante estabelecimento comercial na região. Após 10km, a estrada passa por um agrupamento de casas.</span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="font-family: courier;">Cerca de dois quilômetros à frente, chega-se à secular capela, inserida num diminuto núcleo urbano, construído pela prefeitura há cerca de dez anos, que abriga um conjunto de casas de padrão popular, um galpão onde funciona uma cooperativa de costura, uma quadra poliesportiva e a praça comunitária, todos erguidos pela prefeitura. A capela e o cemitério, que fica mais afastado, do lado oposto da estrada, revelam que este ponto marca o núcleo histórico do 4º distrito rio-florense, inserido num vale cercado de morros, onde se veem roçados, pastos e pequenas matas e, próximo às construções, uma plantação de eucalipto e um milharal.</span></p><p></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhAxf4IIdVI18w76kxrFLh7edrvYvX1pSdJQImahw6P1NEgbwuulwroIGAbQkSCF2eyAWK3-5livz71WyrmghCCKVxBlEdQSYsZqc-DGDO62QGH6SYwgwzZbv24JHjVvrzi9yldmAWsPlx_lHI62gUORHj9sv2WOBA0d2qmx9Xx-wjlXtGuiQxOFsLGvQ=s959" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="543" data-original-width="959" height="362" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhAxf4IIdVI18w76kxrFLh7edrvYvX1pSdJQImahw6P1NEgbwuulwroIGAbQkSCF2eyAWK3-5livz71WyrmghCCKVxBlEdQSYsZqc-DGDO62QGH6SYwgwzZbv24JHjVvrzi9yldmAWsPlx_lHI62gUORHj9sv2WOBA0d2qmx9Xx-wjlXtGuiQxOFsLGvQ=w640-h362" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Zona urbana de Abarracamento - Foto: Prefeitura Municipal de Rio das Flores</span></td></tr></tbody></table><span style="font-family: courier;"><br /></span><p></p><p><span style="font-family: courier;">A implantação do loteamento deixou a capela posicionada na curva da via interna. A capela de São Pedro do Abarracamento foi edificada no final do século XIX em terras da fazenda de mesmo nome, de propriedade do casal Francisco Gonçalves Portugal e Inocência Francisca Julia. Em 1893, o citado casal fez doação para mitra Diocesana, do terreno no entorno da Capela, para formação do “patrimônio do santo”, bem como para a construção de um cemitério. Sua origem se assemelha a dos demais templos religiosos que surgiram no território do município, em meio às mudanças ocasionadas pela abolição da escravidão (1888) e o declínio da cultura cafeeira.</span></p><p><br /></p><p><span style="font-family: courier;">Entre 1813 e 1817 é aberta a Estrada do Comércio, construída pela Real Junta de Comércio, Agricultura, Fábrica e Navegação do Estado do Brasil e Domínios Ultramarinos, daí o nome Comércio. A estrada partia do Porto de Iguaçu, no rio de mesmo nome, próximo ao Caminho Novo, mas, em lugar de subir rumo a Paty do Alferes, tomava a direção mais para o sul, galgando a serra do Mar, em trecho que foi chamado serra da Estrada Nova — entre as serras do Tinguá e de Sant’Ana — e passando Vera Cruz, Massambará, até atingir as margens do Rio Paraíba do Sul.</span></p><p><span style="font-family: courier;">Daí dividia-se: um braço rumava rio abaixo, entrava pela Fazenda de Ubá, até encontrar o Caminho Novo e o da Estrela; o outro cruzava o rio, cuja travessia era feita por meio de balsa. Nesse ponto foi instalado um registro de mercadoria, que deu origem à localidade de Comércio. Desse local, a estrada seguia para o Porto dos Índios (nas margens do Rio Preto), mas antes, nas proximidades de Taboas, cruzava a estrada aberta por Rodrigues da Cruz, em 1801, que segue para a Aldeia de N. Senhora da Glória de Valença, atual cidade de Valença, até atingir a Vila de Nosso Senhor dos Passos do Presídio de Rio Preto, na divisa da província de Minas Gerais.</span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="font-family: courier;">Segundo o Relatório da Presidência da Província do Rio de Janeiro de 1835, p. 28, esta estrada ainda não tinha atingido a Província de Minas, como objetivava. Ao longo do século XIX, surgiram várias derivações dessa estrada, a maioria delas construídas dentro dos municípios de Valença e Vassouras. Observe-se que grande parte dessa estrada ainda existe e permanece em uso. É importante ressaltar que sua construção beneficiou, sobretudo, as principais fazendas do Barão de Ubá, constituídas, à época, de um complexo de 14 sesmarias, capitaneadas pelas propriedades de Ubá e Cazal.</span></p><p><span style="font-family: courier;">O Barão de Ubá, um dos mais importantes membros da Junta de Comércio, foi sem dúvida nenhuma um grande articulador da construção da estrada.</span></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhrL5doQw94K58PoVCMBI6r0LvK9V6TbwHmMtzmTBayqmG4J-0C2STEi0DmD6xBa6A1_db_wp5la7tIFN7ILO_CrrFCUL8kv9vttKHo20qFBg87jS7Swhiwem1mFOf2HOWJqSvkc-CUtxpsmuJwYubRX_i-bgwl10YP66BiyelnAjU2_b8kL25MQ3ak-Q=s971" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="757" data-original-width="971" height="499" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhrL5doQw94K58PoVCMBI6r0LvK9V6TbwHmMtzmTBayqmG4J-0C2STEi0DmD6xBa6A1_db_wp5la7tIFN7ILO_CrrFCUL8kv9vttKHo20qFBg87jS7Swhiwem1mFOf2HOWJqSvkc-CUtxpsmuJwYubRX_i-bgwl10YP66BiyelnAjU2_b8kL25MQ3ak-Q=w640-h499" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Beneficiamento de Café da Fazenda Cachoeira Grande no final do século XIX ,quando a fazenda pertencia à família Ferreira Leite Guimarães - Foto: RJ. Marc Ferrez</span></td></tr></tbody></table><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="font-family: courier;">1900 o atual município de Rio das Flores possuía 18 mil habitantes, sendo que cerca de mil moravam na sede. Acredita-se que grande parte da população era constituída por ex-escravos, que após a libertação foram trabalhar como colonos nas fazendas, agora adaptadas para pecuária leiteira. A concentração das pessoas na área rural levou ao desenvolvimento e a criação de pequenas nucleações (também conhecidas como arraiais), onde havia comércio, escola, cartório, cemitério e capela.</span></p><p></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi4vKrSDya_Avy71TMwwSDmWhfNLOcdOpzyP35VxoAofgiHg5ZsY70nx0buCMcTDW4G1eNBua1neMeY3dQw3e3SmPAOyyE4EQHLosDyCjTeeWOoqw1AfitJ4LDRvQjVyDqd-JLmHhTTGA0dEIZx7pknRfqI-zk59jZHb-aTDAD2j1R-oJ1NPOuNFrlGKQ=s765" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="568" data-original-width="765" height="476" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi4vKrSDya_Avy71TMwwSDmWhfNLOcdOpzyP35VxoAofgiHg5ZsY70nx0buCMcTDW4G1eNBua1neMeY3dQw3e3SmPAOyyE4EQHLosDyCjTeeWOoqw1AfitJ4LDRvQjVyDqd-JLmHhTTGA0dEIZx7pknRfqI-zk59jZHb-aTDAD2j1R-oJ1NPOuNFrlGKQ=w640-h476" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Praça do Abarracamento às margens da RJ-135 - Foto: Reprodução da internet</td></tr></tbody></table><span style="font-family: courier;"><br /></span><p></p><p><span style="font-family: courier;">O local da Fazenda do Abarracamento era conhecido desde princípios do século XIX, quando da abertura da Estrada denominada “Caminho do Rio Preto” construída por José Rodrigues da Cruz em 1801. Importante via de acesso da região esta Estrada fazia a ligação da localidade de São Sebastião do Barreado (distrito de Santa Bárbara do Monte Verde-MG), na divisa com a província de Minas, com o Porto de Ubá, nas margens do Rio Paraíba do Sul. Posteriormente, nas proximidades da Fazenda de São Pedro do Abarracamento, na bifurcação da citada Estrada com o Caminho para o Porto Velho foi construída um venda para atender os tropeiros e passantes, que deu ao lugar o nome de “vendinha”. No dia 13 de outubro de 1891, é criado o distrito de Abarracamento, pelos decretos estaduais nº 1, de 08-05-1892 e nº 1-A, de 03-06-1892.</span></p><div><br /></div><p><span style="font-family: courier;">No passo dos trilhos, os trabalhadores da Estrada de Ferro Dom Pedro II construíram suas pousadas entre as cidades já existentes, como Barra Mansa e Volta Redonda, caminho de São Paulo; Vassouras e Três Rios, rumo a Minas Gerais. Eram usadas no meio do mato, onde peões ferroviários guardavam material de construção, ferramentas e alimentos. A concentração de peões trazia os mascates, a expectativa de comércio e o crescimento atraía as olarias - e as pousadas viraram vilas e caminhavam para ser cidades. Surgidas da necessidade dos trabalhadores na estrada de ferro, tinham nos trilhos o eixo de sua economia - por ali recebiam mantimentos e notícias de outros lugares e escoavam a produção agrícola. Pequenos proprietários de terra estabeleceram-se e as vilas eram quase auto-suficientes.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjYwunL3z0wjQJb2_YqsgwXnSVCjG32prHEMxg48JBtli4szRG_1damsvP4WNv3jdGK7wDwt0RdRMMc9ROmtlGgcZ4uOVTakbqQWXE-6A6ah-ruiUScrwzwpjbxKna7d8mfCB8eZqbrzSV0jqEm-Sr9kI1Rk69TePGlJvnWd0aDr88l_P-c_07pYf8Rhw=s965" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="761" data-original-width="965" height="505" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjYwunL3z0wjQJb2_YqsgwXnSVCjG32prHEMxg48JBtli4szRG_1damsvP4WNv3jdGK7wDwt0RdRMMc9ROmtlGgcZ4uOVTakbqQWXE-6A6ah-ruiUScrwzwpjbxKna7d8mfCB8eZqbrzSV0jqEm-Sr9kI1Rk69TePGlJvnWd0aDr88l_P-c_07pYf8Rhw=w640-h505" width="640" /></a></div><br /><span style="font-family: courier;"><br /></span><p></p><p><span style="font-family: courier;">Quando o trem acabou, na década de 1970, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro, Barão de Vassouras, Sebastião de Lacerda, Aliança, Casal, Carlos Niemeyer, Andrade Pinto tornaram-se cidades mortas. Algumas, cidades-fantasma: Casal e Carlos Niemeyer viveram o êxodo total e hoje apenas as ruínas de suas igrejas sem altar e casas trancadas e desertas vivem ali. Na estação agora inútil, o sempre grandioso prédio da administração e do almoxarife perdeu as telhas importadas de Marselha e as vigas de pinho de riga.</span></p><p><span style="font-family: courier;">As cidadezinhas perderam suas características mais pela ação do tempo, pois mesmo o roubo predatório ficou difícil com a ausência do trem". A estação de Casal, que tomou o nome de uma antiga fazenda do local, foi inaugurada em 1867. Servia, em 1928, ao distrito de Abarrancamento. Na década de 1990, nada mais restava dos antigos armazéns que abasteciam a região com legumes e grãos. O êxodo havia sido total, e ninguém mais vivia em Casal</span></p><p><span style="font-family: courier;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj_Hzlv0RQg_0RFS0NqxWvep7htIScJ9nkWYvjcgBsEjxwdsViPKh0siZ6fR7b6J9-BmEr-fzlobHdYmq6rHjyO5QDWt9L19TFcBThWFUpKGJac7kB1ew_9y1uiFKfZHHLjHySXyMfRquc9XJPhO4Dg4tOJ-d7i0-itgjCjyqznFGccFrIjqW-YIHcMAw=s800" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="618" data-original-width="800" height="494" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj_Hzlv0RQg_0RFS0NqxWvep7htIScJ9nkWYvjcgBsEjxwdsViPKh0siZ6fR7b6J9-BmEr-fzlobHdYmq6rHjyO5QDWt9L19TFcBThWFUpKGJac7kB1ew_9y1uiFKfZHHLjHySXyMfRquc9XJPhO4Dg4tOJ-d7i0-itgjCjyqznFGccFrIjqW-YIHcMAw=w640-h494" width="640" /></a></span></p><p><span style="font-family: courier;">A partir da segunda metade do século XX, a localidade do Abarracamento sofreu com o êxodo rural, tornando-se o território do município de Rio das Flores que mais perdeu população. Situação que começou a se reverter nas últimas décadas, quando a capela de São Pedro teve sua paisagem alterada a partir da década de 2005 com a construção de um conjunto habitacional no seu entorno, visando oferecer moradia aos colonos das fazendas e dos sítios das redondezas.
