Há 17 anos operando o serviço de trens urbanos da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a SuperVia vem investindo na expansão e em melhorias contínuas.
Em novembro de 2010, a Odebrecht TransPort, uma empresa da Organização Odebrecht com foco em mobilidade urbana, concessões rodoviárias, sistemas integrados de logística e aeroportos assumiu o controle acionário da SuperVia.
Esta mudança aconteceu em um momento de grande importância para a cidade do Rio de Janeiro, que vinha se preparando para receber eventos de porte internacional: a Jornada Mundial da Juventude em 2013, Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. A empresa, que transporta sustentavelmente através de energia limpa uma média de 700 mil passageiros por dia útil, atua em uma malha viária de 270 km em oito ramais.
O percurso atravessa o Rio de Janeiro e mais onze municípios da Região Metropolitana (Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Nilópolis, Mesquita, Queimados, São João de Meriti, Belford Roxo, Japeri, Magé, Paracambi e Guapimirim). No dia 8 de outubro de 2015 foi alcançado o recorde de 729 mil passageiros, com cerca de 95% pagantes. Em apenas cinco anos a empresa conseguiu recuperar quatro décadas de abandono, melhorando a qualidade do serviço, espírito de servir, transparência e comprometimento com os usuários.
Atualmente são 1.200 viagens diárias e dezesete estações já foram revitalizadas visando o conforto e acessibilidade dos passageiros.
SEGURANÇA E TECNOLOGIA
Avaliações periódicas são realizadas em relação a qualidade do serviço prestado, com pesquisa junto aos passageiros e revisão periódica de seus processos operacionais e de manutenção, há investimento constante na questão do controle das condições da Via Permanente com a utilização do Carro Controle que faz um diagnóstico preciso e detalhado das condições da via (dormentes, trilhos e maquinas de chave) que permite, através de Geolocalização, mapear os pontos criticos exatamente no local onde se materializa a posivel falha.
Além disso a empresa adota o sistema de sinalização ATP (Automatic Train Protection), equipamento que funciona a partir de sensores instalados nos trens e na via férrea. Nos trens, ele é instalado na cabine de condução (primeiro carro). Na via férrea, fica entre os trilhos. Ele permite a redução dos intervalos entre as composições de forma ainda mais segura, com controle automático da velocidade das composições.
Os investimentos tecnológicos da Supervia contam com:
Centro de Controle Operacional (CCO)
Em funcionamento desde janeiro de 2012, foram investidos R$ 40 milhões no novo Centro de Controle Operacional (CCO) que automatiza os registros da circulação, conferindo mais agilidade à operação, além de contar com sistema de comunicação integrada, plano de contingência, painel digital que concentra informações de todo o sistema em tempo real e o monitoramento das estações por meio de câmeras de segurança.
Centro de Treinamento Operacional (CTO)
O Centro de Treinamento Operacional que possui dois simuladores de condução de trens para aperfeiçoar o treinamento dos maquinistas e um simulador para treinamento no novo sistema de reforço à sinalização.
Os profissionais podem vivenciar todas as situações reais de um dia de trabalho, sem sair do lugar. Para deixar a simulação o mais perto possível da realidade, as imagens reproduzidas no telão da sala de treinamento foram filmadas com uma câmera, instalada na parte dianteira dos trens, que registrou o percurso de todos os ramais.
Automatic Train Protection (ATP)
Com um investimento de R$ 150 milhões, o novo equipamento que reforça o sistema de sinalização já está instalado nos cinco ramais eletrificados da SuperVia - Deodoro, Santa Cruz, Japeri, Belford Roxo e Saracuruna – e em instalação gradativa em todos os trens.
O ATP possibilita a redução do intervalo entre trens por meio de uma condução ainda mais segura em que a velocidade das composições é controlada automaticamente por meio de 3.220 balizas.
Com essa tecnologia os trens podem circular mais próximos uns dos outros, reduzindo assim o tempo de espera nas plataformas.
Information Delivery System (IDX)
Após investir R$38 milhões em um moderno sistema de comunicação implantado pela SuperVia (mesmo utilizado em mais de 50 aeroportos pelo mundo e na Grand Central Terminal, em Nova Iorque), o equipamento atualmente em fase de instalação permite levar informações em áudio e vídeo para os passageiros diretamente nas plataformas, possibilitando que os clientes verifiquem e acompanhem o intervalo entre os trens de forma regressiva.
Carro Controle
Utilizado no trabalho de manutenção preventiva mensalmente, realiza inspeção automática a laser de todos os parâmetros e condições da via férrea (trilhos, dormentes, lastro, parafusos) propiciando uma manutenção qualificada dos locais que realmente necessitam.
Retroescavadeira rodoferroviária
São duas retroescavadeiras que automatizam e agilizam o processo de instalação de dormentes, possibilitando a troca de 60 mil dormentes por ano.
Esse trabalho de substituição oferece maior segurança operacional ao sistema ferroviário, uma vez que confere mais estabilidade ao trem, gerando a redução do tempo de viagem e conforto aos passageiros.
Outros equipamentos
Referências Bibliográficas
Locomotivas Alco RS 3 da SuperVia - Foto: Cleiton Pieruccini |
Em novembro de 2010, a Odebrecht TransPort, uma empresa da Organização Odebrecht com foco em mobilidade urbana, concessões rodoviárias, sistemas integrados de logística e aeroportos assumiu o controle acionário da SuperVia.