<script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!-- POST 068 -->
<ins class="adsbygoogle"
style="display:block"
data-ad-client="ca-pub-2983385844799048"
data-ad-slot="9502282014"
data-ad-format="auto"
data-full-width-responsive="true"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script></span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-41009744323188177262022-03-06T15:52:00.008-03:002022-03-06T16:30:32.230-03:00Cidades do Passado: São Francisco de Paula<p><span style="font-family: courier;">São Francisco de Paula localiza-se dentro dos limites do distrito de Visconde de Imbé, no município serrano de Trajano de Moraes. Seu acesso é feito pelo km 102 da RJ-116, para quem </span><span style="font-family: courier;">vem do Rio de Janeiro, tem-se acesso à direita à RJ-146, estrada asfaltada que liga Bom Jardim a Visconde </span><span style="font-family: courier;">do Imbé, em Trajano de Moraes. Nessa rodovia, em seu km 40, encontra-se, à esquerda, a localidade de Barra </span><span style="font-family: courier;">dos Passos, após a qual, tomando-se o caminho ensaibrado para a São Francisco de Paula, percorre-se cerca de 4km</span><span style="font-family: courier;">.</span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhKX5NOah7urz0TyeDals4f1FifOo-laebU50771q2WbqAPlpqmPZeeuqeEqvfwtR8vn8c2cbYCRAXPm5pQcUWWtMHCeTvp83sMOyowHXPnPf4Pg4LiPIcsONXLqBF91hnikLr66ADJTcK1OvINiLEu-jGnQzTEAMc_QPmu6VBdBJ30y2YuuCXG9bu5AQ=s720" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="489" data-original-width="720" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhKX5NOah7urz0TyeDals4f1FifOo-laebU50771q2WbqAPlpqmPZeeuqeEqvfwtR8vn8c2cbYCRAXPm5pQcUWWtMHCeTvp83sMOyowHXPnPf4Pg4LiPIcsONXLqBF91hnikLr66ADJTcK1OvINiLEu-jGnQzTEAMc_QPmu6VBdBJ30y2YuuCXG9bu5AQ=s16000" /></a></div><br /><span style="font-family: courier;"><br /></span><div><span style="font-family: courier;">A povoação da região de São Francisco de Paula começou por volta de 1801, por plantadores de café e de cereais, nos arredores do que aos 27 de maio de 1840 foi, pela Lei provincial 218, da mesma dada, reconhecida como Curato de São Francisco de Paula, localizado no alto de uma montanha. Aos 20 de maio de 1846 o Curato de São Francisco de Paula foi, pela Lei Provincial 400, elevado à condição de freguesia (Freguesia de São Francisco de Paula).</span></div><div><span style="font-family: courier;"><br /></span><p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjNpaes5Fz0BmpC4DbYk_nfF_bcYnaeuj_gvC0kZKuU4PR_a9Af22lgd4uA3f-JBw5SISqgD56mLXQbfA1Y5rPBd_-vApTH2a5BCxSnNh3-KPx5Tck4Vdry5UzzcsrUb04AGX4g8Jl_l7fkG0jn2khKu8EfS5XIYXK8rejSom6Z3H3FC0x_DJcxadqjqQ=s813" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="632" data-original-width="813" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjNpaes5Fz0BmpC4DbYk_nfF_bcYnaeuj_gvC0kZKuU4PR_a9Af22lgd4uA3f-JBw5SISqgD56mLXQbfA1Y5rPBd_-vApTH2a5BCxSnNh3-KPx5Tck4Vdry5UzzcsrUb04AGX4g8Jl_l7fkG0jn2khKu8EfS5XIYXK8rejSom6Z3H3FC0x_DJcxadqjqQ=s16000" /></a></div><br /><span style="font-family: courier;"><span style="font-family: courier;"><br /></span></span></div><div><span style="font-family: courier;"><span style="font-family: courier;">No dia 3 de novembro de 1888 a família BERTAZZONI, que no Brasil adotou o nome de BARDASSON, embarcou no Porto de Genova, Itália, rumo ao Brasil. A chegada deu-se no Porto do Rio de Janeiro. </span><span style="font-family: courier;">Chegando à cidade do Rio de Janeiro, Giuseppe Bertazzoni e sua família despacharam seus pertencem para o Estado de Minas Gerais, mas acabaram embarcando no trem errado.</span></span></div><div><span style="font-family: courier;"><span style="font-family: courier;">Deveriam pegar o trem para Minas Gerais, para onde se destinavam desde o embarque na Itália e para onde foi despachada a bagagem, mas pegaram um trem que fazia seu ponto final na cidade de Macuco, Estado do Rio de Janeiro.<br /></span></span><span style="font-family: courier;"><br /><br /></span><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjzUh-xwziA1B8lEUj2cZOLN-rTKgW0nOuQo-PagU6ovol2UmlJYdKQ-lb17osY-y2A9xEy77LxhYvbMSgqnREytc6GBeR9fyJUBbw4XCg9H2ZKEwhbz1TxE-pSbsh1khGXnJ8mX7_bZiAcY3amilYuWMiVA8N0PvNDD3BWDzeY6DTgNEH5JWlBVXMIIA=s720" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="405" data-original-width="720" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjzUh-xwziA1B8lEUj2cZOLN-rTKgW0nOuQo-PagU6ovol2UmlJYdKQ-lb17osY-y2A9xEy77LxhYvbMSgqnREytc6GBeR9fyJUBbw4XCg9H2ZKEwhbz1TxE-pSbsh1khGXnJ8mX7_bZiAcY3amilYuWMiVA8N0PvNDD3BWDzeY6DTgNEH5JWlBVXMIIA=s16000" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Vista panorâmica - Estrada Visconde de Imbé-São Francisco de Paula (via Bairro do Pinheiro)</span></td></tr></tbody></table><br /><p></p><p><span style="font-family: courier;">A família Bertazzoni foi obrigada a descer em Macuco por ali permaneceu, jamais tendo chegado a seu destino inicial e tampouco recuperado os seus pertences. Ficaram em Macuco por um pequeno período, trabalhando na Fazenda Val de Palmas, de propriedade do Conselheiro Paulino Soares de Sousa.</span></p><p><span style="font-family: courier;">Depois se mudaram para várias localidades na mesma região, tais como a Fazenda Vargêa, no Distrito de Euclidelândia, distrito de Cantagalo, a Fazenda Castelo, em Santa Maria Madalena, a Fazenda Monte Verde, em São Sebastião do Alto, no distrito de Conselheiro Paulino (município de Nova Friburgo), até fixarem residência definitiva no Distrito de Visconde de Imbé, então Município de São Francisco de Paula, atual Trajano de Morais, onde moraram e trabalharam em várias fazendas, como por exemplo, dos Passos, São Caetano</span><span style="font-family: courier;">, São Bento e da Bonança.</span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><div><span style="font-family: courier;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiF3QVne6pzHI3k6UxtLGAebUZ97JL_nIcZsmtz-rJ6kbF3PSx9mdYFvq4saOagaldghPzG9GLflxngcBHbp1SODQUNKz_nIJy57Rff-SYS4bIy66xBaqqceFh_bkkrLyLZN2GCN2ly1QA_9u2SkelR7CiDSJDGeFNoVWW-wZqe9EKKXkVzy_S__1tbSg=s720" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="540" data-original-width="720" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiF3QVne6pzHI3k6UxtLGAebUZ97JL_nIcZsmtz-rJ6kbF3PSx9mdYFvq4saOagaldghPzG9GLflxngcBHbp1SODQUNKz_nIJy57Rff-SYS4bIy66xBaqqceFh_bkkrLyLZN2GCN2ly1QA_9u2SkelR7CiDSJDGeFNoVWW-wZqe9EKKXkVzy_S__1tbSg=s16000" /></a></span></div><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="font-family: courier;">O município foi elevado à categoria de Freguesia, graças à influência de José Antônio de Morais, rico proprietário nascido no Vale do Imbé e proprietário da Fazenda Aurora, em 1846. Ao mesmo tempo, terras de outro rico fazendeiro foram cedidas para a implantação da área urbana da cidade. Dessa forma foi feita a construção da Matriz de São Francisco de Paula, com recurso dos irmãos fazendeiros José Antônio e Elias de Morais.</span></p><p><span style="font-family: courier;">São Francisco de Paula, que pertencera originariamente ao Município de Cantagalo incorporou-se ao de Santa Maria Madalena, pela Lei Provincial 1208, de 24 de outubro de 1861, situação esta que perdurou até março de 1891. Em 1891, São Francisco de Paula foi transformado em município, pelo Decreto nº 178, de 12 de março de 1891, do então Governador do Estado do Rio de Janeiro, Francisco Portella e instalado </span><span style="font-family: courier;">com a presença de autoridades e nobreza da região </span><span style="font-family: courier;">aos 25 de abril de 1891, conforme deliberação datada de 13 de abril de 1891.</span><span style="font-family: courier;"> Pelo Decreto Estadual n.º 1-A, de 03 de junho de 1892, é criado o distrito de Ventania e anexado ao município de São Francisco de Paula.</span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgL4tfoMQ98xxaKW5pu1buTxKV4_4Rfa2OvywAPmn5DU_Vqg_y2SBszMKFllMP6TnuzlDJ_Xiw0yWzA-02e1Ff-yQseKcbFAGeb5N1P4kZ9RQRIyV01rtxM_pVVCkUQIm6AOMbqtAcyNKtnykAGi4_Tyya7_oKDNl2_9DBaQRXnIULwut3kUleC0FoiHQ=s1600" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="895" data-original-width="1600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgL4tfoMQ98xxaKW5pu1buTxKV4_4Rfa2OvywAPmn5DU_Vqg_y2SBszMKFllMP6TnuzlDJ_Xiw0yWzA-02e1Ff-yQseKcbFAGeb5N1P4kZ9RQRIyV01rtxM_pVVCkUQIm6AOMbqtAcyNKtnykAGi4_Tyya7_oKDNl2_9DBaQRXnIULwut3kUleC0FoiHQ=s16000" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Av. João de Moraes Martins - Estação Ferroviária Visconde de Imbé - 1961 - Foto: AMAVI<br /></span></td></tr></tbody></table><br /><p><span style="font-family: courier;">A era das estradas de ferro Entre 1874 e 1875 foi construída a estrada de ferro Macaé e Campos. No povoado de Santa Fé de Macabu foi construída uma estação denominada Entroncamento (mais tarde Conde de Araruama). Do entroncamento, em 1879, partiu o Ramal de Santa Maria Madalena, concluído em 1890. No trajeto, foi inaugurada em 1891 uma estação na localidade de Ventania.</span></p><p><span style="font-family: courier;">Dessa estação partiria em 1896 um ramal para Manuel de Morais (no extremo oeste de Madalena) que, no trajeto, inauguraria uma estação em Aurora (depois Visconde do Imbé). Curioso notar que as estações traziam nomes diferentes das localidades que, no futuro, acabariam por adotá-los. Vale mencionar que Trajano de Morais era filho de José Antonio de Morais, o Visconde de Imbé.</span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjYO2qWmrnKzXtgOG9LiZi8nH4MSGijdQqA3eEDwW7k4Om9DKVHG1j0nJYnxQ8AEhUIWHBeJ46rABMu02Swi_3Zpji3T_CmlqfErABK2FX-jpaL6du07FSqzbVRMkrl-RHtdtC05CMr60LAimfEnOyu03yuoMCcp6iUXrvv-O-vOxmyxEbIUgu1WgLZ1A=s1600" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="902" data-original-width="1600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjYO2qWmrnKzXtgOG9LiZi8nH4MSGijdQqA3eEDwW7k4Om9DKVHG1j0nJYnxQ8AEhUIWHBeJ46rABMu02Swi_3Zpji3T_CmlqfErABK2FX-jpaL6du07FSqzbVRMkrl-RHtdtC05CMr60LAimfEnOyu03yuoMCcp6iUXrvv-O-vOxmyxEbIUgu1WgLZ1A=s16000" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Lotação (Bacurau) em 1970 - Linha: Trevo de Manoel de Moraes - Visconde de Imbé - Foto: AMAVI</span></td></tr></tbody></table><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="font-family: courier;">Por razões técnicas, ou talvez por artes políticas, o traçado desse último ramal passou ao largo de São Francisco de Paula, cuja economia sentiu a concorrência de Aurora e Ventania que teriam grande desenvolvimento com as estações neles instaladas.</span></p><p><span style="font-family: courier;">Para atender a interesses políticos, a sede do município foi transferida, por força da Lei 1234, de 18 de janeiro de 1915, à Estação de Ventania e para o Distrito de Visconde de Imbé, no dia 18 de novembro de 1919, por força da Lei 1633, passando a funcionar num lugar denominado Aurora.</span></p><p><span style="font-family: courier;"> </span></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEikPj9tjNC189QfcDrsH8DFhwgupTeexcNixO_rYim6hgGdWLZyPHectTqAYAqT8CM3McAPOptNIhOeOZSjiIBLDKeEKe8wvjOnkocrX-owZn0QEPZT2pEiUdeIxU9xPMGf-hfc-KLBI4VHXdWp_84rrptqdt4nqtLV2fFVH1mlWont_njmTqn8S0_X9Q=s1600" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="902" data-original-width="1600" height="902" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEikPj9tjNC189QfcDrsH8DFhwgupTeexcNixO_rYim6hgGdWLZyPHectTqAYAqT8CM3McAPOptNIhOeOZSjiIBLDKeEKe8wvjOnkocrX-owZn0QEPZT2pEiUdeIxU9xPMGf-hfc-KLBI4VHXdWp_84rrptqdt4nqtLV2fFVH1mlWont_njmTqn8S0_X9Q=w1600-h902" width="1600" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">São Francisco de Paula em 1920 - Foto: AMAVI</span></td></tr></tbody></table><p><span style="font-family: courier;">No dia 27 de dezembro de 1923 a sede do Município de São Francisco de Paula foi transferida novamente para o lugar denominado Ventania (Estação de Trajano de Morais), por força da Lei 1790. No dia 27 de dezembro de 1929 por força da lei Uniformizadora 2.335 foi elevada à condição de cidade e sede de município e no dia 31 de março de 1938 teve o seu topônimo alterado para Trajano de Morais, nome que ainda se mantém.</span></p><p><span style="font-family: courier;">Trajano de Morais, filho do Visconde de Imbé (José Antônio de Morais), tornou-se uma figura influente de seu tempo, principalmente por seu espírito dinâmico e seu caráter empreendedor. Faleceu em 1911 e o reconhecimento por seus esforços em prol do desenvolvimento da região chegaria anos mais tarde, em 1938, quando o município de São Francisco de Paula teve seu nome mudado para Trajano de Morais, em homenagem a um homem que amou sua terra profundamente.</span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjHL-_X16W51BgISx8D51T3Q_O8oAqgXB8DJzuMC2IiCGHRYJEafiAYHOS_WjrTgbzSTdcs593-m7ydQw-feftWJESBad-wwU24SvMspbEYhXTNrnWuy8HpazAwdd6NO17zPIxGhkgRD5tiuEN7cSm_rD0fwQHxGV7PU4Kpd1F_bk2V3UpMqj41EZsPDw=s1133" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="665" data-original-width="1133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjHL-_X16W51BgISx8D51T3Q_O8oAqgXB8DJzuMC2IiCGHRYJEafiAYHOS_WjrTgbzSTdcs593-m7ydQw-feftWJESBad-wwU24SvMspbEYhXTNrnWuy8HpazAwdd6NO17zPIxGhkgRD5tiuEN7cSm_rD0fwQHxGV7PU4Kpd1F_bk2V3UpMqj41EZsPDw=s16000" /></a></div><span style="font-family: courier;"><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p>Com a transferência da sede do município de </span><span style="font-family: courier;">São Francisco de Sá, n</span><span style="font-family: courier;">o local da antiga cidade, n</span><span style="font-family: courier;">o alto de uma montanha,</span><span style="font-family: courier;"> manteve-se uma pequena comunidade, onde restam, no meio de</span><span style="font-family: courier;"> um vasto espaço aberto, </span><span style="font-family: courier;">somente o cemitério, a igreja (de 1863), que está em ruínas, </span><span style="font-family: courier;">uma alameda margeada por árvores, um cemitério do mesmo nome e uma capela.</span><p></p><p><span style="font-family: courier;">Hoje, suas terras pertencem ao Distrito de Visconde de Imbé. Nos seus áureos tempos, porém, além do que hoje ainda existe, ali havia várias construções imponentes onde funcionavam comércios, hotel de luxo, câmara, prefeitura e forum.</span></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgyI0ZOem4KVW2POok3fGFSC4qFhdvnEEX5Hc4nuiXhujeDTsxICFszGaeruSjiYw6awA5W93mN2i8iaTwwFkl3d5tSJmGC0d2mIIaKE30hQtEZiMMm65LVLK-ewwz21kaD2CEUU4DuBb87ldFeNsLm1vrnN-XPk2e8FdTygKHGHcDzD5xlonkwYs5SFg=s750" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="750" data-original-width="750" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgyI0ZOem4KVW2POok3fGFSC4qFhdvnEEX5Hc4nuiXhujeDTsxICFszGaeruSjiYw6awA5W93mN2i8iaTwwFkl3d5tSJmGC0d2mIIaKE30hQtEZiMMm65LVLK-ewwz21kaD2CEUU4DuBb87ldFeNsLm1vrnN-XPk2e8FdTygKHGHcDzD5xlonkwYs5SFg=s16000" /></a></p><p><span style="font-family: courier;"><br /></span></p><p><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!--POST 068-->
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="auto" data-ad-slot="9502282014" data-full-width-responsive="true" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script></p><p><br /></p><p></p></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-20248428248110417992022-02-18T11:58:00.001-03:002022-02-18T11:58:49.524-03:00S.O.S. PETRÓPOLIS | Ação solidária mobiliza voluntários e arrecadam donativos<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica;">Após a enxurrada provocada pela forte tempestade que devastou parte da Cidade Imperial na última terça-feira (15), uma força de trabalho foi formada para arrecadar e entregar donativos aos desabrigados.</span></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_e2VF8txf4I9XQkwAeh4QmenKangkrFCQJrXIcvnySOg8DsR99HZoE1rJrZhv4rr18J-3qlHm61DpfexhODNYb_34pjMhMRlToiqz4pAhzjMd1ikrck7ULFR3NnWUGQBCrYpc1iZd7w0xJvFkuaeQA8yGyQfP_wrykLbAxJhpzqh9KlLldupF9w0_9Q=s720" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="631" data-original-width="720" height="561" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_e2VF8txf4I9XQkwAeh4QmenKangkrFCQJrXIcvnySOg8DsR99HZoE1rJrZhv4rr18J-3qlHm61DpfexhODNYb_34pjMhMRlToiqz4pAhzjMd1ikrck7ULFR3NnWUGQBCrYpc1iZd7w0xJvFkuaeQA8yGyQfP_wrykLbAxJhpzqh9KlLldupF9w0_9Q=w640-h561" width="640" /></a></div><br /><span style="font-family: helvetica;"><br /></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica;">Em meio a tantos voluntários, entre órgãos publicos, ONGs, e empresas privadas, um grupo de amigos se uniu nessa solidariedade em vêm arrecadando doações de diversos itens, como:</span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><b>→ Água;</b></span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><b>→ Alimentos não perecíveis;</b></span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><b>→ Leite;</b></span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><b>→ Fraldas descartáveis:</b></span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><b>→ Roupas e colchonetes:</b></span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><b>→ Itens de higiene pessoal:</b></span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><b>→ Ração.</b></span></p><p><span style="font-family: helvetica;">Além da arrecadação entre eles, foi criada uma campanha nas redes sociais para chamar a atenção e angariar ajuda da população em geral. </span><span style="font-family: helvetica;">Uma conta bancária foi disponibilizada, onde com as doações recebidas. Com o dinheiro arrecadado, já conseguiram comprar pelo menos 3600 garrafas de 510ml de água e esperam alcançar um número ainda maior com a sua ajuda.</span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span></p><p><span style="font-family: helvetica;">O movimento, já está sendo chamado de "<i>Ônibus da Solidariedade</i>", recebeu desde então ligações de shoppings, igrejas e empresas de transporte que passaram a arrecadar os donativos e poderão contar com o apoio deles para o transporte dessas doações.</span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span></p><p><span style="font-family: helvetica;">Já possuem em sua programação um primeiro ônibus partindo de Campo Grande amanhã rumo à Petrópolis, fazendo um percurso onde passará em determinados pontos de arrecadação. </span><span style="font-family: helvetica;">No domingo sairá um segundo ônibus de Queimados nas mesmas características. E um terceiro deve subir ao longo da próxima semana.</span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span></p><p><span style="font-family: helvetica;">Se você deseja ajudar Petrópolis e se unir nessa força do bem, entre em contato com um dos responsáveis:</span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><b><i>+55 21 97586-3354 | Rodrigo Salles</i></b></span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><b><i>+55 21 98337-8558 | Leandro de Souza</i></b></span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><b><i>+55 21 99526-5151 | Fábio Ferreira</i></b></span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span></p><p><span style="font-family: helvetica;">Todas as doações arrecadadas serão destinadas à Paróquia de Santo Antonio, localizada no bairro do Alto da Serra em Petrópolis. A paróquia, que serve de abrigo aos desabrigados pela tragédia, está localizada na R. Santo Antônio, 245 - Alto da Serra, Petrópolis - RJ, 25635-180.</span></p><p><span style="font-family: helvetica;"><br /></span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica;"><b>Petrópolis precisa da sua ajuda!</b></span></p>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1853708277890692441.post-67978911087099127462021-09-08T01:21:00.004-03:002021-09-08T01:46:38.325-03:00Caminhos Industriais: Região Sul - Cidades do aço, dos portos e da eletricidade<div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">A região do médio Vale do Paraíba fluminense é uma antiga área cafeeira, ocupada depois pelo gado e, mais tarde, pela atividade industrial. A ligação rodoviária entre o Rio de Janeiro e São Paulo, a Via Dutra, contribuiu muito para a ampliação da infra-estrutura na região.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDaAnRNNzeyJO1l-oiJZKCx9yM0hVi8zu9VjNHzZNpGDPtiXZwWPG-hp0RNZVLrAg2VWYF4aqy6moIXPmE41CelpEj5cUUwkxK4ybr079Tj03UmSy_v6RnFR8UVKqgn2buEywTSVJAII5m/s640/Porto+Real+x+Posto+Ol%25C3%25A1+-+Porto+Real+Transporte+Coletivos.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="347" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDaAnRNNzeyJO1l-oiJZKCx9yM0hVi8zu9VjNHzZNpGDPtiXZwWPG-hp0RNZVLrAg2VWYF4aqy6moIXPmE41CelpEj5cUUwkxK4ybr079Tj03UmSy_v6RnFR8UVKqgn2buEywTSVJAII5m/s16000/Porto+Real+x+Posto+Ol%25C3%25A1+-+Porto+Real+Transporte+Coletivos.png" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Em princípios do século XIX, Porto Real chegou a ser considerado um lugar promissor. As suas terras pertenciam a Simão da Rocha Corrêa e contavam, já naquela época, com um porto fluvial (Porto do Simão), um armazém e um grande empório que serviam de apoio entre diversos outros no trecho navegável do rio Paraíba, entre Campo Belo e Barra do Piraí. Na década de 1870, Porto Real tinha ares de povoado com influência de natureza suíça e francesa. Dom Pedro II, vendo o crescimento e desevolvimento da localidade (que produzia cana-de-açúcar em pequena escala e lavouras baseada na subsistência), criou então a Colônia de Porto Real em 1874 se criou o Engenho Central de Porto Real, para receber os colonos italianos, que ali decidiram permanecer e trabalhar. O senhor do Engenho Central de Porto Real mandou construir uma estrada de ferro em suas terras de Porto Real, para que a produção beneficiada fosse transportada para o Porto do Rio de Janeiro. A estação de Bulhões foi desativada em 1968, quando a variante entre Resende e Barra Mansa foi entregue. O seu nome deriva do engenheiro-chefe em 1870 na E. F. Dom Pedro II, sr. Antonio Maria de Oliveira Bulhões. Entre esta estação e a de Oliveira Botelho saía o ramal ferroviário particular da Usina Porto Real. A instalação da fábrica de ônibus e caminhões da Volkswagen incentivou a conquista da autonomia política do distrito de Porto Real e com sua constituição em pólo industrial emergente, abrigando grandes unidades industriais, como o tecnopólo da PSA PeugeotCitroën, a Guardian e a GalvaSud. Em fevereiro de 2001 foi inaugurada em Porto Real a primeira fábrica nacional da montadora PSA Peugeot Citroën. Com capacidade para produzir até 100 mil veículos por ano, o parque industrial montado em Porto Real, em pouco tempo a região se tornou um importante polo automotivo.</td></tr></tbody></table><span style="font-family: courier; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: large;">Do ponto de vista natural, a região é formada pelas terras altas das serras do Mar e da Mantiqueira, apresentando um clima tropical de altitude. Com o desenvolvimento industrial e o turismo, vieram as agressões ao meio ambiente.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">O desmatamento causou a erosão, os deslizamentos e a desproteção de mananciais. A poluição dos rios, com o lançamento de dejetos industriais, tem sido um problema constante.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDVCztGiZkxHk3T0wz9T-yUeIbff4A2kmPFCPFsw9IGE45vgOdN2qoDTI6961WrSNH1mstGmSr1sdqikzCVWfOBrjdpXdfSytwUqyQi7zmyk4ztRl7z_qs6-a2RTM0MOsziv4O16hKZwDf/s640/Tarifa+Comercial+Zero+-+Volta+Redonda.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDVCztGiZkxHk3T0wz9T-yUeIbff4A2kmPFCPFsw9IGE45vgOdN2qoDTI6961WrSNH1mstGmSr1sdqikzCVWfOBrjdpXdfSytwUqyQi7zmyk4ztRl7z_qs6-a2RTM0MOsziv4O16hKZwDf/s16000/Tarifa+Comercial+Zero+-+Volta+Redonda.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Na margem direita do Rio Paraíba do Sul, com cerca de 2 mil moradores, o bairro Laranjal foi pensado, planejado e construído na década de 40 para receber os diretores e funcionários mais graduados da Companhia Siderúrgica Nacional. Regulamentado por Decreto Municipal, é um bairro predominantemente residencial, com duas partes distintas, o Alto Laranjal e o Baixo Laranjal. O primeiro com residências de classe média alta e sofisticada, possui bosque, clube social, mantém a edificação da antiga Rádio Siderúrgica Nacional, desativada em dezembro de 1980. O nome do bairro, surgiu de uma grande fazenda de Laranjas que existia no local. Na parte baixa, identificada como ‘Fralda do Laranjal’, foram feitas edificações de 3 andares para acolher os técnicos da Companhia.<br /></td></tr></tbody></table></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Os jesuítas demarcaram a Fazenda Santa Cruz, em 1727, e cruzaram a serra do Mar, abrindo caminho para a ocupação do médio Vale do Paraíba. No ano seguinte foi aberta uma estrada ligando o Rio de Janeiro a São Paulo, mas só em 1744 a região foi descoberta por forasteiros que procuravam pedras preciosas, ouro e animais para a caça. Com o declínio da mineração, ocorreu um deslocamento de colonos, e foram instaladas grandes fazendas de café, trazendo um dinamismo maior à região.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">A crescente valorização do café nos mercados internacionais, com a difusão do seu consumo na Europa e nos Estados Unidos, substituindo o chá, que representava uma herança colonial inglesa, incentivou o seu plantio no Brasil. Outros produtores, como o Haiti e algumas colônias espanholas nas ANTILHAS, grandes concorrentes do café brasileiro, estavam envolvidos em movimentos de independência, e nosso país passou a ser o principal produtor de café do mundo.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6o1IxsSpx5XZ0QjkAXQNFUWUD2Ad_hVA9W4tT-1NoiTdV-fq4UfbuIPIFhIA5tqMVJwk-wc5MPbLh1w4dSf1QdyAdqcfd5Zc6Md5a98J7XAgKKjVZZRNn33vUCtn9Hkw-NrHURSl2BR8p/s640/P732+Barra+Mansa+x+Amparo+-+via+Volta+Redonda+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Sul+Fluminense.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6o1IxsSpx5XZ0QjkAXQNFUWUD2Ad_hVA9W4tT-1NoiTdV-fq4UfbuIPIFhIA5tqMVJwk-wc5MPbLh1w4dSf1QdyAdqcfd5Zc6Md5a98J7XAgKKjVZZRNn33vUCtn9Hkw-NrHURSl2BR8p/s16000/P732+Barra+Mansa+x+Amparo+-+via+Volta+Redonda+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Sul+Fluminense.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Nossa Senhora do Amparo é o 4° Distrito do Município de Barra Mansa. É formado pela sede e por um pequeno bairro não-oficial: Venda de Fora (recebe esse nome devido a um antigo armazém), situado na entrada vinda de Volta Redonda. A atração de colonos para suas terras, no início do século XIX, fez com que o café despontasse como principal produto. A exaustão dos solos mais férteis e a liberação do braço escravo provocaram o declínio da cafeicultura e o êxodo rural. A cultura do café cedeu lugar à pecuária de corte extensiva, evoluindo posteriormente para a produção leiteira. O distrito situa-se há aproximadamente 30km da sede do município, e 20km de Volta Redonda. A agropecuária é sua principal atividade econômica. Os acessos ao distrito são por Volta Redonda, por meio da RJ-153, num trecho de 18km asfaltados, a partir do Voldac e vindo da sede de Barra Mansa, a partir da Água Comprida, por cerca de 20km.</td></tr></tbody></table><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">A implementação da lavoura cafeeira estabeleceu o grande marco na ocupação do Vale do Paraíba. O produto foi plantado primeiro nas áreas centrais e nos arredores da cidade do Rio de Janeiro e só depois se expandiu para o vale, que reunia várias condições favoráveis para a cafeicultura, tais como o solo e o clima.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">O Vale do Paraíba foi se transformando numa das mais importantes áreas produtoras de café, representando uma das principais bases econômicas do Império e atingindo seu auge por volta de 1830. Formou-se, desse modo, uma classe social constituída pelos grandes proprietários das fazendas de café, que receberam o título de “barões do café”. Os barões tinham grande influência junto ao governo, pois representavam o poder econômico do Império.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">O crescimento da produção cafeeira no norte da Província do Rio de Janeiro, a partir da década de 1830, tornou viável a implantação de uma estrada carroçável, com pedágios, entre a Côrte e a localidade de Sapucaia. Em 1836, o Governo Provincial é autorizado a contratar Francisco Leite Ribeiro para abertura de uma estrada entre Magé e o Rio Parahyba, nas proximidades do local denominado “Mar de Hespanha”, para o tráfego de carros e seges.