Esta mudança aconteceu em um momento de grande importância para a cidade do Rio de Janeiro, que vinha se preparando para receber eventos de porte internacional: a Jornada Mundial da Juventude em 2013, Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. A empresa, que transporta sustentavelmente através de energia limpa uma média de 700 mil passageiros por dia útil, atua em uma malha viária de 270 km em oito ramais.
Trens da SuperVia - Foto: Reprodução da Internet |
O percurso atravessa o Rio de Janeiro e mais onze municípios da Região Metropolitana (Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Nilópolis, Mesquita, Queimados, São João de Meriti, Belford Roxo, Japeri, Magé, Paracambi e Guapimirim). No dia 8 de outubro de 2015 foi alcançado o recorde de 729 mil passageiros, com cerca de 95% pagantes. Em apenas cinco anos a empresa conseguiu recuperar quatro décadas de abandono, melhorando a qualidade do serviço, espírito de servir, transparência e comprometimento com os usuários.
Atualmente são 1.200 viagens diárias e dezesete estações já foram revitalizadas visando o conforto e acessibilidade dos passageiros.
SEGURANÇA E TECNOLOGIA
Avaliações periódicas são realizadas em relação a qualidade do serviço prestado, com pesquisa junto aos passageiros e revisão periódica de seus processos operacionais e de manutenção, há investimento constante na questão do controle das condições da Via Permanente com a utilização do Carro Controle que faz um diagnóstico preciso e detalhado das condições da via (dormentes, trilhos e maquinas de chave) que permite, através de Geolocalização, mapear os pontos criticos exatamente no local onde se materializa a posivel falha.
Estação Central do Brasil - Foto: SuperVia |
Além disso a empresa adota o sistema de sinalização ATP (Automatic Train Protection), equipamento que funciona a partir de sensores instalados nos trens e na via férrea. Nos trens, ele é instalado na cabine de condução (primeiro carro). Na via férrea, fica entre os trilhos. Ele permite a redução dos intervalos entre as composições de forma ainda mais segura, com controle automático da velocidade das composições.
Os investimentos tecnológicos da Supervia contam com:
Centro de Controle Operacional (CCO)
Em funcionamento desde janeiro de 2012, foram investidos R$ 40 milhões no novo Centro de Controle Operacional (CCO) que automatiza os registros da circulação, conferindo mais agilidade à operação, além de contar com sistema de comunicação integrada, plano de contingência, painel digital que concentra informações de todo o sistema em tempo real e o monitoramento das estações por meio de câmeras de segurança.
Centro de Controle Operacional Supervia - Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia |
Centro de Treinamento Operacional (CTO)
O Centro de Treinamento Operacional que possui dois simuladores de condução de trens para aperfeiçoar o treinamento dos maquinistas e um simulador para treinamento no novo sistema de reforço à sinalização.
Simulador do Centro de Treinamento da Supervia - Foto: Jornal Gazeta |
Os profissionais podem vivenciar todas as situações reais de um dia de trabalho, sem sair do lugar. Para deixar a simulação o mais perto possível da realidade, as imagens reproduzidas no telão da sala de treinamento foram filmadas com uma câmera, instalada na parte dianteira dos trens, que registrou o percurso de todos os ramais.
Automatic Train Protection (ATP)
Com um investimento de R$ 150 milhões, o novo equipamento que reforça o sistema de sinalização já está instalado nos cinco ramais eletrificados da SuperVia - Deodoro, Santa Cruz, Japeri, Belford Roxo e Saracuruna – e em instalação gradativa em todos os trens.
O ATP possibilita a redução do intervalo entre trens por meio de uma condução ainda mais segura em que a velocidade das composições é controlada automaticamente por meio de 3.220 balizas.
Balizamento do sistema de frenagem ATP - Foto: Reprodução da internet |
Com essa tecnologia os trens podem circular mais próximos uns dos outros, reduzindo assim o tempo de espera nas plataformas.
Information Delivery System (IDX)
Sistema automátizado de sonorização - Foto: Reprodução da internet |
Após investir R$38 milhões em um moderno sistema de comunicação implantado pela SuperVia (mesmo utilizado em mais de 50 aeroportos pelo mundo e na Grand Central Terminal, em Nova Iorque), o equipamento atualmente em fase de instalação permite levar informações em áudio e vídeo para os passageiros diretamente nas plataformas, possibilitando que os clientes verifiquem e acompanhem o intervalo entre os trens de forma regressiva.
Carro Controle - Foto: Supervia |
Carro Controle
Utilizado no trabalho de manutenção preventiva mensalmente, realiza inspeção automática a laser de todos os parâmetros e condições da via férrea (trilhos, dormentes, lastro, parafusos) propiciando uma manutenção qualificada dos locais que realmente necessitam.
Retroescavadeira rodoferroviária
São duas retroescavadeiras que automatizam e agilizam o processo de instalação de dormentes, possibilitando a troca de 60 mil dormentes por ano.
Retroescavadeira Rodoferroviária - Foto: Odebrecht Transport |
Esse trabalho de substituição oferece maior segurança operacional ao sistema ferroviário, uma vez que confere mais estabilidade ao trem, gerando a redução do tempo de viagem e conforto aos passageiros.
Outros equipamentos
Referências Bibliográficas
Brasil Business, Odebrecht Transport, Jornal O Dia, Brand Definitivo, SuperVia, Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, BiznesAlert, IronTrain.