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Em 1841, é concluída a construção da primeira ponte de madeira sobre o Rio Parahyba do Sul, entre Sapucaia e Mar de Hespanha. Em 1846 é aberta a barreira (pedágio) do Soberbo. Entre 1854 e 1857, com recursos da Companhia, é construída a ponte pênsil sobre o Rio Parahyba do Sul, depois de duas pontes de madeira terem sido destruídas pelas cheias do rio. </span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7dJemsF62CxCH3PmAohnF5NDzLwvXSWFydxcv22ZhGyDHSnbOgKbcnPmpcWEDR6g_S2N6Oknfph72mDvsRGdCHa2se56LdiD6g4gxMPzIdemElv0SZiB35hWB3J_P_ibpm2BCut_ybzAr/s640/70A+-+Teres%25C3%25B3polis+x+Vila+do+Pi%25C3%25A3o+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Dedo+de+Deus.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="360" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7dJemsF62CxCH3PmAohnF5NDzLwvXSWFydxcv22ZhGyDHSnbOgKbcnPmpcWEDR6g_S2N6Oknfph72mDvsRGdCHa2se56LdiD6g4gxMPzIdemElv0SZiB35hWB3J_P_ibpm2BCut_ybzAr/s16000/70A+-+Teres%25C3%25B3polis+x+Vila+do+Pi%25C3%25A3o+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Dedo+de+Deus.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A Vila do Pião tem áreas que pertencem a Sapucaia, São José do Rio Preto, Teresópolis e Sumidouro. Cortada pela BR-116 (antiga Estrada de Magé à Sapucaia), Pião fica entre os quilômetros 36 e 41 da rodovia, e tem como principal atividade o cultivo de hortaliças. Possui pelo menos seis mil moradores e quase três mil eleitores. Numa ação civil pública, o Ministério Público do estado cobra da Assembleia Legislativa que os limites do Pião sejam definidos por lei. A lei 1.056, de 1943, que delimitou os municípios do Rio estabelece os territórios dos antigos distritos. Numa sentença, de 2016, a Justiça decidiu que Sapucaia deveria conversar com os outros municípios e devolver a parte que não é dela. Noventa por cento do Pião é de Teresópolis.</td></tr></tbody></table><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Em 1854, os acionistas da Companhia da Estrada de Magé a Sapucaia, decidem aumentar o capital da empresa para implantar uma linha de navegação a vapor entre a corte e a Villa de Magé, e uma ferrovia de tração animal, ou outro meio de transporte econômico, entre Magé e a raiz da serra de Therezópolis. No dia primeiro de setembro de 1855, a Viação União Theresopolina inaugura o serviço de diligências entre o Porto de Piedade e a Barreira do Soberbo, pela estrada da Companhia Magé a Sapucaia.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">No dia 20 de janeiro de 1871, é inaugurada a estação de Sapucaia, do Ramal de Porto Novo, da Estrada de Ferro Dom Pedro II, transferindo os fretes da produção cafeeira para a ferrovia, inviabilizando a existência da Companhia da Estrada Magé a Sapucaia. No dia 18 de junho de 1879, em função do estado de abandono da Estrada Magé a Sapucaia, o Governo da Província rescinde o contrato e encampa a Companhia da Estrada Magé a Sapucaia.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhamI2QBzPm1OT1uD7McZjxQ9yiOD6O7kGZkYkZH8zD2s_dO-mkIBE7jDuaP6KgYtqzACSmeh0N5LU9AlGl8lD0SY6hnvKWIt91uRg5l7V8ZDRVvnQTsMKAH_63GAg5r07vCbkfVmREYLy/s800/PE23+Vila+Esperan%25C3%25A7a+x+Vila+Fl%25C3%25B3rida+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Penedo.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="531" data-original-width="800" height="425" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhamI2QBzPm1OT1uD7McZjxQ9yiOD6O7kGZkYkZH8zD2s_dO-mkIBE7jDuaP6KgYtqzACSmeh0N5LU9AlGl8lD0SY6hnvKWIt91uRg5l7V8ZDRVvnQTsMKAH_63GAg5r07vCbkfVmREYLy/w640-h425/PE23+Vila+Esperan%25C3%25A7a+x+Vila+Fl%25C3%25B3rida+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Penedo.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O arraial do Nosso Senhor Bom Jesus do Livramento de Sant´Anna dos Tocos tem seu primeiro registro em 1829, passando a Curato no ano de 1830. Fazendo divisa com a província de São Paulo, era ponto de parada e descanso dos tropeiros. Vem da presença destes tropeiros o nome Sant´Anna dos Tocos, pois ao deixarem os acampamentos ficavam sobra de tocos que eram usados talvez para amarar as montarias e os animais de carga. O distrito foi submerso pelas águas do Rio Paraíba do Sul, no final da década de 1960, para a construção da Usina do Funil, deslocando toda a sua população, espalhada entre Resende e o município de Areias (SP). A Usina Hidrelétrica de Funil foi construída no rio Paraíba do Sul, no local conhecido como Salto do Funil no território do município de Resende. Sua construção já vinha sendo planejada desde a década de 1930, mas somente em 1961 as obras foram iniciadas pela Companhia Hidrelétrica do Vale do Paraíba (Chevap). Em 1965, a usina foi absorvida pela Eletrobrás que, dois anos mais tarde, designou Furnas para concluir a construção. Em 1969, teve início a operação e, um ano e meio depois, a usina já fornecia ao sistema elétrico de FURNAS sua capacidade total: 216 MW. A origem do nome da Usina Hidrelétrica do Funil deve-se a existência do chamado "Paredão", um acidente geográfico deste trecho no Rio Paraíba do Sul, nas proximidades do distrito de Engenheiro Passos. Pelas suas dimensões e localização – é a maior do Rio Paraíba, situando-se na divisa dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro – a represa de Funil tem muita importância na regularização da vazão do rio, amenizando o impacto das cheias nas cidades de Resende, Barra Mansa, Volta Redonda e Barra do Piraí.</td></tr></tbody></table><br /><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Em 1855, começou a construção da Estrada de Ferro D. Pedro II (depois Central do Brasil) e o trajeto dessa ferrovia se fazia de acordo com a influência exercida pelos barões do café. O escoamento da produção passou a ser feito por trem porque barateava o custo do transporte. Por esse motivo, as localidades que possuíam uma estação ferroviária adquiriam um status de modernidade e poder.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgflthyg4TC1fhzkTVZxd_5uXJZ-H9Dp9lkvm_fJyYkZ-W2UYlPtGss8oHrLCJp8GUvdQ8fFpUdeVZqsFtSF9w1G6DGRjY2TNAmbK3tK2Afc8A0hwl5PChwtZUehLtmRpM4I1atAmbpZ_MG/s719/Malha+ferrovi%25C3%25A1ria+no+Vale+do+Para%25C3%25ADba.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="637" data-original-width="719" height="568" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgflthyg4TC1fhzkTVZxd_5uXJZ-H9Dp9lkvm_fJyYkZ-W2UYlPtGss8oHrLCJp8GUvdQ8fFpUdeVZqsFtSF9w1G6DGRjY2TNAmbK3tK2Afc8A0hwl5PChwtZUehLtmRpM4I1atAmbpZ_MG/w640-h568/Malha+ferrovi%25C3%25A1ria+no+Vale+do+Para%25C3%25ADba.png" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Malha ferroviária no Vale do Paraíba</td></tr></tbody></table><br /></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Cidades como Barra Mansa e Barra do Piraí tornaram-se importantes entroncamentos ferroviários, sendo que nessa última, a partir de 1864, fazia-se o embarque da produção do norte de São Paulo e sul de Minas Gerais. Nessas áreas ocorreu um acentuado desenvolvimento de centros urbanos, que giravam em torno da atividade da cafeicultura.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">A cafeicultura deixou, no Vale do Paraíba fluminense, além de solos desgastados, toda uma estrutura organizada nas antigas fazendas de café, que atualmente estão, em sua maioria, adaptadas para a pecuária e para a atividade turística, com uma rede ferroviária que apresenta, ao longo de seu curso, vários centros urbanos originados nos períodos áureos da cafeicultura.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdSBUhIIkedlnaYd4BZCJmFSUPzY9Nt0C7SiC2fi-XMjtiE8VZsLEfitoSSIK_YLrItmv76zebOISLs02WdRvP_xjMrtJv3RA0Me4cG7QSp1Y1qXQ_KlUW-V1pcRXaHxUgYbJpGcLKGB0c/s640/180+Roma+ll+x+Ponte+Alta+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Cidade+do+A%25C3%25A7o.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="482" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdSBUhIIkedlnaYd4BZCJmFSUPzY9Nt0C7SiC2fi-XMjtiE8VZsLEfitoSSIK_YLrItmv76zebOISLs02WdRvP_xjMrtJv3RA0Me4cG7QSp1Y1qXQ_KlUW-V1pcRXaHxUgYbJpGcLKGB0c/s16000/180+Roma+ll+x+Ponte+Alta+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Cidade+do+A%25C3%25A7o.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A ocupação do bairro Roma I (que pertenceu a Piraí e foi reanexado a Volta Redonda em 2002) aconteceu a partir de 1985, quando um loteamento financiado pelo antigo Programa Federal Nossa Caixa foi planejado naquela área, mas acabou fracassando. Datados das décadas de 70 e 80, os bairros Roma I e II, localizados na porção sul, constituem ocupações recentes bem afastadas do plano urbano central. Essas aglomerações possuem infraestrutura precária e estão associadas à ligação da BR-116 Rodovia Presidente Dutra com a VRD-001 Rodovia dos Metalúrgicos. No médio curso da bacia do Córrego Brandãozinho/Cachoeirinha inúmeras extensões de brejo também foram reduzidas com a ocupação urbana. A Estrada Francisco Vilela Arantes (VRD-001), conhecida como "Estrada Volta Redonda - Getulândia", liga o Roma II à Getulândia atravessando a área rural sul do município. O Roma possui um dos distritos industriais voltados a pequenas e médias empresas, somado aos do Contorno e João Pessoa Fagundes.</td></tr></tbody></table><br /><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">A partir de 1870, a atividade cafeeira entra em decadência por causa, principalmente, de dois fatores:</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">• o esgotamento dos solos, causado pela prática desordenada da lavoura;</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">• a gradativa libertação dos escravos, que constituíam mão-de-obra base das lavouras de café.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Vários produtores de café ficaram na ruína, e a produção se deslocou para São Paulo, que já contava com a mão-de-obra do imigrante italiano e condições naturais – disponibilidade de terras, clima e solo – favoráveis.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq-kPIxJxjLZu-EKtWElE7tU7SLf-DAu3nQbyaIL6ORGZWyNKyS1qyX0eimNcc49Pk7e6Fa-eAXGJYZhfxYQOHIkcvLVV5zteU7dFOROw7zw-ohUirzhtPp2tBxJolnoH7-Q6oLTyyznBA/s639/MP10+Barra+do+Pira%25C3%25AD+x+Paracambi+via+Morsing.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="350" data-original-width="639" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq-kPIxJxjLZu-EKtWElE7tU7SLf-DAu3nQbyaIL6ORGZWyNKyS1qyX0eimNcc49Pk7e6Fa-eAXGJYZhfxYQOHIkcvLVV5zteU7dFOROw7zw-ohUirzhtPp2tBxJolnoH7-Q6oLTyyznBA/s16000/MP10+Barra+do+Pira%25C3%25AD+x+Paracambi+via+Morsing.png" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A lei nº 3.129 de 14 de oututubro de 1873 passou a regular a concessão de patentes aos autores de invenção ou descoberta. No bojo desse processo, Guilherme Schüch Capanema fez requerimento para ter o direito de produzir e vender um formicida para ter o direito de produzir e vender um formicida para matar formigas. Naquela época, se fazia necessária a existência de um sistema aderente às necessidades da economia agrícola daquele período para resolver o problema das formigas saúvas, em sua maioria, para eliminar os insetos que assolavam os cafezais, nos quais eram usados líquidos, gases, vapores e massas inseticidas. No mesmo período, houve a edição do decreto nº 5.357, de 23 de julho de 1873, que concedeu a Guilherme Schüch, Barão de Capanema, o privilégio para a produção de dissulfeto de carbono, o qual passou a ser comercializado sob o nome de “Formicida Capanema”. O desenvolvimento de soluções tecnológicas para este fim, portanto, era necessário à economia agrícola da época; e o formicida Capanema, usado no combate à formiga saúva, fez parte desse cenário. O produto teve tanta aceitação no mercado agricultor brasileiro que Capanema chegou a criar três fábricas para produzir o formicida: uma no Rio de Janeiro – Ilha do Governador; uma em Rodeio – atual município de Paulo de Frontin; e outra em Salvador – Bahia. Guilherme Schüch Capanema recebeu o título de barão em 1881 por decreto do Imperador D. Pedro II, tendo ficado conhecido como Barão de Capanema (1824- 1908).</td></tr></tbody></table><span style="font-family: courier; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Já no vale, o gado tornou-se a melhor opção para a manutenção das fazendas, pois necessitava de pouca mão-de-obra e garantia a posse da terra. A pecuária abastecia não só o mercado regional, mas também o Rio de Janeiro e algumas áreas de São Paulo. Essa atividade foi importante para vários municípios do vale, perdurando até hoje em alguns deles.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Na maioria dos casos, os municípios que não encontraram outra opção no desenvolvimento econômico mantiveram a pecuária e o comércio dos produtos derivados da pecuária. Os espaços agropecuários existentes localizam-se fora do eixo urbanizado pela rodovia Presidente Dutra, e constituem áreas de repulsão da população, pois não conseguem absorver, em termos de mercado de trabalho, toda a mão-de-obra disponível, já que a pecuária usa pouca gente. </span><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Nos municípios em que predominam a indústria e o turismo também ocorrem migrações em direção a outras áreas, pois muitos desses municípios, que desenvolviam atividades tradicionais como a agricultura ou a pesca, não conseguem desenvolver essas novas atividades.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvnAiseQSl1ilWyGjyI6jlvcsATkIrQVsHaMki3QnPiIaudnj2sftwYjV5e1DRgTKKegOQhup9yie6xXrsj3oe4U8aW65EdQnZFC377U88zwlK4uzKZusagspa3eIIqvcl5BM1l69BSVif/s2000/Pira%25C3%25AD+x+Varj%25C3%25A3o+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Cidade+do+A%25C3%25A7o.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1500" data-original-width="2000" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvnAiseQSl1ilWyGjyI6jlvcsATkIrQVsHaMki3QnPiIaudnj2sftwYjV5e1DRgTKKegOQhup9yie6xXrsj3oe4U8aW65EdQnZFC377U88zwlK4uzKZusagspa3eIIqvcl5BM1l69BSVif/w640-h480/Pira%25C3%25AD+x+Varj%25C3%25A3o+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Cidade+do+A%25C3%25A7o.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Piraí é cortada pela Rodovia Presidente Dutra (BR-116) e pela RJ-145, sendo esta última, o principal acesso à sede do município, servido pelo Terminal Rodoviário Thereza Bastos Muller. No passado, já foi servido por transporte ferroviário entre os anos de 1883 e 1942, pela Linha da Barra da Rede Mineira de Viação, também conhecida na época como uma extensão denominada Ramal de Passa Três. Após a desativação do trecho da ferrovia, este teve os trilhos retirados no ano de 1944 e pouco tempo depois, a antiga e pequena estação ferroviária da cidade foi demolida. O antigo leito da linha férrea, que margeia o Rio Piraí, originou parte da atual rodovia RJ-145 e no local onde se abrigava a antiga estação, hoje se situa a rodoviária do município. Piraí tem, como principais atividades econômicas: agricultura, pecuária, silvicultura, pesca, indústria, produção e distribuição de eletricidade, construção civil, comércio e prestação de serviços. Atualmente, Piraí possui três condomínios industriais. Nesses condomínios, encontramos diversas empresas, tais como: AmBev, Maria Moura Confecções, DPI, SINASC, Injeções Termoplásticas, Cobra Tecnologia, Masgovi, Usimateq, Rede Construir, Produtos Goiana, Tuko, JRO, Tecnocell, Carta Fabril e a famosa zona do Varjão que funciona na rua Joaquim Ferreira de Melo na altura do Km 246 da pista sentido RJ.<br /></td></tr></tbody></table><br /><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><div>Paraíba do Sul era conhecida por "Meio da Jornada", em virtude da posição intermediária entre Minas Gerais e Rio de Janeiro. A localidade constitui-se no primeiro núcleo do atual município. Seu desenvolvimento iniciou com o cultivo do milho destinado à alimentação dos animais das tropas, prosseguiu com o plantio de cana-de-açúcar e, mais tarde, em decorrência das condições favoráveis das terras, surgiu a lavoura do café, introduzindo um grande número de escravos, transformando a paisagem rural e urbana local. Muitas fortunas se fizeram e os proprietários passaram a possuir títulos nobiliárquicos.</div><div><br /></div><div>Entre as grandes propriedades da época, pode-se destacar a Fazenda da Boa Vista, de propriedade do Visconde de Paraíba; as de Miranda Jordão, em Bemposta; as do Visconde de Entre-Rios e as da Baronesa de Santa Justa. Esse progresso determinou sua elevação à categoria de freguesia em 1756 e, posteriormente, à de vila com a criação do município de Paraíba do Sul. Sua emancipação ocorreu por meio do Decreto Geral de 15 de janeiro de 1833 e a instalação se deu quatro meses após, em 15 de abril do mesmo ano.</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVE3Fg6pMTZHCQAbn_zv2Qsn_BqaPTjeAGhzu0C6EVtldtSlQiVI0CdQ2P3DXY8VvTmXkyZQt1gxetoDFUE4pahWn0OXFwemIhpI2WvDdHOi7dy5omFPrtuNUWg-MiOwy0M-eJ8VyjQO4S/s2000/P491+Areal+x+Vale+Da+Cachoeira+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Progresso+e+Turismo.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1333" data-original-width="2000" height="427" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVE3Fg6pMTZHCQAbn_zv2Qsn_BqaPTjeAGhzu0C6EVtldtSlQiVI0CdQ2P3DXY8VvTmXkyZQt1gxetoDFUE4pahWn0OXFwemIhpI2WvDdHOi7dy5omFPrtuNUWg-MiOwy0M-eJ8VyjQO4S/w640-h427/P491+Areal+x+Vale+Da+Cachoeira+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Progresso+e+Turismo.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: "Times New Roman";">O bairro Vale da Cachoeira fica na divisa de três cidades: São José do Vale do Rio Preto, Areal e Três Rios, em área do distrito de Bemposta, criado em 1938, quando Três Rios obteve a emancipação de Paraíba do Sul. A utilização do ‘Caminho do Mar de Espanha’ como rota alternativa pelos moradores do sudeste das Minas Gerais para alcançar a Estrada Real e, finalmente, o Porto de Estrela, na Baía de Guanabara, favoreceu o desbravamento das terras de Bemposta. O distrito recebeu esse nome graças ao José Antônio Barbosa Teixeira, que escolheu em homenagem ao seu pai, criado em Portugal, na localidade de Campo de Bemposta. A Fazenda Bemposta foi fundada com engenhos, monjolos e senzalas, iniciando a cultura de lavoura e cana, e assim, dando origem à vila Bemposta. Aos poucos, as florestas foram sendo desmatadas, originando cafezais e, utilizando-se de mão de obra escrava, desenvolveram a zona agrícola. Após o fim do período cafeeiro e da forte presença da lavoura na região, o distrito passou por um processo de industrialização. Quando foi feita a ocupação do território, os trabalhadores rurais em sua maioria trabalhavam nas grandes fazendas locais, isto é, existia uma relação de poder entre os grandes donos de terra e os agricultores. Com o passar do tempo, várias indústrias começaram a adentrar no meio rural, fazendo com que os moradores se tornem assim, mãode-obra para as indústrias. Além do uso dos recursos naturais, com destaque para a indústria ‘Argibem’ que se utiliza da extração de barro da região, assim como as demais indústrias como a fábrica de suco ‘GreenPeople’ e a indústria de água mineral ‘Leve Sul’ que também fazem o uso dos recursos naturais da área.<br /></span></td></tr></tbody></table></div><br /><div>A partir de então grandes melhorias são trazidas para a região no que diz respeito à malha rodoviária, com a construção de pontes, entre elas a da vila de Paraíba do Sul em 1836, com projeto e início de execução pelo major Júlio Frederico Koeler. Quanto à malha ferroviária, em 1867 é inaugurada a estação da Estrada de Ferro D. Pedro II, promovendo um maior escoamento dos produtos agrícolas da região. Com a abolição da escravatura, a economia rural da região desvia-se para a pecuária de corte e leite, trazendo, no século XX, um período de estagnação, se não de decadência. </div><div><br /></div><div>Excetuam-se tentativas de reativação econômica, como a implantação de indústria têxtil e a criação de uma estância hidromineral em Salutaris. Todavia, a zona de influência econômica transferiu-se da área de Paraíba do Sul e Vassouras para Três Rios, importante entroncamento rodoferroviário da Região Centro-Sul Fluminense.</div><div><br /></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNGtDYBd20Lqlo0fjiHdoeCCxZ_JdRKyYaloPIrDiBN3PBay0hUBWYCNqEls2aHW3kH74adL_iTGabIwq2MoaRnIKEAOVuHctcxfBG3TouQIbxy-liVzdDjZMyXp1_eWlTlK9P9upNN87R/s640/MP74+Arcozelo+x+Japeri+-+Linave+Transportes+-+Ponte+de+Arcozelo.jpg" style="font-family: "Times New Roman"; font-size: medium; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNGtDYBd20Lqlo0fjiHdoeCCxZ_JdRKyYaloPIrDiBN3PBay0hUBWYCNqEls2aHW3kH74adL_iTGabIwq2MoaRnIKEAOVuHctcxfBG3TouQIbxy-liVzdDjZMyXp1_eWlTlK9P9upNN87R/s16000/MP74+Arcozelo+x+Japeri+-+Linave+Transportes+-+Ponte+de+Arcozelo.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Times New Roman;">No lado fluminense do “Caminho Novo das Minas”, aberto pelo Bandeirante Garcia Rodrigues Paes, por uma decisão política do Governador do Rio de Janeiro, Artur de Sá Menezes, surgiu Roça do Alferes”, mais tarde “Arcozelo”. Esta área foi o epicentro da ocupação e desenvolvimento da região serrana do Rio de Janeiro. inicialmente à formação do primeiro núcleo de povoamento além da serra do mar, teve início quando o Alferes Francisco Tavares foi designado para a segurança do “caminho novo”. Como o costume, ele estabeleceu para sustento seu e dos usuários da estrada, a roça que passou a história como a “Roça do Alferes”, ponto de referência para os viajantes que se dirigiam para as minas gerais. Em 1838, escravos da Fazenda Freguesia organizaram um movimento de fuga , fato que obteve ampla repercussão na província do Rio de Janeiro. No final do séc. XIX, a propriedade passa as mãos do Dr. Joaquim Teixeira de Castro, o Visconde de Arcozelo, daí a troca do seu nome, que mantém o local produtivo. Nas primeiras décadas do séc. XX, a Fazenda Arcozelo, passa a incorporar uma nova realidade, a decadência das grandes propriedades rurais do interior do estado. A firma Rural SA adquire a propriedade, passando a implementar atividades pecuárias no local, após lotear grande parte de suas terras.</span><br /></td></tr></tbody></table><div><br /></div><div>Em uma área estratégica Três Rios é cortada por duas grandes rodovias federais (BR-040 e BR-393),ficando conhecida como "Esquina do Brasil" pelo presidente Juscelino Kubitschek devido à sua localização privilegiada entre grandes rodovias e ferrovias. A cidade já se destacou pela industrialização principalmente no ramo ferroviário e de alimentos, tendo declinado com a quebra de duas importantes empresas da região, principalmente a Companhia Industrial Santa Matilde fabricante de automóveis, vagões e tratores.</div><div><br /></div><div>A Ponte das Graças, no bairro homônimo, é um grande empreendimento projetado pelo engenheiro José Koeller no século XIX, com seu nome oficial de Ponte do Paraíba. Sua construção se iniciou em 1859, e sua inauguração aconteceu em 23 de junho de 1861, com a presença do Imperador D. Pedro II. Durante longo tempo serviu como ponte rodoviária e ferroviária. Paralela à ponte de ferro, foi construída uma ponte de concreto para o uso da rodovia Estrada União e Indústria. Embora seu nome oficial seja Ponte do Paraíba, foi tombada e batizada popularmente como Ponte das Garças.</div><div><br /></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2EHFpR8jYAtzIZ172aMcDHi5DviOlbaydoXDsRmi_bx1jiC7g5SeYtvycq73_LkGC9RFVgvwUwHrSGE0SKJ4zH1TKkz89seKpklEumWMKkY8TnQKu3ijjO5wmoQ1h0UzvTZd6Pta-VGBJ/s640/P280+Vassouras+x+Paty+do+Alferes+-+Empresa+de+%25C3%2594nibus+e+Turismo+Pedro+Ant%25C3%25B4nio.jpg" style="font-family: "Times New Roman"; font-size: medium; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="448" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2EHFpR8jYAtzIZ172aMcDHi5DviOlbaydoXDsRmi_bx1jiC7g5SeYtvycq73_LkGC9RFVgvwUwHrSGE0SKJ4zH1TKkz89seKpklEumWMKkY8TnQKu3ijjO5wmoQ1h0UzvTZd6Pta-VGBJ/s16000/P280+Vassouras+x+Paty+do+Alferes+-+Empresa+de+%25C3%2594nibus+e+Turismo+Pedro+Ant%25C3%25B4nio.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: "Times New Roman";">Governador Portela teve seu desenvolvimento urbano éno início do século XX, quando foi aberto ramal auxiliar da Estrada de Ferro Leopoldina que, partindo de Japeri, na Baixada Fluminense, atingia o Rio Paraíba em Paraíba do Sul. O eixo ferroviário estimulou o nascimento de povoações que, em sua maioria, abrigavam os próprios trabalhadores da ferrovia. No distrito, parte das áreas urbanas eram de propriedade da Rede Ferroviária Federal. RFFSA, subsistindo toda uma vila residencial destinada aos ferroviários. Quando da criação da linha auxiliar, Governador Portela era o ponto de entroncamento de um ramal secundário, que se dirigia a Sacra Família do Tinguá, Vassouras e Valença. Esta característica é responsável pelo desenvolvimento da sede distrital que ocorreria antes de Estiva, atual Miguel Pereira.</span></td></tr></tbody></table><br /></div><div>No início do século XX, tivemos no Brasil a política da substituição das importações, surgida com a dificuldade de obter produtos importados, em razão dos conflitos mundiais (Primeira e Segunda Guerras). O Vale do Paraíba apresentava vários fatores favoráveis à industrialização, dentre outros:</div></span><br /></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">• capital acumulado nos bons tempos do café;</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">• proximidade dos dois principais centros urbanos consumidores do país – Rio de Janeiro e São Paulo;</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">• existência de uma boa rede de comunicações: rodovia e ferrovia;</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">• possibilidade de obtenção de energia elétrica, com a construção de barragens e represas.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6nr2G_XuXtyVo89FZH25UwygWLix8m1SFFx5qITfgb292bGk6FevHKcl1iol_T3D9zzf2w37VNdh6lZT7WP-sxEQqCKk1YLm9J74e3ths_B18SR7PVR7gOuXa5KyDXuS0qBch9smxZZLy/s640/725+Posse+x+Gaby+-+TURP+Transporte+Urbano+Petr%25C3%25B3polis.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="360" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6nr2G_XuXtyVo89FZH25UwygWLix8m1SFFx5qITfgb292bGk6FevHKcl1iol_T3D9zzf2w37VNdh6lZT7WP-sxEQqCKk1YLm9J74e3ths_B18SR7PVR7gOuXa5KyDXuS0qBch9smxZZLy/s16000/725+Posse+x+Gaby+-+TURP+Transporte+Urbano+Petr%25C3%25B3polis.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">“Se as parreiras são produtivas nos locais mais diversos do mundo, por qual razão também não seriam geradoras de boas uvas aqui na Mantiqueira Fluminense?” Foi a partir deste questionamento que a Família Aranha, tendo à frente o casal Ângela e José Cláudio, começou a desenvolver a ideia de cultivar as uvas viníferas que dariam origem à Vinícola Inconfidência – a única do Estado do Rio -, em terras situadas às margens da Estrada Real, no distrito de Inconfidência (antigo Sebollas), no município de Paraíba do Sul. Assim, em 2010, foram plantadas parreiras para a produção de uvas e vinhos finos de qualidade, com uvas tintas Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot e Syrah, e a uva branca Sauvignon Blanc. No ano passado, a Inconfidência deu mais um passo, com a construção da sua cantina, em um galpão de 500 metros quadrados. Tem capacidade para produzir 20 mil garrafas de vinho, por ano. Inspirados na experiência da Vinícola Inconfidência, três novos vinhedos começam a brotar em terras fluminenses: Em São José do Vale do Rio Preto, a família Tassinari, tradicional produtora de café, dá os primeiros passos no mundo dos vinhos. Já a família Eloy amplia os negócios com um vinhedo em Areal e outro em Itaipava (Petrópolis). Agora, o sucesso da Vinícola Inconfidência encorajou a família a diversificar a área de atuação, tendo o vinho como ponto de partida. E eles começaram logo com a criação de dois vinhedos. Em Petrópolis, no Vale do Cuiabá (Itaipava), fica o Vinhedo Boa Esperança, criado com a plantação de 2,5 mil mudas (Syrah, Cabernet Franc e Merlot) em 7,5 mil metros quadrados. Em Areal, a cerca de 20 minutos do centro de Itaipava, está o Vinhedo dos Faisões. O local era uma antiga fazenda de criação das aves. Agora, 4 hectares do terreno receberam 11 mil mudas de Syrah, Cabernet Franc, Merlot, Sauvignon Blanc e Cabernet Sauvignon. A Lei nº 9.388 de 01 de Setembro de 2021 declara o Município de Areal, como “Cidade da Uva” no Estado do Rio de Janeiro.</td></tr></tbody></table><br /><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Inicialmente, foram instaladas indústrias em dois setores: têxtil – grande concentração em Valença – e alimentar (laticínios), com destaque para Barra Mansa. Depois de 1930, houve um incentivo maior às indústrias de base e a uma infra-estrutura urbana, necessária à atividade industrial que se instalou na região. Nessa fase, destacaram-se a instalação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), na década de 1940, em Volta Redonda, e a construção da rodovia Presidente Dutra, na década de 1950.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Uma antiga fazenda de café, decadente como todas da região, forneceu o quadro rural para esse empreendimento (CSN), articulado, ao mesmo tempo, com os mercados de consumo de São Paulo e do Rio de Janeiro, com o minério de ferro procedente de Minas Gerais, com o porto por onde entra o carvão (cidade de Angra dos Reis) e com o próprio curso do Paraíba. A localização dessa grande indústria nacional, desde o ano em que passou a produzir (1946), vem exercendo forte atuação sobre outras categorias industriais.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW4dmNJ3gjF2RjW8NWQkpAYOQaTgleohfrMrnJ6e0nmSqTHPA8ZAQJbQbxJVvB4DjaaZmaxzUxAM9tvFTQmQ3K7wHO_r-NAYkRRz_w3GtPYeNmdAvVevHllP-Ejbz9zbQrOEWNVPPsOeeM/s640/001+Tr%25C3%25AAs+Po%25C3%25A7os++Km+9+-+Bem-te-vi+Transportes+e+Turismo.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="428" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW4dmNJ3gjF2RjW8NWQkpAYOQaTgleohfrMrnJ6e0nmSqTHPA8ZAQJbQbxJVvB4DjaaZmaxzUxAM9tvFTQmQ3K7wHO_r-NAYkRRz_w3GtPYeNmdAvVevHllP-Ejbz9zbQrOEWNVPPsOeeM/s16000/001+Tr%25C3%25AAs+Po%25C3%25A7os++Km+9+-+Bem-te-vi+Transportes+e+Turismo.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Em 1871, quando da expansão da Estrada de Ferro D. Pedro II, é criada uma estação em terras da Fazenda São José do Pinheiro, de propriedade do comendador Joaquim José de Sousa Breves. Já em 1890, a fazenda, junto à estação ferroviária, foi desapropriada pelo governo republicano, que no ano seguinte transferiu a propriedade da sede para o Ministério da Guerra, que a transformou em hospital militar. Em 1899, o hospital militar passou para a administração do Ministério da Agricultura, que em abril de 1912 abre, no prédio da estação ferroviária, que havia sido reformada em 1902, o Posto Zootécnico Federal de Pinheiro. Quatro anos depois, a antiga Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária (atual Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) é transferida da então Capital Federal para Pinheiro, funcionando junto ao Posto Zootécnico. Na década de 1940, a estação e o local trocam o nome, passando de Pinheiro a Pinheiral. Em 13 de junho de 1995, o distrito de Pinheiral se emancipa, com a ajuda do crescimento populacional verificado após a instalação de diversas famílias vindas das antigas vilas da Light S.A. em Piraí, que lá adquiriram propriedades quando do processo de privatização daquela empresa, e que estavam sendo desalojadas de seus imóveis. Sua economia é baseada na agropecuária, tendo pequenas indústrias de transformação em seu território. De acordo com a Lei nº 772/2014 o município subdivide-se nos bairros: Três Poços, Parque Maíra, Parque Industrial, Pôr do Sol, Planalto do Sol, Varjão, São Jorge, Vale do Sol, Jardim Bela Vista, Vale dos Pinheiros, Jardim dos Pinhais, Jardim Palmeiras, Palmeiras, Rolamão, Centro, Vale do Cruzeiro, Cruzeiro I, Cruzeiro II, Ipê, Oriente, Chalet, Paraíso, Colina, Posto Zootécnico e Vale Verde. O acesso a Pinheiral se dá pelas rodovias: BR-116 e RJ-141.</td></tr></tbody></table><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Em torno da CSN, surgiram várias empresas ligadas à siderurgia. Encontrando uma estrutura adequada, as cidades se espalharam ao longo da BR-116 – a Via Dutra – formando, no eixo Barra Mansa–Volta Redonda e Barra do Piraí, a área de maior concentração industrial do Vale do Paraíba fluminense, durante algum tempo. A presença da rodovia ligando as duas maiores cidades do país – São Paulo e Rio de Janeiro – com grande mercado consumidor favoreceu esse desenvolvimento do vale.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">A CONURBAÇÃO formada pelos municípios de Volta Redonda e Barra Mansa representa o principal centro urbano, extrapolando até mesmo os limites regionais, na medida em que exerce forte influência em municípios pertencentes a outras regiões, como Vassouras, polarizando com isso grande parte dos fluxos de mercadorias e pessoas, principalmente no que se refere à demanda por serviços. Atualmente, pode-se observar o surgimento de novos eixos industriais, como o formado pelos municípios de Resende e Porto Real, devido a uma reorganização do processo produtivo. Aparecem no estado do Rio de Janeiro, atualmente, pólos de produção e concentrações econômicas que representam 73% das exportações do estado. No Vale do Paraíba, destaca-se o pólo automotivo de Resende e Porto Real, onde encontramos a montadora da Peugeot-Citroën.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2Pxi8nyDxnfhqvmbibV3hrEEnChfN45w6BfSXOjozGtOr0aBOxBPRSa6yBnrqbQF8hV-3V8U1YHLvIj4QW-xKiwnx4HOmIMn5RwPEWLXxKDv_1m2WiCKHGelm5FLw1A0ljcAY_7WJrdjR/s640/Parape%25C3%25BAna+x+Valen%25C3%25A7a+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Senhor+dos+Passos.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="327" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2Pxi8nyDxnfhqvmbibV3hrEEnChfN45w6BfSXOjozGtOr0aBOxBPRSa6yBnrqbQF8hV-3V8U1YHLvIj4QW-xKiwnx4HOmIMn5RwPEWLXxKDv_1m2WiCKHGelm5FLw1A0ljcAY_7WJrdjR/s16000/Parape%25C3%25BAna+x+Valen%25C3%25A7a+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Senhor+dos+Passos.png" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Valença foi menos afetada pelo empobrecimento do solo e a produção de café caiu em relação as outras cidades da região devido à ferrovia que passava pela cidade, o que propiciou a criação de indústrias por alguns empresários locais. As indústrias têxteis começaram a surgir por volta de 1909, fundadas pelos empresários José Siqueira Silva da Fonseca, Benjamin Ferreira Guimarães e Vito Pentagna. A economia local também foi estimulada em 1910 quando a Estrada de Ferro Central do Brasil encampou as operações da antiga estrada de ferro "União Valenciana". A Estrada de Ferro Central do Brasil instalou oficinas e um Depósito na cidade. Houve investimentos locais com a construção da variante de Esteves, do trecho ferroviário entre Marquês de Valença e Taboas e de Rio Preto a Santa Rita de Jacutinga. Com isto, a população aumentou e o comércio local prosperou. Ao mesmo tempo, as fazendas locais erradicaram os cafezais envelhecidos e passaram a dedicar-se á agro-pecuária. A produção leiteira prosperou na região. A estação de Esteves foi aberta em 1871 pela antiga E. F. União Valenciana. O nome provinha do dono da fazenda Santo Antonio do Paiol, junto à linha, Coronel Francisco Martins Esteves. O rio próximo também se chamava Esteves.<br /></td></tr></tbody></table><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Constituíram-se, assim, novos eixos industriais, havendo, portanto uma reorganização do espaço produtivo. Algumas antigas áreas industriais se transformaram em áreas com predomínio de atividades terciárias – comércio e serviços –, repetindo a tendência dos grandes centros urbanos.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">A atividade agropecuária ainda exerce um papel importante no Vale do Paraíba fluminense, especialmente nos municípios de Valença, Resende e Barra Mansa, que formam a bacia leiteira do médio Paraíba, sendo Valença o principal produtor de leite do estado. A PECUÁRIA ainda é, algumas vezes, praticada de forma EXTENSIVA.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPdNopuJlH3HcUF5r5Op5GNTirkLWBIF79rufZmGHETB7zYsDsw5O8ERy6LJwaCNt6dL5fyvG3yT4PVlu8YGdXbAC03b2x1r6DpruGu7nqsF62nFo-Aee1rUhK9t9TXB-7Dh8z9y1SR0_u/s640/Valen%25C3%25A7a+x+Juiz+de+Fora+-+UTIL+-+Uni%25C3%25A3o+Transporte+Interestadual+Luxo.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="528" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPdNopuJlH3HcUF5r5Op5GNTirkLWBIF79rufZmGHETB7zYsDsw5O8ERy6LJwaCNt6dL5fyvG3yT4PVlu8YGdXbAC03b2x1r6DpruGu7nqsF62nFo-Aee1rUhK9t9TXB-7Dh8z9y1SR0_u/s16000/Valen%25C3%25A7a+x+Juiz+de+Fora+-+UTIL+-+Uni%25C3%25A3o+Transporte+Interestadual+Luxo.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A grande produção de café nas propriedades do Visconde do Rio Preto, permitiu que ele empreendesse a criação do ramal de diligências da Estrada União e Indústria, inaugurado no dia 7 de setembro de 1868. Iniciava-se em Paraibuna (atual Mont Serrat), na estação de mudas (atual Museu Rodoviário), e seguia até Porto das Flores (Manuel Duarte). Ele passou a escoar a produção das fazendas fluminenses e mineiras. A produção das fazendas levou à formação de duas localidades ribeirinhas ligadas por pontes, denominadas Porto das Flores e Três Ilhas. A localidade de Três Ilhas é marcada pela paisagem natural, com uma pedreira aflorando aos fundos, e pelo Rio Preto, que proporciona uma ampla visão de suas águas. A rodovia aproveitou o leito do trem, mas ficou em cota elevada. A estação ferroviária localiza-se no marco km 33,9, as construções feitas ao seu redor acabaram comprometendo sua ambiência.<br /></td></tr></tbody></table></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">A reorganização territorial determinou mudanças, como no caso da emancipação de Quatis, que era o principal distrito de agropecuária em Barra Mansa e, por esta razão, teve diminuída sua área de pastagem.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Podemos destacar, ainda, o município de Rio das Flores com o predomínio do setor primário, onde se procura criar uma marca para promover o turismo local. Surge o Conselho do Ciclo do Café – Conciclo – que visa estabelecer uma série de políticas voltadas para o turismo, fazendo um roteiro pelas fazendas de café existentes na região.</span></div><div><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPier33kujIVZqx63qQZA2IsnuFKjSsBfTdM04kduSnyy4H5IPAkMDNo2J_opBH3WdL0vmNR2WIPVTvIPONHDfDpYMeChuiqsdjlOOKWueyxW71hFqrwZQ5ZNhiMimkNuWqz3E18ltyJ5I/s450/Esta%25C3%25A7%25C3%25A3o+Vassouras+-+1970.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="294" data-original-width="450" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPier33kujIVZqx63qQZA2IsnuFKjSsBfTdM04kduSnyy4H5IPAkMDNo2J_opBH3WdL0vmNR2WIPVTvIPONHDfDpYMeChuiqsdjlOOKWueyxW71hFqrwZQ5ZNhiMimkNuWqz3E18ltyJ5I/s16000/Esta%25C3%25A7%25C3%25A3o+Vassouras+-+1970.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">No início do século XIX, ocorre um grande desenvolvimento econômico na região do vale do rio Paraíba do Sul. Com o esgotamento do ouro em Minas Gerais, mineiros migraram em massa para a região então de matas virgens e ocupada por tribos nômades de índios Coroados. Findado o trabalho de aldeamento de tais silvícolas, a região vê-se segura para ser colonizada a partir de plantações, a princípio pelas de cana-de-açúcar e depois pelas de café. O mercado internacional começa a se interessar pela bebida e a demanda aumenta continuamente. A estrada de Polícia e o crescimento econômico da região permitem o rápido surgimento de um arraial, atualmente centro da cidade de Vassouras. Vão ali residir o construtor da estrada de Polícia, Custódio Ferreira Leite, e seus sobrinhos da família Teixeira Leite. Com o crescimento econômico pelas plantações de café, a vila de Vassouras desenvolve-se e é elevada à categoria de cidade a 29 de setembro de 1857.</td></tr></tbody></table><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Na regionalização adotada pela Turisrio, parte do Vale do Paraíba fluminense recebe a denominação de região do Ciclo do Café, incluindo os municípios de Valença, Rio das Flores, Vassouras, Barra do Piraí, Barra Mansa, Volta Redonda, Quatis, Piraí. O turismo é um setor em expansão, representando uma opção para alguns proprietários rurais, que procuram produzir artigos voltados para essa fatia do mercado, como geléias, cachaça, laticínios.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">A piscicultura vem ganhando espaço em projetos governamentais sendo que, em Piraí, foi instalado um posto comercial regional, com vistas a um pólo de piscicultura. Seria uma atividade complementar à pecuária, não visando a substituí-la, já que pode contribuir para o desenvolvimento do turismo. </span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;"><br /></span></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiApgA9Y0_LfAd6ybvOilmcIp8bgjcqLnOIHWRUU6jQoAqnAX_mHtYNiPiwTWETC6dnULSPC4kt-RdRX7FcYNTY57laYrRmb_swI6WuKa6rQhv_UV5DD0n4CcGk6unGEWJA1XEiySube2jB/s640/Locomotiva+da+MRS+-+Humberto+Antunes.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="426" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiApgA9Y0_LfAd6ybvOilmcIp8bgjcqLnOIHWRUU6jQoAqnAX_mHtYNiPiwTWETC6dnULSPC4kt-RdRX7FcYNTY57laYrRmb_swI6WuKa6rQhv_UV5DD0n4CcGk6unGEWJA1XEiySube2jB/s16000/Locomotiva+da+MRS+-+Humberto+Antunes.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Constituído por residências e alguns comércios, Humberto Antunes está inserido numa área semi-rural, na periferia de Mendes. Seu nome homenageia o engenheiro da Central do Brasil, Humberto Saraiva Antunes. Na localidade estão a estação e a boca superior do Túnel Grande. A estação foi inaugurada em 1894, criada, inicialmente, para atender ao fluxo de carga e descarga da Fábrica de Papel Itacolomy. Em 1912 foi adquirida pela CIPEC (Companhia Industrial de Papéis e Cartonagem) e eletrificada. De Humberto Antunes saía um ramal de bondes para o transporte dos funcionários, feito através de bondes de carga elétricos e pequenos bondes a gasolina.</td></tr></tbody></table><br /><span style="font-size: medium;"><br /><span style="font-family: courier;">O desenvolvimento industrial e a expansão do turismo na região ocasionaram muitas agressões ao meio ambiente. Há problemas de diferentes fontes:</span><br /><span style="font-family: courier;">• </span><span style="font-family: courier;">poluição, com lançamento de dejetos industriais nos rios da bacia do Paraíba do Sul;</span><br /><span style="font-family: courier;">• </span><span style="font-family: courier;">despejo de esgoto doméstico, por falta de saneamento nos municípios da área;</span><br /><span style="font-family: courier;">• </span><span style="font-family: courier;">desmatamento, levando à extinção de espécies animais e vegetais da mata Atlântica.</span></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Representantes da União e dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais se reuniram para tratar da despoluição da bacia do rio Paraíba do Sul, responsável por cerca de 80% do abastecimento d’água da região metropolitana do Rio de Janeiro e por 20% da produção de energia elétrica. Nessa reunião, em 20 de junho de 2005, ficou acertada a constituição da Comissão de Coordenação e Acompanhamento (CCA) para consolidar a implementação de um cronograma de ações na bacia do Paraíba do Sul.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxnm2Hy2yQ7GHTx0mDnoI-pQCIRHMntlIXwVfhQOENOLzZL5Vd6C379WeokOIRnXkWghbSdjDbLFUolvXe-706Mm7oXPH8XDxGBBixZ_btc3m5HwhZTDwWXMCsC5ybVmdlfEzvJTWrMz0g/s640/Translevy+Transporte+Coletivo+de+Passageiros+-+Comendador+Levy+Gasparian.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxnm2Hy2yQ7GHTx0mDnoI-pQCIRHMntlIXwVfhQOENOLzZL5Vd6C379WeokOIRnXkWghbSdjDbLFUolvXe-706Mm7oXPH8XDxGBBixZ_btc3m5HwhZTDwWXMCsC5ybVmdlfEzvJTWrMz0g/s16000/Translevy+Transporte+Coletivo+de+Passageiros+-+Comendador+Levy+Gasparian.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Em 1910, a Estrada de Ferro Rio das Flores e a União Valenciana foram encampadas pela Estrada de Ferro Central do Brasil, que, visando a uma maior integração regional, promoveu um reordenamento na malha ferroviária e estendeu, em 1911, os trilhos para as locomotivas transitarem entre Três Ilhas e Afonso Arinos, extinguindo definitivamente o transporte feito pela Ferro-Carril que funcionava no trecho. Completava-se, assim, o trajeto a vapor entre a cidade de Valença e a linha central entre o Rio de Janeiro e Belo Horizonte, ligando a região do Médio Paraíba fluminense à Zona da Mata mineira. A estação ferroviária de Barra Longa (atual Afonso Arinos) foi inaugurada em 21 de julho de 1911 adotando o estilo enxaimel. Pouco mais tarde, algumas indústrias são instaladas nos arredores da localidade chamada de Serraria ("Faca"), inclusive uma tecelagem no Alto da Boa Vista, construída na década de 1950, pelo armênio Levy Gasparian, levando prosperidade e tornando possível o desmembramento do distrito de Afonso Arinos. Não satisfeito com isso, com uma "grande visão", ele reuniu imóveis na região e construiu casas, apartamentos, escolas, cinema e centros culturais para seus funcionários. 1400 pessoas empregadas. Em 1963, através do decreto oficial nº 99, de 30 de janeiro, e para homenagear àquele que, de fato, fez da localidade um distrito industrial, a região ganhou seu nome definitivo: Comendador Levy Gasparian - Emancipado de Três Rios, junto ao distrito de Afonso Arinos em 1991.</td></tr></tbody></table><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">O crescimento da atividade industrial – siderúrgica, metalmecânica, automobilística – juntamente com o turismo (hotéis-fazenda e veraneio) respondem pelos altos índices de população urbana desses municípios. A área recebe muitos migrantes na expectativa de encontrar trabalho e observam-se movimentos diários entre pequenos aglomerados – núcleos dormitório – e as cidades de maior porte.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">A região tem em Três Rios um de seus centros regionais, embora suas atividades econômicas já não apresentem o mesmo dinamismo de anos atrás. O Município de Paty do Alferes destaca-se pelas atividades de produção do tomate. O de Paraíba do Sul está recuperando o seu polo turístico. Além disto, está reformando o Parque Salutáris (Parque das Águas).</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6HwwJRt8YrTwLeuoOzYq8pUnHzCvPER8xS5FUoGehG5P19jNxAvYPNvEa69bRbOi0Xc_AVvbcJtK2j-coHSMksxlyL_PV8zMgOuTG9d2Fjh1uMbhgLIPVVJqxmmkt04xRT5PndV7TqXW-/s640/P400+Tr%25C3%25AAs+Rios+x+Werneck+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Progresso.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="361" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6HwwJRt8YrTwLeuoOzYq8pUnHzCvPER8xS5FUoGehG5P19jNxAvYPNvEa69bRbOi0Xc_AVvbcJtK2j-coHSMksxlyL_PV8zMgOuTG9d2Fjh1uMbhgLIPVVJqxmmkt04xRT5PndV7TqXW-/s16000/P400+Tr%25C3%25AAs+Rios+x+Werneck+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Progresso.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Paty do Alferes, Vassouras e Miguel Pereira devem grande parte de seu desenvolvimento subordinada diretamente às amplas atividades sociais, agrícolas, pecuárias e financeiras fomentadas pela família Werneck na Serra do Tinguá e nas circunvizinhanças do Vale do Paraíba Fluminense. O sobrenome Werneck originou-se de seculares raízes europeias conhecidas desde o século XII em regiões da Alemanha do Sul, onde, junto a uma curva do Rio Meno havia seu castelo medieval, daí derivando sua designação: WERN (castelo) e NECK (curva). No século XIX, a Família Werneck era proprietária da Fazenda Glória do Mundo, dedicada à plantação de café, cana-de-açúcar e criação de gado. Fundada pelo comendador Inácio José de Souza Werneck, a plantação de café, cana-de-açúcar e a criação do gado atingiu seu auge com Luis Quirino da Rocha, filho do Barão de Palmeiras, Francisco Quirino da Rocha, que adquiriu a fazenda em 1851 e era casado também a neta de Werneck. Na metade do século XIX, constavam 250 escravos trabalhando na propriedade. João Quirino, um de seus filhos, herdou a Fazenda Glória do Mundo e durante a crise da cafeicultura. João Quirino da Rocha Werneck, o 2º Barão de Palmeiras, foi fazendeiro e político, tendo exercido diversos cargos políticos no município de Paraíba do Sul, vereador e presidente da câmara municipal, além de deputado provincial pelo Rio de Janeiro. Colaborou na fundação de Valença e no desenvolvimento de diversas obras públicas, em especial da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil. Exerceu forte influência na região até fins da gestão Nilo Peçanha. Doou terras para a construção da Estação Ferroviária, que homenageia a Família Werneck, projetada pelo engenheiro Paulo de Frontin e inaugurada em 1898.</td></tr></tbody></table><span style="font-size: medium;"><br /><span style="font-family: courier;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;">O núcleo que deu origem à cidade de Parati foi fundado por portugueses da capitania de São Vicente (SP), no início do século XVI. Com a descoberta do ouro em Minas Gerais, a antiga trilha dos guaianás, que transpunha a serra do Facão atingindo o Vale do Paraíba tornouse passagem obrigatória para a região das minas. Esse foi o caminho percorrido pelos portugueses e índios guaianás para combater os tamoios que habitavam a zona de mineração. No final do século XVI, Parati já se destacava pela produção de açúcar, e até hoje a cidade preserva inúmeros engenhos.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG1l6TqW1aIVp79Del-9WEM9iCyBLqSD3zUgzG2jF1SxQAdJ0aFk1K9eJ6cMR9NADLx6lHBm3BUvRABK-LnZjxOMlZkl0sRbtybY5c_sMOnvljKKWZcO8XeAlyK96_dlRn-gphTRkbmyVL/s640/25+Trindade+x+Paraty+via+Patrim%25C3%25B4nio+-+Colitur+Transportes+Rodovi%25C3%25A1rios.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="360" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG1l6TqW1aIVp79Del-9WEM9iCyBLqSD3zUgzG2jF1SxQAdJ0aFk1K9eJ6cMR9NADLx6lHBm3BUvRABK-LnZjxOMlZkl0sRbtybY5c_sMOnvljKKWZcO8XeAlyK96_dlRn-gphTRkbmyVL/s16000/25+Trindade+x+Paraty+via+Patrim%25C3%25B4nio+-+Colitur+Transportes+Rodovi%25C3%25A1rios.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A Vila de Trindade é formada basicamente por uma vila de pescadores. O comércio local é exercido pelos caiçaras, nativos da região, constituído basicamente de artesanato e restaurantes com comidas típicas. Parte de Trindade pertence ao Parque Nacional da Serra da Bocaina e é preservada pelo ICMBio. A estrada de acesso é estreita e sinuosa, além de ter um trecho bem íngreme. Trindade já foi habitada por índios, piratas e portugueses. Na década de 1970, virou abrigo e símbolo de hippies. Na mesma época, a empresa ADELA - Agência de Desarollo de Latino América, invadiu a vila de pescadores com o objetivo de expulsar os moradores e criar na vila um balneário com vistas ao turismo e um condomínio de luxo. Posteriormente a empresa Cobrasinco fez acordo com os trindadeiros e escriturou suas propriedades na área por eles escolhida e a paz voltou a reinar.</td></tr></tbody></table><span><span style="font-family: courier;"><br /></span></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span><span style="font-family: courier;">A partir da descoberta do ouro na região de Minas Gerais, no final do século XVII, essa região ganhou enorme importância, pois se tornou o caminho oficial para o escoamento do ouro das minas, que era levado para Parati, depois para o Rio e daí para Portugal. E</span></span><span style="font-family: courier;">m 1767 terminaram as obras principais da estrada da serra dos Órgãos, então chamada Caminho Novo, para diferenciar da estrada de Parati, chamada Caminho Velho.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;">Esse Caminho Velho não foi totalmente abandonado, mas seu movimento começou a diminuir consideravelmente, o que acabou influenciando a economia da região. Com a queda do tráfego do ouro, Parati voltou-se para a produção de aguardente, e o produto passou a ser usado na troca por escravos africanos.</span></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRlNypmkofpVpSvDWdKCLS6aCQbeGkR_4UY-sedpiEKefgHAtIw7gpla8aFs3dK1c4AvqfeWq2WfT_wucttSgTfXEDc-3f53wek07Srzd4iAEgZMHbKTQ5k3lI5zgSeGHA3ve8jNxd3Glh/s960/Vila+da+Penha+-+Paraty+-+Christophe+Guerif.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="540" data-original-width="960" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRlNypmkofpVpSvDWdKCLS6aCQbeGkR_4UY-sedpiEKefgHAtIw7gpla8aFs3dK1c4AvqfeWq2WfT_wucttSgTfXEDc-3f53wek07Srzd4iAEgZMHbKTQ5k3lI5zgSeGHA3ve8jNxd3Glh/w640-h360/Vila+da+Penha+-+Paraty+-+Christophe+Guerif.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A localidade da Penha possui abriga a Igreja de Nossa Senhora da Penha, assentada em cima de pedras, no caminho para a cidade de Cunha (SP), através da Estrada Parque Comendador Antonio Conti. No bairro, localizado às marges de uma área de reserva ecológica, estão situadas as cachoeiras do Tobogã e Tarzã, o alambique Engenho D'ouro, um centro de informações turísticas sobre o chamado "Caminho do Ouro" e o Marco da Estrada Real. Tratando se do Parque Nacional da Serra da Bocaína, a melhor maneira de explorar é em passeios de jipe e em caminhadas, em meio ao verde, ao ar puro e a um sítio histórico-ecológico ainda pouco explorado na região, onde é possível encontrar ruínas, flora diversificada e caminhos paralelos que evitavam os pedágios da trilha oficial do ouro da época. O acesso por Paraty inicia-se no entroncamento com a rodovia Rio-Santos (BR-101), na entrada de Paraty, segue asfaltada por 14 quilômetros, quando se torna uma estrada-parque, com pavimento em blocos para redução de velocidade, atravessando 8 quilômetros pelo interior do Parque Nacional da Serra da Bocaina - até a divisa com o estado de São Paulo, onde volta a ter pavimento normal, recebendo a numeração de SP-171 e denominação de "Rodovia Vice-Prefeito Salvador Pacetti".</td></tr></tbody></table><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">O caminho foi usado como rota do tráfico de escravos e, mais tarde, para escoar a produção cafeeira do Vale do Paraíba e para levar aos barões do café o luxo trazido da Europa. Com a Lei Áurea libertando os escravos, a produção agrícola entrou em colapso, fato que se agravou com a ligação ferroviária Rio– São Paulo. A cidade de Parati perdeu, então, toda a sua importância econômica, o que muito contribuiu para preservar suas fortes características coloniais.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;">Com a abertura da Rio–Santos – BR-101 –, a cidade transformou-se em pólo turístico de fama internacional. </span><span style="font-family: courier;">Os contatos do Rio de Janeiro com Angra dos Reis eram feitos por péssimas rodovias, e, com Parati dependiam de irregular navegação marítima. É importante mencionar que as escarpas da serra do Mar se aproximam </span><span style="font-family: courier;">muito do litoral nessa área, deixando pouco espaço para a circulação e, principalmente, para o povoamento.</span></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: large;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-9yP5w2yisqm3CtIAKvYR_FjZFI-3khEWwWNfA3tJLiLDMOZoJuDOI33xIH9PpKDVvCNarStlaLxHITx3q5hGLd3ZhTVix5i27GWL2JDmEEY7kYAqWWG7KEUNJT2xTqEyYzDkPhekCrPH/s640/Vila+Residencial+x+Centro+-+Paraty+-+Colitur+Transportes+Rodovi%25C3%25A1rios.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="479" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-9yP5w2yisqm3CtIAKvYR_FjZFI-3khEWwWNfA3tJLiLDMOZoJuDOI33xIH9PpKDVvCNarStlaLxHITx3q5hGLd3ZhTVix5i27GWL2JDmEEY7kYAqWWG7KEUNJT2xTqEyYzDkPhekCrPH/s16000/Vila+Residencial+x+Centro+-+Paraty+-+Colitur+Transportes+Rodovi%25C3%25A1rios.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A Vila Residencial de Mambucaba é um núcleo urbano fechado, construído na década de 70 para abrigar operadores das Centrais Nucleares que se instalaram em Itaorna, no Município de Angra dos Reis, hoje administrada pela Eletronuclear do Grupo Eletrobrás. Situa-se ao norte do Município, à beira mar, distando aproximadamente 30 km da sede municipal. A localidade possui 2.000 habitantes residentes. Quando a ampliação da Vila, ainda não esta resolvido pela Eletrobras, pois para a construção de Angra 3 estão sendo apenas construídos alojamentos que estarão interligados ao núcleo existente. Se houver uma decisão de ampliação da Vila, esta ampliação será absorvida pela Eletrobrás, não trazendo nenhum ônus ao Município de Paraty.</td></tr></tbody></table><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><div><span style="font-family: courier;"><br /></span></div>A construção da Usina Nuclear Álvaro Alberto, em Mambucaba, e da Nuclebras Equipamentos Pesados (Nuclep), em Itaguaí, determinou a necessidade de melhoria no acesso à região. Criada em 1975 para ser a fornecedora de equipamentos para as usinas nucleares brasileiras, a Nuclebras Equipamentos Pesados (Nuclep) é uma empresa privilegiada. Opera uma fábrica altamente equipada, de alta precisão e tecnologia, situada no município de Itaguaí.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Está localizada a apenas 85km do Rio de Janeiro, a 430km de São Paulo e a 450km de Belo Horizonte, três das principais cidades do país. É dona ainda de um terminal portuário privativo, com capacidade de carga de mil toneladas.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMIkfYtVBYeKkFcWYTwR3QSia429s4JCREiirdViDPpa28ZaEdWOdkw4-a4LTCk2PNQRUK30ePPjG7TPV3Of2nI4WPwBmrqxRHlXv4JoY9bUd7nBCN1TMsYdxKI410GPHNIs991H4xK0BP/s640/106+Jacuecanga+x+Centro+-+via+Balne%25C3%25A1rio+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Senhor+do+Bonfim.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMIkfYtVBYeKkFcWYTwR3QSia429s4JCREiirdViDPpa28ZaEdWOdkw4-a4LTCk2PNQRUK30ePPjG7TPV3Of2nI4WPwBmrqxRHlXv4JoY9bUd7nBCN1TMsYdxKI410GPHNIs991H4xK0BP/s16000/106+Jacuecanga+x+Centro+-+via+Balne%25C3%25A1rio+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Senhor+do+Bonfim.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Diante de um fator geográfico singular, onde o município de Angra dos Reis abriga poucas áreas planas, as pequenas planícies aluvionais, como Jacuecanga, Monsuaba, Japuíba e Mombucaba se tornaram o destino natural de localização da população trabalhadora. Esse foi o primeiro passo para a retração das atividades agrícolas. Com a revalorização dos terrenos, vários antigos proprietários, que haviam abandonado suas fazendas em décadas anteriores, resolvem retomar suas terras, ou, com mais frequência, repassaram suas propriedades para firmas imobiliárias. Os conflitos de terra que se desencadearam no momento da construção da BR-101 e nas décadas seguintes tiveram um grande impacto na política local. O impacto geográfico de maior relevância foi o desenvolvimento urbano da planície de Jacuecanga. Novos bairros nasceram, incorporando antigas áreas agrícolas, ao mesmo tempo em que as atividades comerciais e de serviços se expandiram. O cenário positivo foi marcado, no entanto, pelo aparecimento de problemas ligados à incapacidade financeira do governo municipal arcar com as grandes despesas em infraestrutura de saneamento demandadas pela expansão urbana. O desenvolvimento da indústria naval foi um dos pilares do programa de desenvolvimento industrial, em substituição às importações, do governo de Juscelino Kubitschek. Assim como a indústria automobilística, também implantada na década de 50, a indústria naval gozou de isenção total de taxas alfandegárias para a importação de máquinas e equipamentos. Angra foi escolhida por Juscelino para sediar um de seus grandes projetos, a indústria naval. Com isso, destina-se uma área de 15 milhões de metros quadrados, no distrito de Jacuecanga. Atraída por essa vantagem, um grupo holandês iniciou a construção dos Estaleiros Verolme na pequena planície de Jacuecanga em 1959.<br /></td></tr></tbody></table></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">A partir da década de 1970, a região recebeu investimentos do Governo Federal para a construção da BR–101 em áreas de encostas desgastadas e descobertas de vegetação, o que provocou elevados custos sociais ao meio ambiente, embora tenha facilitado o acesso à chamada Costa Verde.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;">A construção da Rio–Santos se seguiu de uma imediata ocupação da região pelos grandes empreendimentos imobiliários. </span><span style="font-family: courier;">A especulação viu na Costa Sul do estado uma boa oportunidade de explorar o turismo de alto nível. A partir da construção da BR-101, surgiram no litoral sul do estado vários empreendimentos turísticos e condomínios luxuosos que atraem visitantes de vários pontos do país e até mesmo do exterior.</span></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUi8T41ah2j2DxpUcy96Q1Xx4gvyHmlafjD2xFTKHxCC_eqR46N1x8yN3rC6E9QUwAnr5AZXKbcPdeHUV75Jl0Qs375LJ88TFceI2tn0W84487mZSarzWV_1ik4QTbDuTzpaE95l0S-mDP/" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="434" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUi8T41ah2j2DxpUcy96Q1Xx4gvyHmlafjD2xFTKHxCC_eqR46N1x8yN3rC6E9QUwAnr5AZXKbcPdeHUV75Jl0Qs375LJ88TFceI2tn0W84487mZSarzWV_1ik4QTbDuTzpaE95l0S-mDP/d/104+-+Monsuaba+x+Angra+dos+Reis+-+Via%25C3%25A7%25C3%25A3o+Senhor+do+Bonfim.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><font size="2">Com uma longa faixa de maguezal aterrada, a Vila Residencial de Monsuaba foi construída no início da década de 1970 para abrigar funcionários da Petrobrás. A vila é acessada pelo trevo da Petrobrás, no Km 470 da rodovia Rio-Santos, e seguindo pela estrada Ponta Leste por 6 km. A vila situa-se a 17,9 km do Centro de Angra dos Reis. Sua praia não é recomendada para banhos.</font></td></tr></tbody></table></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Outro fator de destaque econômico, porém também discutível do ponto de vista ecológico, foi a construção do Tebig (Terminal da Baía da Ilha Grande) pela Petrobras, uma rede de oleodutos que liga o Rio de Janeiro ao Vale do Paraíba, destinada ao escoamento do petróleo da refinaria ao porto. Trata-se de um terminal portuário privativo da Petrobras.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Já a construção naval de grande porte foi importante na região de Angra dos Reis. Os Estaleiros Verolme representaram, durante algum tempo, um dos pontos altos da dinâmica econômica da área, juntamente com as usinas nucleares e o terminal da Petrobras. Com a diminuição das encomendas e a crise da indústria naval brasileira, o setor entrou em decadência, provocando a quase paralisação dessa atividade na região.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;"><br /></span></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: courier; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFMiJRs8EbRngZKXCfvUJWVM_dedGPqKlkx62aTiMyYShvCYk7uaT5qaUjQf7xTLu6B1nCtDrzLLhcRJfKTnjv-1LZFtCqn_GulKiwfDkCNwpTXlq4MchAgWc5anzwVY-StiFDPlCgSldG/s1600/Centro+x+Gra%25C3%25BAna+via+Col%25C3%25B4nia+e+Serrana+-+Colitur+Transportes+Rodovi%25C3%25A1rios.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="397" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFMiJRs8EbRngZKXCfvUJWVM_dedGPqKlkx62aTiMyYShvCYk7uaT5qaUjQf7xTLu6B1nCtDrzLLhcRJfKTnjv-1LZFtCqn_GulKiwfDkCNwpTXlq4MchAgWc5anzwVY-StiFDPlCgSldG/s1600/Centro+x+Gra%25C3%25BAna+via+Col%25C3%25B4nia+e+Serrana+-+Colitur+Transportes+Rodovi%25C3%25A1rios.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption"><font face="arial" size="2">O bairro da Graúna fica a cerca de 12km do trevo de Paraty e tem um ar bem rural ainda. Logo na entrada uma estradinha com campos e pastos e ao fundo as montanhas, onde ficam as cachoeiras. O bairro está encravado na Serra da Bocaina. O nome "Graúna" tem origem no tupi-guarani "guirá-una", significando "pássaro preto" (chupim), e homenageia o rio Graúna, que deságua na Baía da Ilha Grande próximo à Estação Ecológica dos Tamoios em Paraty.</font></td></tr></tbody></table></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;">Como alternativa, o governo procurou incentivar o turismo, que assim como a atividade industrial, vem agredindo seriamente o meio ambiente. Mesmo sem um projeto maior de preservação ambiental da região que é conhecida pela fragilidade de seus ecossistemas, as cidades da </span><span style="font-family: courier;">região atraem cada vez mais turistas, com suas belas praias e patrimônio histórico de grande valor, especialmente Parati.</span></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;">O eixo urbano, que parte da metrópole carioca ao longo da rodovia Rio–Santos alcançando Parati, apresenta municípios com índices crescentes de população urbana. É um eixo muito dinamizado </span><span style="font-family: courier;">pelo turismo, veraneio, serviços e algumas indústrias. O mercado de trabalho tem sido profundamente alterado, com mudanças das atividades rurais e de pesca para ocupações ligadas à construção civil, serviços domésticos e atividades relacionadas ao turismo.</span></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj6WAcXF3n_RamPL2J5UBnOaYZMMxWrTCg-RDjDRSuxtPJwPaLJNwURwUkS4EK8trpGJ2YdT1Uw7BaXA3g400JZSENHQQ9vPfzb0s49lKaqlE_ezYo0-oWE4KrF3QmaiZEf68ZD0PSLck1/" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="682" data-original-width="1024" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj6WAcXF3n_RamPL2J5UBnOaYZMMxWrTCg-RDjDRSuxtPJwPaLJNwURwUkS4EK8trpGJ2YdT1Uw7BaXA3g400JZSENHQQ9vPfzb0s49lKaqlE_ezYo0-oWE4KrF3QmaiZEf68ZD0PSLck1/w640-h426/Foz+do+Rio+S%25C3%25A3o+Bras+em+Mangaratiba.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><font face="arial" size="2">Foz do Rio São Bras em Mangaratiba - O Rio São tem origem na Serra das Lajes, ao pé do morro do Patrimônio. Pela margem direita, recebe o rio dos Bagres, formando sua bacia um imenso brejo. Seu afluente da margem esquerda é o rio Patrimônio. Junto à praia une-se ao rio Ingaíba, formando uma única barra. Os primeiros aldeamentos de Mangaratiba se implantaram na região próxima à praia de São Brás a partir de 1619, com a chegada dos jesuítas junto dos índios Tupiniquins catequizados e da presença de Correa de Sá e Benevides (filho de Martim de Sá).- Foto: Reprodução da internet</font></td></tr></tbody></table></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;">A difusão de urbanidades no litoral sul tem sido bastante intensa, com base na abertura de rodovias, na construção da usina nuclear, na possibilidade de conseguir alguma ocupação nas atividades ligadas ao turismo e ao veraneio. É importante notar que muitos vão morar nas áreas rurais, residindo em favelas, em busca de ocupações na construção civil e em serviços diversos, por falta de outras oportunidades.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;"><br /></span></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Durante a ditadura militar no Brasil desenvolveram-se as negociações entre o Brasil e a Alemanha Ocidental que resultaram no Acordo de Cooperação para Usos Pacíficos da Energia Nuclear, conhecido como Acordo Nuclear Brasil-Alemanha. Esse acordo incluía a construção de oito centrais termonucleares, uma usina de enriquecimento de urânio e uma fábrica de reatores nucleares.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: "Times New Roman"; margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrgv9ldm6ubvy1sIAr5MmrAM-DOG1oSRT-H5NL7tdTmYPHG9GYJqsDLQWHaD6ksvUtB-aBdQI1qUGERzuQem9g2MaTpKRHhPjRcJBp3RBZx6dyYmzALSAeUd2owyJMBoyfTfhLPhzAjhyphenhyphenT/" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrgv9ldm6ubvy1sIAr5MmrAM-DOG1oSRT-H5NL7tdTmYPHG9GYJqsDLQWHaD6ksvUtB-aBdQI1qUGERzuQem9g2MaTpKRHhPjRcJBp3RBZx6dyYmzALSAeUd2owyJMBoyfTfhLPhzAjhyphenhyphenT/d/Cargueiros+aguardando+para+descarga+na+Ilha+Guaiba+-+RJ.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><font face="arial" size="2">Trens de minério aguardando para descarga na Ilha Guaiba - RJ - Foto: Cristiam Medeiros A região do Sahy é uma reserva ecológica, e possui ruínas históricas e vários condomínios residenciais fechados. Possui ainda um resort. Nela convergem os principais eixos viários que atravessam o Município: a ferrovia, rodovia BR-101 e RJ-014. Há áreas irregulares mais ao norte do núcleo urbano consolidado, ao longo da Estrada do Cachoeira. Na praia do Sahy eram desembarcados escravos vindos da Marambaia. Também é certo que as saídas para festas, promovidas por Breves, nessa ilha eram feitas pelo cais dessa localidade.</font></td></tr></tbody></table></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;"><br /></span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;">Foi construída a Usina Nuclear Álvaro Alberto, em Mambucaba, no município de Angra dos Reis. Houve muitos problemas nessa usina que a levaram a operar de forma descontínua. Logo de início, percebeu-se que a usina estava sendo instalada num local de falhas geológicas e com lençóis freáticos muito altos e matacães, tendo de ser alterado e reforçado o estaqueamento de sustentação da usina. Assim, bilhões de dólares foram investidos e, atualmente, Angra I e Angra II produzem uma quantidade pequena e cara de energia elétrica, sendo deficitárias na relação custo-benefício.</span></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: courier;"><br /></span></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Em 2002, a participação das usinas Angra I e II na produção nacional de energia elétrica representava 2% do total. Os riscos são grandes, pois os resíduos radioativos podem contaminar o ambiente se não forem tratados e armazenados de modo correto.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: large;"><br /></span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6YxhYtky1Jg2_OV6-N7vmpJkfPUX8qArjGAR5SvpxNdZqt3YNHiuqtBERUoACdUJvXFURmfCsa_UZBIn3-m3OYb2qkUFWwtixrbPa4ZJFiAnRC-z_iZWhhuEbUyyvxGj9ig3Wv3sQbHMs/" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6YxhYtky1Jg2_OV6-N7vmpJkfPUX8qArjGAR5SvpxNdZqt3YNHiuqtBERUoACdUJvXFURmfCsa_UZBIn3-m3OYb2qkUFWwtixrbPa4ZJFiAnRC-z_iZWhhuEbUyyvxGj9ig3Wv3sQbHMs/d/Paraty+x+Sert%25C3%25A3o+do+Taquari+-+Colitur+Transportes+Rodovi%25C3%25A1rios.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><font face="arial" size="2">A localidade do Taquari inclui, além da área de assentamento do Incra, uma área de preservação ambiental (já que parte dela localiza-se dentro do Parque Nacional da Bocaina), uma área de fazenda (de propriedade da White Martins) ocupada por posseiros e uma área em processo de urbanização. Cada uma das áreas que compõem a localidade do Taquari recebe um nome específico, a saber: Sertão de Taquari, Areal, Vila da Penha Taquarizinho e Sertãozinho. O bairro Taquari conta, hoje, com um total de 270 famílias que podem ser consideradas habitantes regulares do mesmo. Resultou da intervenção do Incra que, para solucionar vários conflitos de terras nos anos 1970 e 1980, resolveu desapropriar parte das fazendas Taquari e Barra Grande, dando origem ao assentamento de Taquari em 1983.<br /></font></td></tr></tbody></table></div><div><span style="font-family: courier; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: large;"><br /><script async="" src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-2983385844799048" data-ad-format="autorelaxed" data-ad-slot="3768753570" style="display: block;"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script><div><span style="font-family: courier; font-size: large;"><br /></span></div></span></div>Édipo Henrique Amaralhttp://www.blogger.com/profile/07206904242399947785noreply@blogger.com